A batalha marítima terminara naquela noite tempestuosa alaranjando o mar e as encostas da ilha, labaredas saltavam dos navios consumidos pelo calor do fogo afundando nas águas escuras conforme as chamas corroíam as madeiras bem resistentes, ambas frotas sofreram perdas irrecuperáveis e apenas uma mantinha-se navegando com navios suficientes para chegar à Pedra do Dragão. Os vitoriosos seguidores do dragão continuaram sua rota fitando o claro movimento dos cavaleiros e soldados desesperados para arrumarem-se antes que chegassem. O porto era uma lugar modesto, encostado na vila pobre e cheia de moradores, mas sem nenhum sinal de vida quando zarparam, eram pessoas espertas e sabiam o que aconteceria caso tentassem algo, haviam guerreiros formidáveis dentro daquelas casas, porém um exército seria demais, obrigando-os enfiarem-se em porões ou em quartos bem trancados com sua família, erguendo qualquer arma que possuísse em direção à porta, preparado para defender-se do que pudesse invadi-la. Rhaego ordenou que ninguém tocasse nas casas, o objetivo era conquistar o castelo e não os pedaços de pau que formavam pequenos lares para as famílias necessitadas, foi um dos primeiros a subir aquela grande estrada que levava ao topo da ilha onde teriam de atacar e parou para observá-los, receoso que fizessem algo, eram piratas e mercenários de qualquer maneira, mas os mercenários ignoraram completamente, provavelmente por todos serem de Westeros e os piratas olharam tentados para alguns lugares chamativos, mas seus comandantes seguiram o ordenado e gritaram para que continuassem.
Sob o Monte Dragão - montanhas enormes engolidas pela escuridão da noite, a cidadela feita de pedra negra ostentava a fortaleza mais resistente do continente, pouquíssimas pessoas puderam aproveitar-se da fama de conquistador nas terras, adentrá-las poderia ser tão fácil quanto chacinar os moradores indefesos, mas capturar o castelo era história para poucos. O exército encontrou muralhas fornecidas com inúmeros arqueiros e outros guerreiros carregando barris ou caldeirões. As catapultas foram colocadas em frente à eles, enfiaram pedras e as colocaram em ação, enviando-as em direção ao castelo, algumas batiam nas ameias e matavam alguns inimigos, outras atravessavam e seu resultado era um mistério. Quando o grupo carregando o ariete protegido por uma concha de madeira finalmente chegou onde estavam, puderam finalmente avançar contra os portões. Receberam como respostas uma saraivada de flechas soltadas para pará-los, mas com escudos e a concha foram poucos caídos na corrida. Apenas uma parcela do exército aproximara-se, dividindo-se em vários grupos, um ia direto para o portão enquanto os restantes tentavam subir nas muralhas com escadas, alguns ficavam para trás jogando flechas nos inimigos que tentavam derrubá-las. O comandante de cabelos azuis segurava um dos oito apoios de madeira enfiados no ariete, seus companheiros faziam o mesmo e com eles corria para o portão, iniciando o processo de batidas no momento que colidiram com o objetivo. Em cima deles os seguidores do veado olharam para o ariete preocupados, puxaram o caldeirão em direção à concha, alguns arqueiros incendiaram suas setas e aproximaram-se para continuar com o plano. Os grupos subindo pelas escadas sofriam ataques de pedras e óleo quente, homens tinham seus rostos esmagados ou queimados, quem estivesse por baixo apenas podia vê-los desabar e rezar para não ser o próximo.
