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#Mesa 003 - Fire and Blood

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description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Gulielmus escreveu:
Randyll não parou de se movimentar, abrindo caminho por entre a linha de inimigos e atacando um terceiro que se colocou em seu caminho. Ele manejava uma maça e tentava usá-la para golpeá-lo, não se importando com as partes protegidas pela armadura e muito menos com o escudo, que sofria para absorver os pesados impactos. O Thorne se desviou das porradas, contra atacando com três cortes sucessivos que talharam o peito e a coxa do homem, estocando-o na barriga logo em seguida. Ele regurgitou sangue e foi empurrado para fora do barco, sendo lançado ao mar. Um quarto inimigo tentou se aproveitar da distração e atacar o vitorioso pelas costas, mas este se virou e, em um inesperado movimento, lhe abriu a garganta em num único giro.


Você precisa tirar 16 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/9sav8l + 4


Randyll aproveitou-se de um onda para deslizar pelo convés encharcado, mesmo coberto de aço, acertou um golpe na coxa do homem e levantou-se atravessando a espada em seu peito.

Você precisa tirar 2 para matar o segundo.

http://prntscr.com/9sawjm + 4


O segundo tentou atacá-lo pelas costas, mas num giro abriu sua garganta.

Josh escreveu:
Novamente, colocou fogo em outra flecha e mirou no mesmo local que antes. Respirou fundo e soltou a corda, esperando ter mais sorte e finalmente acabar com aqueles inimigos. Caso contrário, Fayth iria ter seu descanso interrompido.


Aliado 1: http://prntscr.com/9sayk1
Inimigo 1: http://prntscr.com/9saz0d

Aliado 2: http://prntscr.com/9saz7o
Inimigo 2: http://prntscr.com/9sazal

Inimigo 3: http://prntscr.com/9sazd6
Kyan: http://prntscr.com/9sazgi


Viu outra saraivada de flechas voando de ambos barcos, prendendo-se à arqueiros e escudos, alguns de seus companheiros caíram mortos no chão, o principal fora seu escudeiro que não conseguira abaixar o escudo a tempo e recebera uma seta na garganta.

Você precisa tirar 19 para concluir essa ação.

http://prntscr.com/9sb102  + 1


A flecha caiu no óleo e explodiu em chamas que jogou os homens para longe, engolindo o navio numa luz laranja e ardente. Os poucos sobreviventes aproveitaram-se da proximidade e jogaram-se no navio inimigo, erguendo-se para batalha.

Mapa: https://i.imgur.com/pyYsnlm.png




Virou-se para mulher, devolvendo o olhar com curiosidade, esperava algum combinado mais rigoroso, mas ela apenas pedira pela vida de alguns familiares.

- Então se eu prometer não enviar ninguém para matá-los, você me dirá como entrar no local? Caso seja isso, eu prometo poupar quem não se erguer contra meu exército, obviamente as crianças e mulheres.

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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O mar lutava para engoli-lo, agarrando-o com seus braços disformes e tentando arrastá-lo para o fundo. Observava a guerra sobre uma ótica embaçada de baixo d'água, onde os sons eram abafados e a tormenta se transformava em calmaria. Passou por sua cabeça se entregar à escuridão que o puxava para as profundezas do mar, mas logo afastou tais ideias de sua mente quando um turbilhão de pensamentos inundou-a, rememorando-o de que aquela batalha não era só dele. Lembrou-se que, se seu navio afundasse, era porque ele não soube conduzi-lo, — e um capitão sempre afunda com o seu navio, pensou, não o contrário.

Rhaego guerreou contra a vontade do mar, emergindo à superfície e agarrando-se a primeira coisa que encontrou, — a encosta do navio inimigo. Cuspiu a água de seus pulmões, recobrou a respiração e firmou as mãos nas cordas que estavam presas a lateral da embarcação, escalando-a até o topo. Suas vestimentas pesavam empapadas em água, dificultando-o para alcançar a amurada, — seus próprios braços começavam a pesar cansados. Quando finalmente alcançou-a, sentiu toda a sua força desaparecer de seu corpo, seus músculos enrijeceram e sua visão enuviou-se.
Assustou-se com a possibilidade de cair.

— Levante-se, seus homens precisam de motivação para ajudá-los nessa batalha e pelo que vejo mais problemas virão — Desmond segurava-lhe o braço, puxando-o para dentro do navio, onde o caos se instaurava. O som ainda era sufocado pela água em seus ouvidos, tudo o que conseguia escutar era o ressoar dos tambores e o grito dos piratas que ditavam o ritmo da batalha.

Cortou o ar para remover a água de sua lâmina e aproximou-se de dois inimigos que avançavam em sua direção, encarando-os. Desferiu o primeiro golpe no da frente abrindo-lhe uma grande fenda em seu ombro, rodopiando seu arakh e finalizando-o com uma pancada na boca, — que abriu-lhe um lanho no rosto. O segundo avançou alucinado em sua direção, Rhaego segurou-lhe os braços e girou, empurrando-o contra a amurada do navio. Jogou seu peso sobre o tronco do inimigo e forçou-o para que caísse, mas o homem insistia em lutar, mesmo com meio corpo para fora. O tyroshi inclinou-se para frente e enterrou os dentes em seu pescoço, puxando a cabeça para trás num ímpeto e rasgando-lhe a veia jugular, onde um jorro de sangue lavou-lhe a cara.

Um terceiro oponente esperava-o a alguns passos de distância, portava uma espada simples e um escudo de madeira. Seu pavor era palpável. Rhaego disparou em sua direção, berrando como um animal feroz. O jovem encolheu-se sob seu escudo enquanto o pirata dos cabelos azuis desferiu diversas pancadas contra ele, fazendo lascas de madeira voarem para todos os lados. Quando o escudo se reduziu a pouco mais de nada, o rapaz se viu obrigado a levantar a espada e atacá-lo, sendo surpreendido pela lâmina negra que se alojou abaixo de seu pescoço, abrindo-o até a virilha.

Postava-se agora encharcado, com sangue ensopando sua barba azul e com o arakh rubro a gotejar em mãos.

Última edição por Dwight em Ter Jan 19 2016, 22:43, editado 1 vez(es)

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Daeron olhou para ela com um olhar de curiosidade. Sabia o ódio que nutria pelos Baratheon, imaginou que ele estaria pensando em recusar a proposta, provavelmente queria acabar com todos da família dela. Ficou fitando o homem, desde que ele tinha tirado a tinta do cabelo a cor dos olhos dele tinham ganhado mais destaque. encarou ele até que o Targaryen finalmente respondeu.

- Então se eu prometer não enviar ninguém para matá-los, você me dirá como entrar no local? Caso seja isso, eu prometo poupar quem não se erguer contra meu exército, obviamente as crianças e mulheres. - Ouviu as palavras dele com atenção. Quando ele falou das mulheres e crianças a imagem de uma mulher veio em sua cabeça. Virou-se novamente para frente tentando esconder a expressão de raiva.

