O exército portando os estandartes do dragão foram rápidos na dominação da cidadela, os milhares de homens bem habilidosos e equipados foram demais para as forças inimigas, ainda vivas lutavam pela sobrevivência contra os mercenários e piratas sedentos da vitória, as muralhas negras estavam completamente ocupadas por arqueiros aliados e os guerreiros desciam pelas escadas velozmente, loucos para juntar-se à seus companheiros na batalha. Faltava pouco para que a terceira e última etapa da invasão começasse, invadiriam o castelo matando todos os cavaleiros que vissem pela frente até chegar nos aposentos de Aden Baratheon, o refém essencial para guerra começar otimista. Desmond acompanhara uma porção separada de homens, eles avançavam violentamente contra os inimigos, faltavam pouco para liberar o caminho para os portões do castelo quando escutaram gritos avisando de novos inimigos. Viram surgindo no leste outra manada inimiga, mas aquela o estandarte era uma leão e soldados pareciam mais focados do que os anteriores. Os dois lados colidiram enfiando lanças e lâminas imediatamente, foi quando notou uma figura inundada em metal aniquilando dúzias de soldados como se fossem nada, equivalia a seis homens lutando sem parar. Gregor Clegane balançava sua enorme lâmina para lá e para cá, decepando e mutilando quem estivesse por perto, era tão forte e tão rápido que as forças aliadas pareciam mais prejudicadas por ele do que pelo resto dos leões, a espada tão longa não necessitava de um alvo especifico, varria sua área borrifando sangue e cadáveres. A única porção do exército do dragão não enfiada naquele combate com os restantes do veado e a infantaria de leões era a do comandante azulado, mandou que fossem para dentro do castelo ao ver mais de seus homens chegando para impedir que o exército inimigo ganhasse, logo viriam atrás deles e seria melhor adiantar logo a captura do refém.
O interior do castelo pareceu uma boa ideia na grande parte do tempo, serpentearam os luxuosos corredores subindo escadas e avançando para o topo do castelo onde ficava os cômodos do lorde do castelo, mas antes que pudessem avançar muito escutaram diversos passos seguindo-os e numa virada foram encurralados por outro grupo de leões, entraram em combate para ultrapassá-los logo, mas outro surgiu na retaguarda, em número menor e com o gigante Clegane liderando. Randyll virou-se para ver o que surgira e finalmente notara o bastardo, num turbilhão de memórias um ódio incontrolável brotou pela primeira vez depois de tantos anos, mandou que continuassem, deixando alguns homens para trás, ele os lideraria durante o combate, era mais importante chegar logo no objetivo do que distrair-se com aquele pequeno grupo inimigo, então num aceno de confiança do comandante azulado foi permitido aquilo, podendo finalmente focar-se naquele grande oponente que teria de matar. O combate entre os grupos foi rápido e violento, resultando em dois sobreviventes: o queimado e o culpado. Sabia da desvantagem contra alguém daquele tamanho num lugar tão fechado, afastou-se cuidadosamente, saindo da proteção de uma teto e entrando numa varanda grande suficiente para ajudá-lo, sobre eles estava uma das gárgulas, o dragão de pedra tinha asas gigantescas e olhava diretamente para onde os exércitos lutavam. Gregor pulou em cima dele rapidamente com vários golpes pesados, mesmo de armadura o Thorne conseguiu desviar-se e saltar para longe, girando sua espada e tentando acertá-lo também, mas numa subida a espada inimiga tirou seu elmo da cabeça machucando-lhe um pouco, o gigante pareceu surpreso pelas bandagens. Tirou-as, revelando o rosto queimado.
- Vê esse rosto deformado? Foi você quem o fez assim, e essa nem mesmo é a pior coisa que causou à minha vida - contou-lhe, cuspindo as palavras com ódio.
A luta recomeçou, a dinâmica fora a mesma, o gigante atacava e ele escapava por pouco, tentando golpeá-lo, mas falhando, algumas vezes conseguia fazer um corte aqui e ali, porém não o suficiente para chegar próximo de uma possibilidade de vitória.