https://www.youtube.com/watch?v=X6MlY-Ku1ocKyan juntara-se aos grupos das escadas, escondia-se sob escudos aliados esperando seu momento na fila, descobrira ali o medo e desespero de estar numa guerra, mesmo que tentasse evitá-las era difícil, a carnificina era mesma coisa de seu continente em número maior, mas todo restante era extremamente elevado, agradecia pelo controle próprio e a adrenalina ajudando-o no momento. Viu os companheiros com dificuldades nas escadas, acreditava que os ataques cessariam no terminar das pedras e do líquido negro, porém vários soldados teriam de sacrificar para isso. Notou o caldeirão de óleo e alguns arqueiros dirigindo-se para as ameias sobre o ariete e soube o que fariam, olhou em volta procurando outros arqueiros cientes da situação e encontrou inúmeros encarando a ação paralisados, provavelmente refletindo se conseguiriam como se tivessem tempo. Afastou os escudos dos aliados surpreendendo-os, incendiou uma das flechas e correu para o meio do cerco, deslizando pelo chão e colocando-se na posição certa para tentar impedi-los.
Kyan precisa tirar 5 para concluir essa ação.
http://prntscr.com/9upwh6 + 1A seta atravessou o campo de batalha fincando no fundo do caldeirão inundado de óleo no momento que viraram para derrubá-lo, o arqueiro apenas pôde vê-lo explodindo em chamas e jogando os inimigos para os ares, os outros arqueiros nas ameias caíram no chão pela força da explosão ou assustaram-se com o inesperado ataque, então os aliados aproveitaram-se e subiram nas escadas para concluírem seu trabalho. O exército gritou de empolgação, os soldados mais próximos passaram pelo arqueiro dando tapinhas em seu ombro e elogiando-o. Kyan foi em direção à proteção de escudos mais próxima, virara alvo dos arqueiros inimigos num piscar de olhos, vendo milhares de flechas voando para ele, depois correu para uma das escadas, subindo as muralhas. O grupo do ariete acertou o portão mais uma vez, vendo-o finalmente começar ceder, os oito homens gritaram e colidiram outra vez, assim até que finalmente aquilo desabasse e o exército pudesse avançar, algo que aconteceu momentos depois. O exército gritou de prazer novamente e correram como loucos para dentro do grande pátio circundando as fortificações. Inimigos infestavam o pátio igualando os exércitos de igual para igual, viram várias porções de cadáveres embaixo de pedaços de pedra revelando o que as pedras resultaram. A segunda parte da conquista começou ali.
Contemplou os patrulheiros sendo engolidos pelas chamas, vendo-as rasgar e cinerar os músculos dos cadáveres conforme o grande amontanhado de madeiras reforçavam o fogo, no centro o antigo conselheiro e sangue do dragão jazia, Aemon destacava-se dentre eles pela idade e os anos na Patrulha da Noite, a grande maioria dali entrara com o homem estabelecido há tempos. Daeron apenas pôde observá-lo sumir na fogueira, todos os familiares do continente estavam mortos e apenas sua irmã restara, preferia acreditar que aquela má sorte terminasse com sua chegada. O comandante encontrava-se em seu lado junto ao ruivo e no outro Serena, eram os principais naquele grande grupo melancólico, aproveitou para observá-los, cada um mais triste que os outro, na tarde passada no Castelo Negro conversou com alguns homens e avaliou outros, pelos recentes acontecimentos e inúmeras mortas, pelo crescimento absurdo de problemas, poucos ali não carregavam descrença de um futuro positivo, algumas vezes notava os olhares desconfiados e ressentidos direcionados à Skjor e Fillip, perguntando-se se os culpavam. Entendia um pouco o peso daqueles sentimentos, sabia o quão depressivo um homem poderia tornar-se debaixo de tantas desgraças e descrenças.
E agora sua vigia tem fim, o comandante citou a despedida comum dos corvos, naquela altura nenhum sinal do velho Targaryen era visível.
- Você perdeu muitas pessoas queridas? - questionou à Skjor.
- Tantas que perdi a conta. É uma guerra, afinal - respondeu. - Yoren, Daw, Sarad, Lyra, Duncan, Brynden, Sam, Lily... e Pyke. Há muitos outros, mas estes são apenas os que conheci mesmo. Perdemos muitas coisas durante nossa jornada - os olhos fitaram um
loiro afastando-se novamente da multidão, descobrira seu nome,
Jensen. - Alguns mais que os outros.