- Eu não pretendo só te dizer como entrar, eu quero ir com vocês. Eu tenho que ver se você vai cumprir sua parte do trato - Disse ela com um sorriso sarcástico ocultando o real motivo pelo qual queria voltar. Virou-se e estendeu a mão pra ele ainda sorrindo - Creio que temos um acordo. - A imagem do pai veio a sua mente e seu sorriso se tornou em um sorriso triste. Lembrou-se do dia em que lutaram algum tempo atrás - Espero que desde aquele dia no castelo você tenha treinado, Daeron, não é facil ganhar de um Baratheon.

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Suspirou, mulher difícil aquela.

- Eu não planejo me apossar do lugar, muito menos exterminar todos ali, a única coisa que eu quero é um meio de enviar um pequeno grupo de homens para entrar no lugar na surdina. Há algo lá dentro que eu preciso e sinceramente se saírem sem qualquer carnificina será uma ótima coisa. O que eu quero dizer é que preciso da localização da entrada, não irei e muito menos você.

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- Eu não planejo me apossar do lugar, muito menos exterminar todos ali, a única coisa que eu quero é um meio de enviar um pequeno grupo de homens para entrar no lugar na surdina. Há algo lá dentro que eu preciso e sinceramente se saírem sem qualquer carnificina será uma ótima coisa. O que eu quero dizer é que preciso da localização da entrada, não irei e muito menos você.

Abaixou a mão que era para o homem ter apertado. Sabia que ele era o rei e que devia respeitar isso, mas era provavelmente a única oportunidade que teria. Fechou os punhos com força e lançou um sorriso irônico para ele.

- Não sabia que você se importava tanto com o que eu faço. - Disse Talia tentando esconder a raiva com o sorriso - Eu posso saber o que você quer la pelo menos, Vossa alteza?

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Os irmãos, Droenn e o lobo cinzento corriam aos tropicões e estatelavam-se na neve ─ não ligavam para o frio, para o tempo, para nada. Os sorrisos nunca deixavam aqueles rostos, e mesmo quando voltavam para casa, gargalhavam mais. Por vezes, Netuno os deixava antes de regressarem, voltando sempre com algum animal na boca ou o que restava de um. Na Mata de Lobos também ensinara os primeiros golpes ao primeiro irmão; Edam era pequeno demais para segurar uma espada de madeira, e a delicada Dania nunca admirara lutas, limitavam-se a assistir.

Deu por si quando Orumon chamou-lhe. Comprido, era um rapaz bom e cortês ─ até demais para o Stark. A colossal sequência de degraus da Última Lareira crescia em sua frente, entregou as rédeas para Orumon e subiu rumo ao castelo.

Apenas silêncio e o homem sentado num trono ocupavam o vasto salão. Imaginou que cortesias seriam convenientes, mas o velho reprimiu-lhe com o cenho franzido. Carregava uma barba branca como neve e tapava o buraco dum olho provavelmente perdido.
─ Você realmente é muito semelhante a seu pai. Espero que não me leve à morte como ele levou meu sobrinho e seu filho. Surpreso? Sim, não sou Grande Jon ou Pequeno Jon, meu nome é Mors e sou o castelão, ambos foram mortos no Casamento Vermelho e os Frey mandaram-me numa bandeja suas cabeças, dizendo que o rei prometera fazer o mesmo com qualquer outro rebelde. Jan Baratheon é muitas coisas, mas um tolo não é, não faria esse tipo de coisa com qualquer um, então pode-se dizer que aquela casa de incesto está condenada na maldita arrogância. Mas além de vingança eu tenho outros motivos para apoiar a retomada do norte. Além de méritos próprios, por que planeja retomá-lo? Que tipo de lorde pretende ser?

─ Também partilho destes outros motivos, senhor. Ou dirá-me que aprova o governo dos Bolton? Bem como apontou a semelhança com meu pai, baseio-me nele. Joran Stark era um homem sábio e bom, é lastimável que tenha se perdido em indignação, compreendo suas dúvidas quanto às minhas políticas. Daeron Targaryen está na Muralha, e pretende realizar a conquista do Trono de Ferro, que lhe pertence por direito. Trago comigo homens o suficiente para arrancar o norte daqueles que o tomaram por traição, embora creio que mais lhe importa saber sobre mim. Pois bem... passei anos e anos no outro lado do mundo, vi que nada é como a mordomia com qual fui criado, e que benevolência e orgulho não se encaixam por aqui. Talvez fosse esse o maior erro de Joran Stark... ─ disse Droenn, e pausou. ─ Teremos uma aliança na guerra que se aproxima, senhor?

Última edição por Prime em Qua Jan 20 2016, 00:08, editado 3 vez(es)

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Olhou novamente para paisagem cobrindo toda região atrás daquela grande muralha de gelo, não pôde negar o erro que cometera com a mulher ao ignorar seu gesto, respondendo-a com frieza, mesmo que não fosse seu objetivo. Escutou as palavras dela, sabia que mesmo oculta em gentileza ainda era possível discernir a raiva, ela estava com razão, deveria ter tratado-a melhor. Voltou sua atenção para mulher, olhando-a nos olhos novamente e vendo o sorriso irônico. Aproximou-se da mulher, agarrando sua mão e apertando-a com a sua, respondendo seu gesto de uma maneira mais pessoal e tardia.

- Desculpa pela ignorância, erro meu. Pode confiar nas minhas palavras, matarei apenas os que forem contra mim, os pobres coitados que estão enfiados nesse conflito sem motivo serão poupados, assim como eu poupei você. Lembre-se, sua existência é o sinal que eu não sou um completo louco que pretende matar todos do seu sangue, incluindo bebês e crianças, até que não reste mais sinal de sua casa - olhou-a pensando se poderia confiar na mulher ou não, mas não havia outra opção se não convencê-la de ajudá-lo, então apostou algo arriscado nela, mesmo que fosse manter os olhos na mulher pelos dias seguintes. - Jan é um guerreiro, não um rei. Nasceu para lutas, não para política. Ponta de Tempestade como eu disse anteriormente é o lugar mais seguro para estar numa guerra, adivinhe onde sua filha Jenna estará? Sim, lá, enviarei um grupo de homens que entrarão por onde você apontar, sequestrarão a mulher e levarão para nós, terei um trunfo enorme nessa guerra. Antes que diga algo, eu não a matarei ou deixarei que todos meus homens a estuprem, ela será mantida sã e salva até que eu ganhe do maldito Baratheon.

Soltou suas mãos, afastando-se da mulher e voltando para onde estava, olhando novamente para paisagem.

- É isso, agora basta você confiar em mim ou não.

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O homem se aproximou dela e pegou sua mão apertando, enquanto a olhava nos olhos. Ergueu uma sobrancelha não entendendo ao certo o gesto dele, já que a tinha ignorado quando estendeu a mão.