- Sabe quantas vidas foram perdidas no saque de Porto Real, na busca gananciosa pelo trono de outra pessoa? - gritou para o maldito, a trovoada dificultava o entendimento das palavras, então dava toda sua voz para que escutasse aquela liberação dos sentimentos trancados por tanto tempo. - Inocentes foram mortos, mulheres foram estupradas, crianças esquartejadas, bebês esmagados, tudo por você e seus aliados - acertou a espada direcionado à sua cabeça, afastando-a - Não bastou exterminar tantas pessoas da cidade, como também adentrou na Fortaleza Vermelha e estuprou a viúva de Aenys até cansar de seu corpo, deixando-a para seus soldados - os gritos tornavam-se mais altos e furiosos enquanto continuavam lutando - Nyra Martell enlouquecera nas mãos de seus homens antes de terminarem de estuprá-la, assassinando-a finalmente, naquela altura considerado uma benção.
- Foda-se, eu não ligo para o que já fiz - berrou o gigante cansado de ouvi-lo, a fúria o dominou e golpes começaram surgir com mais velocidade, abrindo sua guarda.
- Mas eu ligo - desviou dos golpes e notou a guarda aberta do inimigo. - Você estuprou, matou e esmagou a barriga de minha mulher! - desviou de outro golpe e viu a segunda oportunidade de atacá-lo - Você matou minha mulher e minha criança! - então num golpe vertical de baixo para cima decepou o braço da espada do gigante, fazendo-lhe gritar de dor e de incompreensão.
Pensou ter ganhado, mas não esperava uma reação tão súbita do oponente. Gregor Clegane avançou e num soco quebrou-lhe o maxilar, jogando dentes partidos para longe. Randyll caiu no chão, falava algumas palavras incompreensíveis enquanto via o gigante aproximar-se, tentou levantar-se, mas ele num pisão esmagou seu pé, soltou um terrível grito, cuspindo sangue e saliva, o gigante jogou-se em cima dele e colocou os dedos em seus olhos, afundando-os.
- Eu a estuprei e a matei, assim como matei sua criança e matarei você! - berrou ele, colocando toda força que tinha naquela única mão e esmagando a cabeça do Thorne.
O grupo continuara sua rota no castelo, prestavam mais atenção no local, tentando mudar o caminho toda vez que escutavam algo que parecia outro grupo inimigo, foi quando depararam-se com seus homens que o alívio os dominou. Anunciaram a vitória no pátio causando algumas comemorações entre eles. Desmond notou a preocupação evidente do azulado em relação à seu amigo, então anunciou que separariam-se em dois grupos, um voltaria para ver o que acontecera e para liderar o restante do exército lá fora, enquanto o dele continuaria em busca do Baratheon, o comandante pareceu não muito feliz com aquilo, mas agradeceu e foi na direção contrária. Durante a volta mais soldados inimigos surgiram, estavam num número considerável e prontos para matá-los, correndo para atacá-los no mesmo segundo. Kyan seguindo-os até então tomou a dianteira.
- Deixe-me com alguns homens, cuidarei deles, vá atrás de seu amigo - falou à Rhaego. - Confie em mim.
- Senhor, foi ele quem impediu que jogassem óleo quente para incendiar o casco do ariete - contou um dos homens.