A multidão começara afastar-se, alguns ficaram para arrumar a bagunça deixada pela fogueira apagando-se, mas eles ficaram, estáticos fitando a fumaça esvoaçando pelo ar.
- Preciso mostrar-lhe algo - avisou Skjor, pedindo que o seguisse pelo túnel para atravessar a Muralha, chamou sua irmã e a Baratheon, com o patrulheiro vieram Fillip e Colren.
Encontrou outros homens lá, incendiando uma pilha para os inimigos mortos, viu uma pequena fileira de selvagens alguns metros em frente à floresta bem distante, talvez esperando que o ritual começasse, mas um cadáver permanecera fora da coletânea, todos corvos olhavam esperando algo. Franziu o cenho, muito tempo passou até que o inesperado acontecesse: o morto começou mover-se e em milésimos levantou-se, dirigindo-se ao mais próximo sedento por uma morte. O patrulheiro correu e atravessou a espada em seu peito, mas o morto apenas tirou-a e correu para atacá-lo, o homem desviou e outro colocou fogo na criatura, finalmente a parando.
- Que merda é essa? - perguntou à ninguém.
- Chamamos de Criatura ou qualquer coisa que meus homens queiram, é por isso que queimamos todos os mortos que encontramos, pois se não reviveram como inimigos. Mostrei-lhe isso pois digo à lordes sobre a volta dos Outros e ninguém ousou enviar alguém para checar, restam apenas os poucos sobreviventes e além de selvagens, precisamos cuidar de criaturas mágicas que destroem armas com o tocar de sua pele gelada, o único jeito de matá-las são com essas lâminas - tirou do bolso uma adaga de pedra negra - e aço valiriano, temos apenas algumas e só uma espada do material. Fillip matou um deles quando estava prestes a morrer.
O ruivo sacou a espada, mostrando a beleza negra de sua lâmina.
- Não sei se ganhará essa guerra, mas caso ganhe, aqui está a prova do que enfrentará no futuro se nos deixar morrer, resistiremos até o máximo, pois somos o escudo que defende os reinos dos homens, mas uma hora cederemos e seu reino cairá.
Escutou as palavras com atenção mesmo que seus olhos focassem apenas na criatura sumindo nas fraquíssimas chamas chutadas para longe toda vez que um sopro de neve apoderava-se do cadáver, então entendeu o que os corvos tanto temiam, o que os enfraquecia e deixava-os temerosos.
- O que eu posso fazer?
- Poderia nos ceder seu exército, mas sei que não poderá. Apenas ganhe o trono ou antes de morrer diga à eles sobre o que encontrou aqui. Por enquanto enviarei Jensen à Cidadela para pesquisar sobre os Outros, não há mais nada que possamos fazer além disso, rezamos para que encontre tudo que precisemos lá.
Fitou-lhe, então sorriu.
- Deixe que venha comigo, em breve enviarei um dos meus para regiões próximos e com toda certeza deixarão que seu amigo pesquise o que quiser - ofereceu alegre que poderia ajudar em algo.
Seus homens e ele próprio dormiram na torre do comandante, um lugar frio e pobre, mas suficiente para livrar-lhes da neve e ventanias congelantes, sua irmã não saíra de perto da lareira desde que entrara, colocando um travesseiro no lado e dormindo ali mesmo. Passou a noite em claro, pensando no que acontecera fora das Muralhas, fora do conhecimento dos westerosi, os inimigos que enfrentariam no futuro, os inimigos que os patrulheiros enfrentariam sozinhos antes deles.
Eles sabem o que os aguarda, sabem que demorarei para conquistar o reino e talvez morra, não receberão ajuda a tempo e a morte é inevitável, eles sabem o momento que morrerão, como morrerão e para nada, apertou o punho e levantou-se de sua cama, fitou as costas da dorminhoca perto da lareira, olhando em volta e vendo todos seus homens - inclusive a mulher - dormindo.