- Desculpa pela ignorância, erro meu. Pode confiar nas minhas palavras, matarei apenas os que forem contra mim, os pobres coitados que estão enfiados nesse conflito sem motivo serão poupados, assim como eu poupei você. Lembre-se, sua existência é o sinal que eu não sou um completo louco que pretende matar todos do seu sangue, incluindo bebês e crianças, até que não reste mais sinal de sua casa - olhou-a por algum tempo, hesitava em contar para ela alguma coisa. - Jan é um guerreiro, não um rei. Nasceu para lutas, não para política. Ponta de Tempestade como eu disse anteriormente é o lugar mais seguro para estar numa guerra, adivinhe onde sua filha Jenna estará? Sim, lá, enviarei um grupo de homens que entrarão por onde você apontar, sequestrarão a mulher e levarão para nós, terei um trunfo enorme nessa guerra. Antes que diga algo, eu não a matarei ou deixarei que todos meus homens a estuprem, ela será mantida sã e salva até que eu ganhe do maldito Baratheon. - Ele soltou a mão da mulher e voltou para o lugar onde estava - É isso, agora basta você confiar em mim ou não.

Talia parou um tempo para pensar enquanto ele ficava observando o lugar. Desviou o olhar do homem, e olhou para o mesmo lugar que ele. Queria ir com para Ponta Tempestade, mas sabia que se fosse estragaria o plano, não sairia sem visitar os aposentos da madrasta. Mordeu o lábio enquanto pensava e voltou o olhar para o homem.

- Então eu quero ver a minha prima quando ela for capturada pelos seus homens- Disse ela com a cara ainda emburrada. As palavras do Targaryen fez lembrar de Jenna quando eram mais novas, viviam brincando juntas dos garotos. Com o passar dos anos ela tinha ganhado responsabilidades como a filha de Jan, e isso era algo que a bastarda nunca entenderia. - Quando você decidir mandar seus homens eu vou explicar a você como entrar.- Saiu do lugar e foi andando em direção ao elevador, antes que se afastasse muito parou e sem se virar falou - Só mais uma coisa...eu confio em você, Daeron. Só espero que você não quebre minhas expectativas.

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Dwight escreveu:
Cortou o ar para remover a água de sua lâmina e aproximou-se de dois inimigos que avançavam em sua direção, encarando-os. Desferiu o primeiro golpe no da frente abrindo-lhe uma grande fenda em seu ombro, rodopiando seu arakh e finalizando-o com uma pancada na boca, — que abriu-lhe um lanho no rosto. O segundo avançou alucinado em sua direção, Rhaego segurou-lhe os braços e girou, empurrando-o contra a amurada do navio. Jogou seu peso sobre o tronco do inimigo e forçou-o para que caísse, mas o homem insistia em lutar, mesmo com meio corpo para fora. O tyroshi inclinou-se para frente e enterrou os dentes em seu pescoço, puxando a cabeça para trás num ímpeto e rasgando-lhe a veia jugular, onde um jorro de sangue lavou-lhe a cara.

Um terceiro oponente esperava-o a alguns passos de distância, portava uma espada simples e um escudo de madeira. Seu pavor era palpável. Rhaego disparou em sua direção, berrando como um animal feroz. O jovem encolheu-se sob seu escudo enquanto o pirata dos cabelos azuis desferiu diversas pancadas contra ele, fazendo lascas de madeira voarem para todos os lados. Quando o escudo se reduziu a pouco mais de nada, o rapaz se viu obrigado a levantar a espada e atacá-lo, sendo surpreendido pela lâmina negra que se alojou abaixo de seu pescoço, abrindo-o até a virilha.

Postava-se agora encharcado, com sangue ensopando sua barba azul e com o arakh rubro a gotejar em mãos.


Você precisa tirar 13 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/9sq9l9 + 4


Abriu seu ombro e num girou um lanho em seu rosto, matando-o.

Você precisa tirar 4 para matar o segundo.

http://prntscr.com/9sqbfh + 4


Afastou-se da vitória seguinte, notando que faltavam poucos para que aquele navio fosse dominado.

Você precisa tirar 7 para matar o terceiro.

http://prntscr.com/9sqcae + 4


O aço valiriano atravessou a madeira e o braço do homem com um só golpe, tamanha facilidade que até mesmo Rhaego parecera surpreso. No segundo golpe a lâmina perfurou facilmente a garganta do inimigo e abriu-lhe o corpo rapidamente.

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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O som dos trovões parecia ficar mais alto a cada segundo, como se estivessem se aproximando da fonte que fazia o barulho ao longo que avançavam no mar. Era como uma música de fundo da batalha, simbolizando violência e guerra, morte e fúria. As gotas geladas caíam sobre Kyan sem delicadeza, mas também sem muita força para atrapalhá-lo de forma física.

Observou o navio queimar e explodir, sentindo um alívio por menos problemas. No entanto, três inimigos conseguiram saltar para a embarcação, e Kyan estava sozinho para abatê-los. A distância segura permitiria o uso do arco, mas mantinha a adaga fácil caso se aproximassem muito.

Aproveitou a flecha que já estava no arco quando explodiu o navio e atirou sobre o mais próximo da direita, na testa, fazendo-o cair de imediato. Ao ver que os outros dois iriam correr para atacá-lo, já tinha tirado da sua aljava mais uma flecha e acertou o da esquerda no pescoço. O último já estava quase em uma distância próxima demais, mas conseguiu soltar atirar com o arco em sua cabeça antes que pudesse fazer qualquer coisa.

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 7 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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A batalha marítima terminara naquela noite tempestuosa alaranjando o mar e as encostas da ilha, labaredas saltavam dos navios consumidos pelo calor do fogo afundando nas águas escuras conforme as chamas corroíam as madeiras bem resistentes, ambas frotas sofreram perdas irrecuperáveis e apenas uma mantinha-se navegando com navios suficientes para chegar à Pedra do Dragão. Os vitoriosos seguidores do dragão continuaram sua rota fitando o claro movimento dos cavaleiros e soldados desesperados para arrumarem-se antes que chegassem. O porto era uma lugar modesto, encostado na vila pobre e cheia de moradores, mas sem nenhum sinal de vida quando zarparam, eram pessoas espertas e sabiam o que aconteceria caso tentassem algo, haviam guerreiros formidáveis dentro daquelas casas, porém um exército seria demais, obrigando-os enfiarem-se em porões ou em quartos bem trancados com sua família, erguendo qualquer arma que possuísse em direção à porta, preparado para defender-se do que pudesse invadi-la. Rhaego ordenou que ninguém tocasse nas casas, o objetivo era conquistar o castelo e não os pedaços de pau que formavam pequenos lares para as famílias necessitadas, foi um dos primeiros a subir aquela grande estrada que levava ao topo da ilha onde teriam de atacar e parou para observá-los, receoso que fizessem algo, eram piratas e mercenários de qualquer maneira, mas os mercenários ignoraram completamente, provavelmente por todos serem de Westeros e os piratas olharam tentados para alguns lugares chamativos, mas seus comandantes seguiram o ordenado e gritaram para que continuassem.