Rhaego acenou e continuou sua ida dividindo o grupo pela milésima vez. A batalha contra os oponentes demorou um pouco, os números iguais trocaram golpes e golpes até finalmente o lado do dragão ganhar. Ele e a dúzia de soldados no corredor fitaram surpresos outro grupo de Lannisters correndo perto dali, o que chamara atenção fora o fato de Aden estar no meio. Refletiu se deveria segui-los ou não, então sem tempo e vendo-os escapar foi com os companheiros atrás deles. Atravessaram alguns corredores que levavam à passagens secretas, desciam em degraus pela cidadela, terminando numa pequena praia sob a grandiosa ilha, as ondas estavam violentas, mas isso não impediu os vários leões empurrarem inúmeros barcos para o mar, jogando-se dentro. Quando finalmente colocou seus pés na areia, o Baratheon escondia-se dentre soldados num barco dirigindo-se à uma embarcação escondida na tempestade e escuridão, apenas podia ver seu vulto gigantesco. Kyan sacou seu arco rapidamente, não poderia deixá-lo escapar, estava longe demais para recuperá-lo, sobrara apenas a opção de matá-lo, colocou uma flecha e tentou enxergar naquela chuva, soltando-a e rezando para acertá-lo. A seta pegou em cheio no irmão do rei Jan, fazendo-o cair na água turbulenta, algo que desesperou os leões ao seu lado. Alguns dos soldados que ainda preparavam seus barcos os notaram pela primeira vez, repetindo o que acontecia há horas. Foi varado por várias flechas depois que a maioria de seus parceiros morreram, mas continuou em pé, sangrava demais e a dor era insuportável, mas não deixou-se cair, envergonharia seu pai. Eu estou orgulhoso de você, filho, dissera uma vez quando voltara ao lar e encontrara-lhe crescido.
- Você é bem resistente, hein? - disse uma voz surgindo em sua frente.
Um bonito homem loiro surgira, colocando-lhe como alvo, fora reconhecido pelos poucos mercenários westerosi como Argus Lannister, o herdeiro de Rochedo Casterly e marido de Jenna Baratheon, filha de Jan Baratheon. O combate iniciou-se calmamente, os dois lutadores dominavam suas lâminas com sabedoria, manuseando-as facilmente, mas com o tempo Kyan foi notando a habilidade do Lannister. Era sua primeira guerra naquele dia, a primeira vez em muitos anos que tivera um propósito, a primeira batalha com algum lorde importante dali e tudo o levava para derrota. O leão decepou-lhe a mão da espada numa oportunidade, girou e acertou outro golpe em sua panturrilha, obrigando-o ajoelhar-se no chão. Você não me obrigou a ajoelhar, Daeron, mas fui pelo inimigo. Viu-lhe guardando a espada e tirando uma adaga, sentiu a lâmina adentrando em seu corpo e gritou de dor conforme ela descia lentamente criando uma fenda, os berros aumentaram quando o loiro atravessou a mão na fenda e tirou as tripas para fora, levantando-as para os soldados que gritaram de prazer. O corpo sem vida de Kyan caiu no chão. A chuva começara diminuir quando o Lannister viu o Clegane chegar sem um braço, levantou a sobrancelha e virou-se para ir embora dali, deixando o cadáver apodrecer solitário naquela encosta escondida do mundo.
Rhaego encontrou seu amigo com os miolos espalhados no chão, olhou-lhe paralisado, rezara pela sobrevivência do parceiro desde o momento que separaram-se. Ajoelhou-se ao seu lado, observando as mutilações de mais perto e colocou uma das mãos no peito do companheiro, sentindo uma das várias perdas do dia.
Então, Pedra do Dragão estava dominada.
O interior do castelo pareceu uma boa ideia na grande parte do tempo, serpentearam os luxuosos corredores subindo escadas e avançando para o topo do castelo onde ficava os cômodos do lorde do castelo, mas antes que pudessem avançar muito escutaram diversos passos seguindo-os e numa virada foram encurralados por outro grupo de leões, entraram em combate para ultrapassá-los logo, mas outro surgiu na retaguarda, em número menor e com o gigante Clegane liderando. Randyll virou-se para ver o que surgira e finalmente notara o bastardo, num turbilhão de memórias um ódio incontrolável brotou pela primeira vez depois de tantos anos, mandou que continuassem, deixando alguns homens para trás, ele os lideraria durante o combate, era mais importante chegar logo no objetivo do que distrair-se com aquele pequeno grupo inimigo, então num aceno de confiança do comandante azulado foi permitido aquilo, podendo finalmente focar-se naquele grande oponente que teria de matar. O combate entre os grupos foi rápido e violento, resultando em dois sobreviventes: o queimado e o culpado. Sabia da desvantagem contra alguém daquele tamanho num lugar tão fechado, afastou-se cuidadosamente, saindo da proteção de uma teto e entrando numa varanda grande suficiente para ajudá-lo, sobre eles estava uma das gárgulas, o dragão de pedra tinha asas gigantescas e olhava diretamente para onde os exércitos lutavam. Gregor pulou em cima dele rapidamente com vários golpes pesados, mesmo de armadura o Thorne conseguiu desviar-se e saltar para longe, girando sua espada e tentando acertá-lo também, mas numa subida a espada inimiga tirou seu elmo da cabeça machucando-lhe um pouco, o gigante pareceu surpreso pelas bandagens. Tirou-as, revelando o rosto queimado.