Somos o escudo que protege os reinos dos homens, lembrou-se das palavras do juramento,
e o rei deveria ser o homem que o porta, mas Jan não ligava para Patrulha e não acreditaria nas histórias deles, então estavam sozinhos contra o impossível de se ganhar.
Não há fogo ou lâmina que pare um exército daqueles, principalmente quando o segundo item era tão raro nas mãos deles.
O dia amanheceu, reuniram-se na saída do lugar com a presença do Comandante, o Primeiro Patrulheiro e seu intendente, no próprio grupo havia uma presença a mais, o loiro pesquisador. Olhou para o céu, notando uma águia circundando-os, levantou a sobrancelha e voltou seu olhar para eles, pensou no reinado que prometia à seus homens, nas palavras de Rhaego prometendo segui-lo caso não virasse um tirano, os encorajamentos de sua irmã, os sermões de Harrold e finalmente colocou as mãos na bainha de Blackfyre, estendendo seu braço para o gigante de negro.
- Sabe de Blackfyre, não? Espada de Aegon, o Conquistador, é aço valiriano, talvez uma das mais bem feitas com o material. Tome - empurrou na direção do homem novamente.
- Senhor, ela encorajará os homens a segui-lo, por ser de Aegon, é valiosa demais para entregá-la - exclamou um de seus cavaleiros, surpreso.
- É valiosa, mas não deixa de ser uma espada. Entrego à ele não por bondade, mas sim pela necessidade, ele a usará melhor do que eu.
O gigante pareceu tentado a negar, mas a pegou, tirando-a e mostrando à eles a beleza prateada com detalhes negros sobre a empunhadura negra com a orbe vermelha e os dragões esculpidos. Colocou-a de volta e não conseguiu respondê-lo, talvez pela ato altruísta demais para alguém poderoso como ele.
- Não ignorarei nenhum de meus homens, isso incluí a Patrulha da Noite, tentarei ser o rei mais justo possível. Quando chegar à onde quero, enviarei caixas de suprimentos para vocês, assim como caixas de espadas e outras armas para ajudá-los com os selvagens.
- Obrigado, Daeron - soltou finalmente.
- Não é sua - avisou, sorrindo, olhando a espada. - Quero-a de volta, trate de me devolver.
Estendeu a mão e ele a apertou.
- Prometo devolvê-la então, trate de não morrer até lá.
Então o grupo distanciou-se da Muralha enquanto a águia ainda os seguia.
Mapa: https://i.imgur.com/UB5pskk.pngObviamente não tem 20 cara nos ambos lados, é pra simbolizar os dois exércitos, as cores mais escuras são seus inimigos e obviamente vocês mesmos.
Rhaego[Dwight]Vestimenta: Sua
armadura era leve, favorecendo a mobilidade: as ombreiras eram feitas de couro, esculpidas em quatro camadas que desciam por seu ombro, o braço era protegido por escamas do mesmo material. O peito era protegido por couro flexível e sedas coloridas esvoaçantes cobriam-lhe até o meio das pernas, por cima de calça simples e botas.
Armas: Arakh de Aço Valiriano, duas adagas com o punho em formato de cavalos-marinhos esculpidos em prata presas cada uma a um lado da cintura e um escudo de madeira.
Rhaego se depara com um brutamontes com uma espada longa, ele está muito bem protegido por camadas de aço protegendo todo seu corpo, seria difícil matá-lo, mas talvez seu arakh pudesse atravessar aquela proteção toda.
Randyll[Guliel]Vestimentas: Um elmo fechado que transmite apenas seus olhos azuis, camadas de aço nos dois ombros, os braços são protegidos pela cota de malha e as mãos por uma manopla de aço com espinhos espalhados, grandes o suficiente para cortar o rosto de um homem. O peito é coberto por uma cota de malha sobreposta por um gibão de couro muito bem feito.