Sob o Monte Dragão - montanhas enormes engolidas pela escuridão da noite, a cidadela feita de pedra negra ostentava a fortaleza mais resistente do continente, pouquíssimas pessoas puderam aproveitar-se da fama de conquistador nas terras, adentrá-las poderia ser tão fácil quanto chacinar os moradores indefesos, mas capturar o castelo era história para poucos. O exército encontrou muralhas fornecidas com inúmeros arqueiros e outros guerreiros carregando barris ou caldeirões. As catapultas foram colocadas em frente à eles, enfiaram pedras e as colocaram em ação, enviando-as em direção ao castelo, algumas batiam nas ameias e matavam alguns inimigos, outras atravessavam e seu resultado era um mistério. Quando o grupo carregando o ariete protegido por uma concha de madeira finalmente chegou onde estavam, puderam finalmente avançar contra os portões. Receberam como respostas uma saraivada de flechas soltadas para pará-los, mas com escudos e a concha foram poucos caídos na corrida. Apenas uma parcela do exército aproximara-se, dividindo-se em vários grupos, um ia direto para o portão enquanto os restantes tentavam subir nas muralhas com escadas, alguns ficavam para trás jogando flechas nos inimigos que tentavam derrubá-las. O comandante de cabelos azuis segurava um dos oito apoios de madeira enfiados no ariete, seus companheiros faziam o mesmo e com eles corria para o portão, iniciando o processo de batidas no momento que colidiram com o objetivo. Em cima deles os seguidores do veado olharam para o ariete preocupados, puxaram o caldeirão em direção à concha, alguns arqueiros incendiaram suas setas e aproximaram-se para continuar com o plano. Os grupos subindo pelas escadas sofriam ataques de pedras e óleo quente, homens tinham seus rostos esmagados ou queimados, quem estivesse por baixo apenas podia vê-los desabar e rezar para não ser o próximo.

https://www.youtube.com/watch?v=X6MlY-Ku1oc

Kyan juntara-se aos grupos das escadas, escondia-se sob escudos aliados esperando seu momento na fila, descobrira ali o medo e desespero de estar numa guerra, mesmo que tentasse evitá-las era difícil, a carnificina era mesma coisa de seu continente em número maior, mas todo restante era extremamente elevado, agradecia pelo controle próprio e a adrenalina ajudando-o no momento. Viu os companheiros com dificuldades nas escadas, acreditava que os ataques cessariam no terminar das pedras e do líquido negro, porém vários soldados teriam de sacrificar para isso. Notou o caldeirão de óleo e alguns arqueiros dirigindo-se para as ameias sobre o ariete e soube o que fariam, olhou em volta procurando outros arqueiros cientes da situação e encontrou inúmeros encarando a ação paralisados, provavelmente refletindo se conseguiriam como se tivessem tempo. Afastou os escudos dos aliados surpreendendo-os, incendiou uma das flechas e correu para o meio do cerco, deslizando pelo chão e colocando-se na posição certa para tentar impedi-los.

Kyan precisa tirar 5 para concluir essa ação.

http://prntscr.com/9upwh6 + 1


A seta atravessou o campo de batalha fincando no fundo do caldeirão inundado de óleo no momento que viraram para derrubá-lo, o arqueiro apenas pôde vê-lo explodindo em chamas e jogando os inimigos para os ares, os outros arqueiros nas ameias caíram no chão pela força da explosão ou assustaram-se com o inesperado ataque, então os aliados aproveitaram-se e subiram nas escadas para concluírem seu trabalho. O exército gritou de empolgação, os soldados mais próximos passaram pelo arqueiro dando tapinhas em seu ombro e elogiando-o. Kyan foi em direção à proteção de escudos mais próxima, virara alvo dos arqueiros inimigos num piscar de olhos, vendo milhares de flechas voando para ele, depois correu para uma das escadas, subindo as muralhas. O grupo do ariete acertou o portão mais uma vez, vendo-o finalmente começar ceder, os oito homens gritaram e colidiram outra vez, assim até que finalmente aquilo desabasse e o exército pudesse avançar, algo que aconteceu momentos depois. O exército gritou de prazer novamente e correram como loucos para dentro do grande pátio circundando as fortificações. Inimigos infestavam o pátio igualando os exércitos de igual para igual, viram várias porções de cadáveres embaixo de pedaços de pedra revelando o que as pedras resultaram. A segunda parte da conquista começou ali.




Contemplou os patrulheiros sendo engolidos pelas chamas, vendo-as rasgar e cinerar os músculos dos cadáveres conforme o grande amontanhado de madeiras reforçavam o fogo, no centro o antigo conselheiro e sangue do dragão jazia, Aemon destacava-se dentre eles pela idade e os anos na Patrulha da Noite, a grande maioria dali entrara com o homem estabelecido há tempos. Daeron apenas pôde observá-lo sumir na fogueira, todos os familiares do continente estavam mortos e apenas sua irmã restara, preferia acreditar que aquela má sorte terminasse com sua chegada. O comandante encontrava-se em seu lado junto ao ruivo e no outro Serena, eram os principais naquele grande grupo melancólico, aproveitou para observá-los, cada um mais triste que os outro, na tarde passada no Castelo Negro conversou com alguns homens e avaliou outros, pelos recentes acontecimentos e inúmeras mortas, pelo crescimento absurdo de problemas, poucos ali não carregavam descrença de um futuro positivo, algumas vezes notava os olhares desconfiados e ressentidos direcionados à Skjor e Fillip, perguntando-se se os culpavam. Entendia um pouco o peso daqueles sentimentos, sabia o quão depressivo um homem poderia tornar-se debaixo de tantas desgraças e descrenças. E agora sua vigia tem fim, o comandante citou a despedida comum dos corvos, naquela altura nenhum sinal do velho Targaryen era visível.

- Você perdeu muitas pessoas queridas? - questionou à Skjor.

- Tantas que perdi a conta. É uma guerra, afinal - respondeu. - Yoren, Daw, Sarad, Lyra, Duncan, Brynden, Sam, Lily... e Pyke. Há muitos outros, mas estes são apenas os que conheci mesmo. Perdemos muitas coisas durante nossa jornada - os olhos fitaram um loiro afastando-se novamente da multidão, descobrira seu nome, Jensen. - Alguns mais que os outros.

A multidão começara afastar-se, alguns ficaram para arrumar a bagunça deixada pela fogueira apagando-se, mas eles ficaram, estáticos fitando a fumaça esvoaçando pelo ar.

- Preciso mostrar-lhe algo - avisou Skjor, pedindo que o seguisse pelo túnel para atravessar a Muralha, chamou sua irmã e a Baratheon, com o patrulheiro vieram Fillip e Colren.

Encontrou outros homens lá, incendiando uma pilha para os inimigos mortos, viu uma pequena fileira de selvagens alguns metros em frente à floresta bem distante, talvez esperando que o ritual começasse, mas um cadáver permanecera fora da coletânea, todos corvos olhavam esperando algo. Franziu o cenho, muito tempo passou até que o inesperado acontecesse: o morto começou mover-se e em milésimos levantou-se, dirigindo-se ao mais próximo sedento por uma morte. O patrulheiro correu e atravessou a espada em seu peito, mas o morto apenas tirou-a e correu para atacá-lo, o homem desviou e outro colocou fogo na criatura, finalmente a parando.

- Que merda é essa? - perguntou à ninguém.

- Chamamos de Criatura ou qualquer coisa que meus homens queiram, é por isso que queimamos todos os mortos que encontramos, pois se não reviveram como inimigos. Mostrei-lhe isso pois digo à lordes sobre a volta dos Outros e ninguém ousou enviar alguém para checar, restam apenas os poucos sobreviventes e além de selvagens, precisamos cuidar de criaturas mágicas que destroem armas com o tocar de sua pele gelada, o único jeito de matá-las são com essas lâminas - tirou do bolso uma adaga de pedra negra - e aço valiriano, temos apenas algumas e só uma espada do material. Fillip matou um deles quando estava prestes a morrer.