- Vê esse rosto deformado? Foi você quem o fez assim, e essa nem mesmo é a pior coisa que causou à minha vida - contou-lhe, cuspindo as palavras com ódio.
A luta recomeçou, a dinâmica fora a mesma, o gigante atacava e ele escapava por pouco, tentando golpeá-lo, mas falhando, algumas vezes conseguia fazer um corte aqui e ali, porém não o suficiente para chegar próximo de uma possibilidade de vitória.
- Sabe quantas vidas foram perdidas no saque de Porto Real, na busca gananciosa pelo trono de outra pessoa? - gritou para o maldito, a trovoada dificultava o entendimento das palavras, então dava toda sua voz para que escutasse aquela liberação dos sentimentos trancados por tanto tempo. - Inocentes foram mortos, mulheres foram estupradas, crianças esquartejadas, bebês esmagados, tudo por você e seus aliados - acertou a espada direcionado à sua cabeça, afastando-a - Não bastou exterminar tantas pessoas da cidade, como também adentrou na Fortaleza Vermelha e estuprou a viúva de Aenys até cansar de seu corpo, deixando-a para seus soldados - os gritos tornavam-se mais altos e furiosos enquanto continuavam lutando - Nyra Martell enlouquecera nas mãos de seus homens antes de terminarem de estuprá-la, assassinando-a finalmente, naquela altura considerado uma benção.
- Foda-se, eu não ligo para o que já fiz - berrou o gigante cansado de ouvi-lo, a fúria o dominou e golpes começaram surgir com mais velocidade, abrindo sua guarda.
- Mas eu ligo - desviou dos golpes e notou a guarda aberta do inimigo. - Você estuprou, matou e esmagou a barriga de minha mulher! - desviou de outro golpe e viu a segunda oportunidade de atacá-lo - Você matou minha mulher e minha criança! - então num golpe vertical de baixo para cima decepou o braço da espada do gigante, fazendo-lhe gritar de dor e de incompreensão.
Pensou ter ganhado, mas não esperava uma reação tão súbita do oponente. Gregor Clegane avançou e num soco quebrou-lhe o maxilar, jogando dentes partidos para longe. Randyll caiu no chão, falava algumas palavras incompreensíveis enquanto via o gigante aproximar-se, tentou levantar-se, mas ele num pisão esmagou seu pé, soltou um terrível grito, cuspindo sangue e saliva, o gigante jogou-se em cima dele e colocou os dedos em seus olhos, afundando-os.
- Eu a estuprei e a matei, assim como matei sua criança e matarei você! - berrou ele, colocando toda força que tinha naquela única mão e esmagando a cabeça do Thorne.
O grupo continuara sua rota no castelo, prestavam mais atenção no local, tentando mudar o caminho toda vez que escutavam algo que parecia outro grupo inimigo, foi quando depararam-se com seus homens que o alívio os dominou. Anunciaram a vitória no pátio causando algumas comemorações entre eles. Desmond notou a preocupação evidente do azulado em relação à seu amigo, então anunciou que separariam-se em dois grupos, um voltaria para ver o que acontecera e para liderar o restante do exército lá fora, enquanto o dele continuaria em busca do Baratheon, o comandante pareceu não muito feliz com aquilo, mas agradeceu e foi na direção contrária. Durante a volta mais soldados inimigos surgiram, estavam num número considerável e prontos para matá-los, correndo para atacá-los no mesmo segundo. Kyan seguindo-os até então tomou a dianteira.