Armas: Uma espada longa westerosi e um escudo com o brasão da família Thorne.
Randyll se depara com dois homens com espadas longas, tão protegidos em armaduras quanto ele, não poderia atravessá-los com sua espada.
Kyan[Josh]Vestimenta: Ombreiras de couro em ambos braços fornecidos por camadas do mesmo material. O peito é protegido por um gibão de couro sobre uma cota de malha. Em suas costas está um aljava.
Arma: Uma
espada chamada Fayth, uma adaga na cintura e um arco de madeira padrão.
Kyan está em cima da muralha junto com uma confusão de aliados e inimigos, livrando-a dos oponentes, não poderá mais usar seu arco naquele momento, então tirou Fayth e está de cara com dois guerreiros que estavam ali para carregar objetos pesados, ambos com espadas.
Talia[Babi]Vestimenta: Camadas de pele para aquecer seu corpo.
Armas: Duas espadas curtas e uma adaga com um chifre gravado na lamina.
Seguia o grupo em cima de seu cavalo, caminhavam pela estrada lentamente, a sede dos Umber estava próxima e não havia necessidade de pressa. Surpreendeu-se quando o Targaryen brotou à seu lado.
- Precisarei das informações no momento que chegarmos em Última Lareira - salientou fitando-a nos olhos como sempre fazia. - Antes de sair você falou sobre não quebrar suas expectativas, então notei que nunca cheguei a falar para você que tipo de rei serei, talvez seja a única com qual não conversei seriamente sobre meu reinado no seu grupo. Eu queria matar todos de sua família, assim como todos os malditos leões, mas se eu fizer isso serei tão ruim quanto aquele que mandou matar-me e minha irmã, além claro de nem todos serem tão ruins assim - olhou o loiro enfiado no meio do grupo e voltou os olhos para ela novamente - Eu gosto de você, Talia, apesar de seus erros e de seu sangue, conheci poucas pessoas como você, cresci com gente séria ou de pouca brincadeira, foram poucos loucos que tive o prazer de conversar e você é uma delas.
Serena soltou uma risadinha longe deles, observando a dupla com diversão.
Parece que alguém se apaixonou.
Droenn[Prime]Vestimenta: Camadas de pele para aquecer seu corpo.
Armas: Espada com a cabeça de um lobo gigante esculpida em seu punho, nomeada de Netuno. No guarda-mão, as dizeres de sua casa grafados: O inverno está chegando.
- Você parece seu pai mais do que pensa - disse o homem, a expressão séria não havia mudado, mas era possível notar que as palavras saíam com menos dureza que anteriormente. - Tragam-no!
Droenn virou-se para uma porta recém aberta no canto superior esquerdo do salão, ao lado do trono, dela saiu uma mulher qualquer com um menino de cabelos ruivos, conforme aproximava-se ele olhava-o algumas vezes, desviando seus olhos rapidamente, quando finalmente chegaram perto deles, o garoto escondeu-se atrás da mulher.
- Depois da morte de sua mãe - não pareceu desconfiado dele, ignorando os rumores que havia a matado - seu pai teve de casar com a irmã mais nova dela, tiveram apenas um filho: Adrew Stark ou Tully, creio que o segundo sobrenome será mais útil considerando sua presença e a queda dos membros da família Tully. Após a morte de seu pai, a mãe do menino enviou-lhe para mim por sermos de confiança, foi morta pelos Bolton e sua irmã como sabe foi obrigada casar-se com Ramsay Bolton, o bastardo promovido à realeza recentemente, cravou a cabeça da coitada mulher numa estaca em cima do portão de Winterfell.
A criança começou chorar com as palavras do velho, lembrando-se de todos coisas horríveis que acontecera à seu lar.
- Ele é seu irmão.
Última edição por Luckwearer em Qua Jan 27 2016, 02:15, editado 1 vez(es)