O ruivo sacou a espada, mostrando a beleza negra de sua lâmina.

- Não sei se ganhará essa guerra, mas caso ganhe, aqui está a prova do que enfrentará no futuro se nos deixar morrer, resistiremos até o máximo, pois somos o escudo que defende os reinos dos homens, mas uma hora cederemos e seu reino cairá.

Escutou as palavras com atenção mesmo que seus olhos focassem apenas na criatura sumindo nas fraquíssimas chamas chutadas para longe toda vez que um sopro de neve apoderava-se do cadáver, então entendeu o que os corvos tanto temiam, o que os enfraquecia e deixava-os temerosos.

- O que eu posso fazer?

- Poderia nos ceder seu exército, mas sei que não poderá. Apenas ganhe o trono ou antes de morrer diga à eles sobre o que encontrou aqui. Por enquanto enviarei Jensen à Cidadela para pesquisar sobre os Outros, não há mais nada que possamos fazer além disso, rezamos para que encontre tudo que precisemos lá.

Fitou-lhe, então sorriu.

- Deixe que venha comigo, em breve enviarei um dos meus para regiões próximos e com toda certeza deixarão que seu amigo pesquise o que quiser - ofereceu alegre que poderia ajudar em algo.

Seus homens e ele próprio dormiram na torre do comandante, um lugar frio e pobre, mas suficiente para livrar-lhes da neve e ventanias congelantes, sua irmã não saíra de perto da lareira desde que entrara, colocando um travesseiro no lado e dormindo ali mesmo. Passou a noite em claro, pensando no que acontecera fora das Muralhas, fora do conhecimento dos westerosi, os inimigos que enfrentariam no futuro, os inimigos que os patrulheiros enfrentariam sozinhos antes deles. Eles sabem o que os aguarda, sabem que demorarei para conquistar o reino e talvez morra, não receberão ajuda a tempo e a morte é inevitável, eles sabem o momento que morrerão, como morrerão e para nada, apertou o punho e levantou-se de sua cama, fitou as costas da dorminhoca perto da lareira, olhando em volta e vendo todos seus homens - inclusive a mulher - dormindo. Somos o escudo que protege os reinos dos homens, lembrou-se das palavras do juramento, e o rei deveria ser o homem que o porta, mas Jan não ligava para Patrulha e não acreditaria nas histórias deles, então estavam sozinhos contra o impossível de se ganhar. Não há fogo ou lâmina que pare um exército daqueles, principalmente quando o segundo item era tão raro nas mãos deles.

O dia amanheceu, reuniram-se na saída do lugar com a presença do Comandante, o Primeiro Patrulheiro e seu intendente, no próprio grupo havia uma presença a mais, o loiro pesquisador. Olhou para o céu, notando uma águia circundando-os, levantou a sobrancelha e voltou seu olhar para eles, pensou no reinado que prometia à seus homens, nas palavras de Rhaego prometendo segui-lo caso não virasse um tirano, os encorajamentos de sua irmã, os sermões de Harrold e finalmente colocou as mãos na bainha de Blackfyre, estendendo seu braço para o gigante de negro.

- Sabe de Blackfyre, não? Espada de Aegon, o Conquistador, é aço valiriano, talvez uma das mais bem feitas com o material. Tome - empurrou na direção do homem novamente.

- Senhor, ela encorajará os homens a segui-lo, por ser de Aegon, é valiosa demais para entregá-la - exclamou um de seus cavaleiros, surpreso.

- É valiosa, mas não deixa de ser uma espada. Entrego à ele não por bondade, mas sim pela necessidade, ele a usará melhor do que eu.

O gigante pareceu tentado a negar, mas a pegou, tirando-a e mostrando à eles a beleza prateada com detalhes negros sobre a empunhadura negra com a orbe vermelha e os dragões esculpidos. Colocou-a de volta e não conseguiu respondê-lo, talvez pela ato altruísta demais para alguém poderoso como ele.

- Não ignorarei nenhum de meus homens, isso incluí a Patrulha da Noite, tentarei ser o rei mais justo possível. Quando chegar à onde quero, enviarei caixas de suprimentos para vocês, assim como caixas de espadas e outras armas para ajudá-los com os selvagens.

- Obrigado, Daeron - soltou finalmente.

- Não é sua - avisou, sorrindo, olhando a espada. - Quero-a de volta, trate de me devolver.

Estendeu a mão e ele a apertou.

- Prometo devolvê-la então, trate de não morrer até lá.

Então o grupo distanciou-se da Muralha enquanto a águia ainda os seguia.




Mapa: https://i.imgur.com/UB5pskk.png

Obviamente não tem 20 cara nos ambos lados, é pra simbolizar os dois exércitos, as cores mais escuras são seus inimigos e obviamente vocês mesmos.

Rhaego[Dwight]
Vestimenta: Sua armadura era leve, favorecendo a mobilidade: as ombreiras eram feitas de couro, esculpidas em quatro camadas que desciam por seu ombro, o braço era protegido por escamas do mesmo material. O peito era protegido por couro flexível e sedas coloridas esvoaçantes cobriam-lhe até o meio das pernas, por cima de calça simples e botas.
Armas: Arakh de Aço Valiriano, duas adagas com o punho em formato de cavalos-marinhos esculpidos em prata presas cada uma a um lado da cintura e um escudo de madeira.

Rhaego se depara com um brutamontes com uma espada longa, ele está muito bem protegido por camadas de aço protegendo todo seu corpo, seria difícil matá-lo, mas talvez seu arakh pudesse atravessar aquela proteção toda.


Randyll[Guliel]
Vestimentas: Um elmo fechado que transmite apenas seus olhos azuis, camadas de aço nos dois ombros, os braços são protegidos pela cota de malha e as mãos por uma manopla de aço com espinhos espalhados, grandes o suficiente para cortar o rosto de um homem. O peito é coberto por uma cota de malha sobreposta por um gibão de couro muito bem feito.
Armas: Uma espada longa westerosi e um escudo com o brasão da família Thorne.

Randyll se depara com dois homens com espadas longas, tão protegidos em armaduras quanto ele, não poderia atravessá-los com sua espada.


Kyan[Josh]
Vestimenta: Ombreiras de couro em ambos braços fornecidos por camadas do mesmo material. O peito é protegido por um gibão de couro sobre uma cota de malha. Em suas costas está um aljava.
Arma: Uma espada chamada Fayth, uma adaga na cintura e um arco de madeira padrão.

Kyan está em cima da muralha junto com uma confusão de aliados e inimigos, livrando-a dos oponentes, não poderá mais usar seu arco naquele momento, então tirou Fayth e está de cara com dois guerreiros que estavam ali para carregar objetos pesados, ambos com espadas.



Talia[Babi]
Vestimenta: Camadas de pele para aquecer seu corpo.
Armas: Duas espadas curtas e uma adaga com um chifre gravado na lamina.