- Deixe-me com alguns homens, cuidarei deles, vá atrás de seu amigo - falou à Rhaego. - Confie em mim.
- Senhor, foi ele quem impediu que jogassem óleo quente para incendiar o casco do ariete - contou um dos homens.
Rhaego acenou e continuou sua ida dividindo o grupo pela milésima vez. A batalha contra os oponentes demorou um pouco, os números iguais trocaram golpes e golpes até finalmente o lado do dragão ganhar. Ele e a dúzia de soldados no corredor fitaram surpresos outro grupo de Lannisters correndo perto dali, o que chamara atenção fora o fato de Aden estar no meio. Refletiu se deveria segui-los ou não, então sem tempo e vendo-os escapar foi com os companheiros atrás deles. Atravessaram alguns corredores que levavam à passagens secretas, desciam em degraus pela cidadela, terminando numa pequena praia sob a grandiosa ilha, as ondas estavam violentas, mas isso não impediu os vários leões empurrarem inúmeros barcos para o mar, jogando-se dentro. Quando finalmente colocou seus pés na areia, o Baratheon escondia-se dentre soldados num barco dirigindo-se à uma embarcação escondida na tempestade e escuridão, apenas podia ver seu vulto gigantesco. Kyan sacou seu arco rapidamente, não poderia deixá-lo escapar, estava longe demais para recuperá-lo, sobrara apenas a opção de matá-lo, colocou uma flecha e tentou enxergar naquela chuva, soltando-a e rezando para acertá-lo. A seta pegou em cheio no irmão do rei Jan, fazendo-o cair na água turbulenta, algo que desesperou os leões ao seu lado. Alguns dos soldados que ainda preparavam seus barcos os notaram pela primeira vez, repetindo o que acontecia há horas. Foi varado por várias flechas depois que a maioria de seus parceiros morreram, mas continuou em pé, sangrava demais e a dor era insuportável, mas não deixou-se cair, envergonharia seu pai. Eu estou orgulhoso de você, filho, dissera uma vez quando voltara ao lar e encontrara-lhe crescido.
- Você é bem resistente, hein? - disse uma voz surgindo em sua frente.
Um bonito homem loiro surgira, colocando-lhe como alvo, fora reconhecido pelos poucos mercenários westerosi como Argus Lannister, o herdeiro de Rochedo Casterly e marido de Jenna Baratheon, filha de Jan Baratheon. O combate iniciou-se calmamente, os dois lutadores dominavam suas lâminas com sabedoria, manuseando-as facilmente, mas com o tempo Kyan foi notando a habilidade do Lannister. Era sua primeira guerra naquele dia, a primeira vez em muitos anos que tivera um propósito, a primeira batalha com algum lorde importante dali e tudo o levava para derrota. O leão decepou-lhe a mão da espada numa oportunidade, girou e acertou outro golpe em sua panturrilha, obrigando-o ajoelhar-se no chão. Você não me obrigou a ajoelhar, Daeron, mas fui pelo inimigo. Viu-lhe guardando a espada e tirando uma adaga, sentiu a lâmina adentrando em seu corpo e gritou de dor conforme ela descia lentamente criando uma fenda, os berros aumentaram quando o loiro atravessou a mão na fenda e tirou as tripas para fora, levantando-as para os soldados que gritaram de prazer. O corpo sem vida de Kyan caiu no chão. A chuva começara diminuir quando o Lannister viu o Clegane chegar sem um braço, levantou a sobrancelha e virou-se para ir embora dali, deixando o cadáver apodrecer solitário naquela encosta escondida do mundo.
Rhaego encontrou seu amigo com os miolos espalhados no chão, olhou-lhe paralisado, rezara pela sobrevivência do parceiro desde o momento que separaram-se. Ajoelhou-se ao seu lado, observando as mutilações de mais perto e colocou uma das mãos no peito do companheiro, sentindo uma das várias perdas do dia.
Então, Pedra do Dragão estava dominada.