Seguia o grupo em cima de seu cavalo, caminhavam pela estrada lentamente, a sede dos Umber estava próxima e não havia necessidade de pressa. Surpreendeu-se quando o Targaryen brotou à seu lado.

- Precisarei das informações no momento que chegarmos em Última Lareira - salientou fitando-a nos olhos como sempre fazia. - Antes de sair você falou sobre não quebrar suas expectativas, então notei que nunca cheguei a falar para você que tipo de rei serei, talvez seja a única com qual não conversei seriamente sobre meu reinado no seu grupo. Eu queria matar todos de sua família, assim como todos os malditos leões, mas se eu fizer isso serei tão ruim quanto aquele que mandou matar-me e minha irmã, além claro de nem todos serem tão ruins assim - olhou o loiro enfiado no meio do grupo e voltou os olhos para ela novamente - Eu gosto de você, Talia, apesar de seus erros e de seu sangue, conheci poucas pessoas como você, cresci com gente séria ou de pouca brincadeira, foram poucos loucos que tive o prazer de conversar e você é uma delas.

Serena soltou uma risadinha longe deles, observando a dupla com diversão. Parece que alguém se apaixonou.


Droenn[Prime]
Vestimenta: Camadas de pele para aquecer seu corpo.
Armas: Espada com a cabeça de um lobo gigante esculpida em seu punho, nomeada de Netuno. No guarda-mão, as dizeres de sua casa grafados: O inverno está chegando.

- Você parece seu pai mais do que pensa - disse o homem, a expressão séria não havia mudado, mas era possível notar que as palavras saíam com menos dureza que anteriormente. - Tragam-no!

Droenn virou-se para uma porta recém aberta no canto superior esquerdo do salão, ao lado do trono, dela saiu uma mulher qualquer com um menino de cabelos ruivos, conforme aproximava-se ele olhava-o algumas vezes, desviando seus olhos rapidamente, quando finalmente chegaram perto deles, o garoto escondeu-se atrás da mulher.

- Depois da morte de sua mãe - não pareceu desconfiado dele, ignorando os rumores que havia a matado - seu pai teve de casar com a irmã mais nova dela, tiveram apenas um filho: Adrew Stark ou Tully, creio que o segundo sobrenome será mais útil considerando sua presença e a queda dos membros da família Tully. Após a morte de seu pai, a mãe do menino enviou-lhe para mim por sermos de confiança, foi morta pelos Bolton e sua irmã como sabe foi obrigada casar-se com Ramsay Bolton, o bastardo promovido à realeza recentemente, cravou a cabeça da coitada mulher numa estaca em cima do portão de Winterfell.

A criança começou chorar com as palavras do velho, lembrando-se de todos coisas horríveis que acontecera à seu lar.

- Ele é seu irmão.

Última edição por Luckwearer em Qua Jan 27 2016, 02:15, editado 1 vez(es)

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O topo do castelo projetava-se sobre as nuvens, torres colossais com suas pedras cinzentas brilhando sob a luz do luar. A vista era extensa, mas o que atraiu os olhos de Rhaego foram as enormes pedras esculpidas no formato de dragões, — na escuridão da noite podia acreditar que as feras levantariam voo a qualquer momento e incendiariam tudo ao seu redor. Seus navios haviam alcançado a costa, labaredas de chamas e destroços de embarcações de ambos os lados flutuavam sobre o mar negro, mas apenas sua frota conseguiu abalroar no porto com navios inteiros. O lugar era simples, uma pequena vila instalava-se em sua encosta, pessoas humildes que se escondiam em suas moradias temendo o que pudesse acontecer com elas, — um bando de desvalidos situados em meio a uma guerra.

Se qualquer um de vocês saquearem, estuprarem ou tocarem um dedo sequer numa dessas pessoas sem que elas levantem algum aço contra vocês, — berrava no limite de seus pulmões, tentando se fazer ouvido pelo máximo de homens possível, — eu mesmo os colocarei de quatro sob meus pés e arrancarei suas cabeças de seus pescoços. — respeitava cada um dos homens que lutavam ao seu lado, mas não esquecera que se tratavam de mercenários e piratas.

Juntou-se a linha de frente e ajudou a carregar o ariete em direção aos portões inimigos, colidindo-o com força sucessivas vezes, — sabia o quanto seriam almejados pelos ataques inimigos, mas em uma guerra precisa-se também de sorte. A concha os protegia das saraivadas de flechas, ouvira uma explosão eclodir sobre sua cabeça mas não teve tempo para ver do que se tratava, apenas continuavam a impactar o ariete, em meio a berros e praguejos, até que o portão ruísse e desmoronasse aos seus pés. O exército aliado adentrou a abertura rapidamente, invadindo o pátio do castelo e circundando as fortificações, aonde o exército inimigo os aguardava.

Rhaego soltou o ariete e sacou seu arakh, deparando-se logo na entrada com um homenzarrão, — portava uma comprida espada de dois gumes e aparentava ser pelo menos uma cabeça mais alto do que ele — o homem provavelmente escondia uma enorme musculatura sob todo aquele aço que protegia seu corpo, não duvidava que abaixo da placa pudessem haver camadas de cota de malha, couro fervido ou capa almofadada. O tyroshi de cabelos azuis parecia quase nu ao lado do cavaleiro.

Tamanho não importa quando se está no chão, pensou, gingando seu arakh e rodeando o brutamontes, o homem esboçava um sorriso amarelado embaixo de seu elmo surrado. As lâminas se chocaram uma, duas, três vezes, testando-se, — o peso estava a favor do oponente, mas seu aço era inegavelmente melhor, além de ter dezenas de vezes mais mobilidade. Sabia que não podia se dar ao luxo de testar um oponente daquele tamanho por muito tempo, se ele o acertasse uma vez podia ser seu fim, mas sabia também que suas danças fariam até o mais forte dos homens cansar sob toda aquela pesada armadura. E quanto mais cansado, mais lento se fica, — e quanto mais lento mais fácil de se matar.

Recuou, saltou, desviou e girou uma dúzia de vezes, enquanto o oponente virava-se pesadamente tentando estocá-lo, futilmente. Aguardou o homem avançar mais uma vez e recuou com ligeireza, flanqueando-o e deslizando o gume de seu arakh na dobra de sua perna, as tiras de metal que cobriam a articulação partiram-se num estalar, fazendo-o urrar e despencar todo seu peso sobre o joelho bom. Rhaego serpenteou mais uma vez, parando nas costas do oponente ajoelhado. Tamanho não importa quando se está no chão, — a frase ecoou mais uma vez em sua cabeça enquanto fazia cair seu arakh sobre a espádua do homenzarrão, ouviu um "clac" quando seu aço rompeu a proteção de ferro da placa de ombro e expôs um ponto fraco entre o braço e o peitoral. A lâmina rasgou a carne do homem e Rhaego pode senti-la penetrar em sua clavícula e alojar-se entre as costelas. O adversário tremelicou por alguns instantes, com sangue quente escorrendo em sua armadura, e despencou imóvel, — estava no chão.

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Dwight escreveu:
Recuou, saltou, desviou e girou uma dúzia de vezes, enquanto o oponente virava-se pesadamente tentando estocá-lo, futilmente. Aguardou o homem avançar mais uma vez e recuou com ligeireza, flanqueando-o e deslizando o gume de seu arakh na dobra de sua perna, as tiras de metal que cobriam a articulação partiram-se num estalar, fazendo-o urrar e despencar todo seu peso sobre o joelho bom. Rhaego serpenteou mais uma vez, parando nas costas do oponente ajoelhado. Tamanho não importa quando se está no chão, — a frase ecoou mais uma vez em sua cabeça enquanto fazia cair seu arakh sobre a espádua do homenzarrão, ouviu um "clac" quando seu aço rompeu a proteção de ferro da placa de ombro e expôs um ponto fraco entre o braço e o peitoral. A lâmina rasgou a carne do homem e Rhaego pode senti-la penetrar em sua clavícula e alojar-se entre as costelas. O adversário tremelicou por alguns instantes, com sangue quente escorrendo em sua armadura, e despencou imóvel, — estava no chão.


Você precisa tirar 4 para concluir essa ação.

http://prntscr.com/9vb429 + 5
esqueci nos outros posts do adicional 1 pelo aço valiriano rsrs

O corpo mutilado despencou no chão, deixando que continuasse sua chacina pelo pátio junto à seus homens, naqueles poucos minutos de batalha o exército inimigo perdera inúmeros homens, algo positivo para os seguidores do dragão.

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De cima de seu cavalo seguia o grupo para a Ultima Lareira. Não conseguia tirar da sua cabeça o que tinham visto na muralha, para ela aquele tipo de coisa sempre foram apenas historias assustadoras que contam para crianças, mas acontece que não eram só historias. Ficou pensando o que aconteceria se eles passassem pela muralha, nem em todo 7 reinos devia existir tanto aço valiriano para combater um exercito de mortos. Acordou de seus pensamentos quando Daeron apareceu ao seu lado.

- Precisarei das informações no momento que chegarmos em Última Lareira - Olhou surpresa para o homem que a olhava nos olhos enquanto lançava as palavras.  - Antes de sair você falou sobre não quebrar suas expectativas, então notei que nunca cheguei a falar para você que tipo de rei serei, talvez seja a única com qual não conversei seriamente sobre meu reinado no seu grupo. Eu queria matar todos de sua família, assim como todos os malditos leões, mas se eu fizer isso serei tão ruim quanto aquele que mandou matar-me e minha irmã, além claro de nem todos serem tão ruins assim. Eu gosto de você, Talia, apesar de seus erros e de seu sangue, conheci poucas pessoas como você, cresci com gente séria ou de pouca brincadeira, foram poucos loucos que tive o prazer de conversar e você é uma delas.- Deu um sorriso ao ouvir as palavras do homem.

- Sim, Vossa graça, você terá suas informações assim que chegarmos la - Disse ainda com o sorriso no rosto. Deu uma pausa virando pra frente e parando de olhar nos olhos do Targaryen por um tempo, até que finalmente resolveu falar. - Eu também gosto de você, Daeron. Mesmo que você seja um babaca as vezes, confio que você vai ser um bom rei. - Virou para ele e sorriu de novo - Só não fica muito convencido por isso.

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Daeron riu com o desrespeito e respondeu:

- Eu poderia executá-la por suas palavras, não se desrespeita um rei na frente de seus homens - falou brincando. - Mas considerando que você me derrotou numa luta, creio que terei de matá-la mesmo, considere-se morta quando chegarmos no castelo. Sei que muitos sentirão falta de você, são poucos que não ficam te encarando, perdi a conta de quantas vezes ouvi-lhes chamando-a de "rainha da beleza".

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- Eu poderia executá-la por suas palavras, não se desrespeita um rei na frente de seus homens - falou brincando com um sorriso no rosto. - Mas considerando que você me derrotou numa luta, creio que terei de matá-la mesmo, considere-se morta quando chegarmos no castelo. Sei que muitos sentirão falta de você, são poucos que não ficam te encarando, perdi a conta de quantas vezes ouvi-lhes chamando-a de "rainha da beleza".

- Então eu exijo um julgamento por combate, não que eu ache que você tem chance contra mim. - Disse com um sorriso provocando - E isso é ciumes ou você tem medo que seus suditos fiquem a favor da rainha da beleza? Prometo te poupar quando isso acontecer.

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- O único aqui que pode dizer que não tem ciumes de você sou eu, sou um homem da realeza, provavelmente casarei com alguma gorda velha para fechar um contrato com alguma casa ou uma criança nova demais para eu poder me relacionar. Pensando bem, depois de imaginar essas duas opções: prazer, gostaria de casar comigo?

Esperou uma resposta da mulher e depois continuou:

- Sobre o comentário anterior, você está se achando demais, não acha? Brincando com espadas de madeira é uma coisa, quero vê-la me derrotar num combate real, não para matar, mas a sério - provocou-a, sabendo do orgulho da mulher.

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- O único aqui que pode dizer que não tem ciumes de você sou eu, sou um homem da realeza, provavelmente casarei com alguma gorda velha para fechar um contrato com alguma casa ou uma criança nova demais para eu poder me relacionar. Pensando bem, depois de imaginar essas duas opções: prazer, gostaria de casar comigo?

Deu uma risada para o pensamento do homem

- É realmente um desperdicio você se casar com uma velha gorda ou uma criança, Vossa Graça. Mas infelizmente terei de recusar sua proposta, principalmente por que vou adorar me divertir ao ver você subindo no altar com um tipo diferente de dragão - Disse rindo dele.

- Sobre o comentário anterior, você está se achando demais, não acha? Brincando com espadas de madeira é uma coisa, quero vê-la me derrotar num combate real, não para matar, mas a sério - Disse ele provocando

- A hora que você quiser - Disse para ele também provocando - Não acho que mudar a espada pode mudar o resultado.

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Olhou-a achando-se novamente e não conseguiu afastar a vontade de tirar aquele sorriso do rosto. Assoviou, avisando seus homens que fariam uma pausa para descansar e comer, chamou a mulher com um olhar e os dois galoparam para longe. Talia tentou entender o que estava acontecendo enquanto desciam dos animais numa clareira qualquer.

- Cansei de seu orgulho, chegou a hora da minha vingança. Preparada? - perguntou, sacando uma espada de metal qualquer. - Se você ganhar eu te pago quantas bebidas quiser, se eu ganhar você terá que usar um vestido no próximo evento que tivermos.

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Daeron a olhou por um tempo antes de assobiar e dar sinal para que o grupo descansasse. Olhou para ela e fez um sinal para que seguisse ele, antes que perguntasse sobre o que se tratava o homem começou a correr com o cavalo e ela foi atrás. Parou em uma clareira qualquer e desmontou, Talia desceu do cavalo com uma sobrancelha erguida.

- Oqu...? - Antes que completasse a pergunta foi interrompida por ele.

- Cansei de seu orgulho, chegou a hora da minha vingança. Preparada? - perguntou, sacando uma espada de metal qualquer. - Se você ganhar eu te pago quantas bebidas quiser, se eu ganhar você terá que usar um vestido no próximo evento que tivermos.

Deu uma risada

- Odeio vestidos, mas você tem uma ótima oferta aqui e quem sou eu para negar os pedidos do rei. - Disse soltando o manto e puxando apenas uma das espadas. - Não que eu vá aliviar por você ser o rei

Foi para cima dele e trocaram alguns golpes, fez o de sempre esperando uma brecha. Em um momento bateu a parte achatada da espada do lado da barriga dele aproveitou-se e acertou um soco no rosto do Targaryen. Ele se afastou com uma mão no rosto e ela foi pra cima dele jogando o peso de seu corpo e caindo junto. Quando cairam ela apoiou o joelho no braço dele fazendo com que soltasse a espada. Pegou a arma caida e se levantou

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Babi escreveu:
Foi para cima dele e trocaram alguns golpes, fez o de sempre esperando uma brecha. Em um momento bateu a parte achatada da espada do lado da barriga dele aproveitou-se e acertou um soco no rosto do Targaryen. Ele se afastou com uma mão no rosto e ela foi pra cima dele jogando o peso de seu corpo e caindo junto. Quando cairam ela apoiou o joelho no braço dele fazendo com que soltasse a espada. Pegou a arma caida e se levantou


Você precisa tirar 15 para concluir essa ação.

http://prntscr.com/9vdmbe +
porra coitado do maluco, cara é rei mas nunca ganha só perde segunda vez puta merda

Foi um combate rápido, trocaram alguns golpes e novamente a mulher provou-se mais prática do que o oponente, acertando-lhe um golpe na orelha que deixou-lhe confuso e outro na barriga, levando suas mãos para a área acertada e liberando seu rosto, socou-lhe e aproveitou-se para jogar-se em cima, tirando a espada de suas mãos e levantando-se. Estendeu a mão, algo que ele aceitou novamente e ergueu-se.

- Você não falará disso para ninguém, ouviu bem? - reclamou ele pegando a espada devolvida. - Minha vida não tá fácil, viu - tirou os olhos da espada de repente, jogando-se contra ela, derrubou-a no chão pela surpresa e prendeu seus braços no solo. - Agora vai fazer o que?

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Deu a mão novamente para que ele se levantasse e ficou com um sorriso no rosto sem dizer nada esperando as palavras do homem.

-Você não falará disso para ninguém, ouviu bem? - Talia deu de ombros e acenou com a cabeça concordando - Minha vida não tá fácil, viu - Sem que ela pudesse dizer algo ele tirou os olhos da espada que a bastarda tinha acabado de devolver e se jogou sobre ela prendendo suas mãos. Ficou surpresa com a situação - Agora vai fazer o que?

Ficou observando os olhos purpuras do homem a encarando e sorriu.

-Você nem imagina - Disse aproximando seu rosto do rosto dele. Fez com que ele se distraísse achando que ia beija-la e levantou uma das pernas acertando o joelho nele. Sentiu ele soltando as mãos dela e com toda a força que tinha virou ele ficando por cima e colocando todo o seu peso para prender os braços dele. - Me diz você...agora vai fazer o que?

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- Caralho, você não desiste de ser superior, não é? - questionou furioso tentando soltar-se de seus braços, quando viu que ela o segurava com toda força que tinha, algo bem superior ao que alguém esperaria de uma mulher, refletiu no que fazer para sair daquela situação sem implorar para soltá-la, então repetiu o processo dela, aproximando seu rosto, mas ao contrário da mulher, beijou-a de fato, deixando-a distrair-se pela surpresa, jogou-a para longe, separando-os do beijo e riu. - Parece que o jogo virou, não é mesmo?

Ajudou-a levantar e antes que pudessem dizer algo, Serena apareceu de cavalo, fitando-os com curiosidade, sorrindo.

- Alguém pode me explicar o que aconteceu aqui?

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- Caralho, você não desiste de ser superior, não é? - questionou o homem furioso tentando soltar-se e causando uma gargalhada na mulher. Ficou esperando ele pedir para que o soltasse, mas o orgulho dele era maior. Foi se aproximando do rosto dela, achou que ele ia apenas imitar o que tinha feito, mas o Targaryen de fato a beijou. Aproveitou-se da surpresa dela e a jogou para longe - Parece que o jogo virou, não é mesmo?

Ficou no chão olhando brava pra ele, tinha usado o mesmo truque de uma forma mais extrema e ela tinha caido. Ele se aproximou e ajudou-a levantar. Antes que ela pudesse reclamar, Serena chegou trotando em seu cavalo e fitou eles.

- Alguém pode me explicar o que aconteceu aqui? - Perguntou a garota com um sorriso. Talia olhou para Daeron esperando que ele explicasse, mas ele tinha ficado calado olhando pra irmã. A mulher deu uma risadinha com a situação

- Pergunta pro seu irmão - Disse pegando sua espada no chão e indo montar no cavalo com o sorriso ainda no rosto

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— A morte encontra todo mundo - dizia o homem barbudo e robusto. Já havia bebido o bastante para ficar embriagado. Kyan apenas tomava minúsculos goles com pausas de minutos. - Você também encontrará ela, filho.
— Eu acho que ela já me encontrou - disse, encarando seu copo.

O bar não estava tão cheio. Para uma lugar grande como aquele, estava bem vazio. Apenas Kyan e o homem que se chamava Winsan estavam na mesa onde serviam as bebidas. Ainda era de manhã, com um sol fraco e suave passando pela porta do local em forma de luz.

— Então você terá o azar de encontrar ela duas vezes.

Então você terá o azar de encontrar ela duas vezes, havia puxado Fayth após guardar o arco. A terceira flecha irá me matar, olhava para seu rosto na lâmina uma última vez antes de avançar nos inimigos. Conseguia ver de não muito longe seu exército avançando. Ficava feliz por aparentemente estarem ganhando. Em uma primeira ou última guerra, esperava que seu lado fosse o vencedor, apesar de não estar tão otimista.

O primeiro inimigo tentou um ataque por cima, desviado com rapidez e sem dificuldades por Kyan, aproveitando que o homem ficou para trás após a falha e acertando-lhe um forte golpe na nuca com Fayth. O segundo, da esquerda, permitiu um breve combate, com as lâminas batendo constantemente, com um brilho branco sempre que elas se encontravam. Os seus aliados não pareciam estar perdendo ali de cima da muralha, o que lhe aliviou um pouco.

O homem careca esbanjava fúria em seu rosto e cuspia constantemente para gritar por força. Kyan mantinha a mesma expressão sempre, calma, sem preocupação, com sua boca e olhos imóveis. O sangue do primeiro oponente dava um aspecto familiar à sua espada, deixando o guerreiro de Essos mais confortável na luta. Parecia um empate, mas Kyan sabia que estava ganhando. Uma hora ou outra o robusto iria falhar e sofreria um golpe mortal de Fayth.

Cansado de perder tempo enquanto seu exército avançava, Kyan acertou um golpe na mão do inimigo, decepando-a e fazendo-o gritar de dor, com uma enorme quantidade de sangue caindo no chão. Aproveitando-se da oportunidade, o homem de roupa negra cortou-lhe a garganta, dando um fim ao duelo.

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