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#Mesa 003 - Fire and Blood

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Babi
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description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 15 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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O sol ardente das terras de verão tremeluzia sobre as águas escuras do Ramo Verde. Resfolegou com a brisa fresca do sul inundando-lhe as narinas, expirando-a em seguida. Por mais bem recebido que tenha sido no Norte, sentia-se bem por voltar ao Sul, — era um homem acostumado com o sol escaldante de Essos.

Ao bater os olhos nas Gêmeas Rhaego sentiu uma angústia febril crescer em seu âmago, entre as ameias das fortificadas torres-irmãs ligadas pela grandiosa ponte estavam fincados os estandartes das casas nortenhas traidas, que balançavam com o sopro do vento, — estavam aos trapos e manchadas em sangue, com um corpo esfolado preso a estacas. O tyroshi prontamente desviou o olhar para os amigos, se para ele já havia sido desconfortável não podia imaginar o que eles sentiam. Droenn sempre fora duro como gelo, desde que o conhecera, mas o ódio em sua expressão era palpável ao avistar aquilo; Alayne, por sua vez, não fazia questão de esconder o que sentia por trás de um semblante frígido. Algo queimava dentro dela, Rhaego já havia sentido aquilo diversas vezes, e ele só podia sentir pena dos soldados que cruzassem seu caminho. Roose Bolton..., ele pensou, para um homem tão temido é na mesma medida estúpido ao brincar com a honra de nortenhos de tal maneira. Lembrava-se das consequências de seu ato ao fincar a cabeça do filho do Khal em uma estaca, e de como aquilo servira de incentivo para os inimigos. Pagará com o sangue, certamente. O Norte se lembra.

A primeira semana de cerco havia sido completamente infrutífera, os Freys estavam preparados para o ataque e afugentaram qualquer tentativa de invasão ao forte castelo. Daeron enfiou-se em sua tenda e só saiu de lá quando foi a procura de seu dragão, e assim que voltara ordens lhes foram dadas para se prepararem. Rhaego recebera uma armadura simples, que apesar de favorecer a mobilidade lhe era desconfortável, havia acostumado-se com o couro flexível a tal ponto que o simples tilintar da cota de malha atacava-lhe os nervos, — mas era ciente da proteção extra que garantia. Logo que se aprontaram o dragão os sobrevoou e avançou impiedoso contra as muralhas do castelo, ele parecia maior, e mais perigoso, do que nunca.

— Tremendo, Rhaego? — escutou Alayne provocar-lhe, ao seu lado
— Ainda não, mas caso a senhorita comece, recomendo-a voltar para o tricote. — Respondeu com um sorriso, fazendo-a rir.

Gritos engoliram qualquer possibilidade de resposta da loira quando o portão levadiço foi içado e a invasão teve seu início. Inúmeros soldados esperavam-os no interior do pátio, onde ambas as forças colidiram em meio a berros, encontro de lâminas com escudos e o som de carne rasgando.

A sua frente três homens esperavam-o, dois de espadas e um com machado, apenas um de cada estava com escudo. O homem de cabelos azuis mantinha a postura ereta, com o arakh a altura da cintura e a mão esquerda elevada em frente ao rosto. Podiam ter sobrevivido a primeira semana, mas ele via que eram todos covardes, — havia medo por trás de seus olhos, e Rhaego podia saboreá-lo.

Esperou o primeiro avançar e rodopiou, — sabia que parado era um alvo fácil, — girando pelo flanco vazio e desferindo diversas pancadas contra o escudo. Aço cantou durante uma troca de golpes, até que seu arakh encontrou espaço e decepou o braço armado do inimigo acima do cotovelo. Rhaego empurrou o homem assustado para trás e saltou sobre o segundo deles, que foi ao chão ao receber um chute, acobertando-se atrás de seu escudo. Foi necessária apenas uma investida da lâmina valíriana para que o escudo partisse em dois e lascas de madeira voassem pelo campo de batalha. Uma segunda foi suficiente para degolá-lo, fazendo um jorro de sangue espirrar sobre o solo. O terceiro e último tentou cravar a espada em suas costas, mas o arakh interpôs-se. O mercenário virou-se para ajeitar o corpo e impeliu ambas as lâminas que se enroscavam, jogando todo seu peso sobre a mão esquerda e chocando a manopla contra a lateral do rosto do rapaz. Sentiu o impacto percorrer seu braço quando colidiu com o crânio do oponente, que teve a lâmina esfumaçada abrindo sua barriga antes que pudesse retomar a consciência.


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Dwight escreveu:
Esperou o primeiro avançar e rodopiou, — sabia que parado era um alvo fácil, — girando pelo flanco vazio e desferindo diversas pancadas contra o escudo. Aço cantou durante uma troca de golpes, até que seu arakh encontrou espaço e decepou o braço armado do inimigo acima do cotovelo. Rhaego empurrou o homem assustado para trás e saltou sobre o segundo deles, que foi ao chão ao receber um chute, acobertando-se atrás de seu escudo. Foi necessária apenas uma investida da lâmina valíriana para que o escudo partisse em dois e lascas de madeira voassem pelo campo de batalha. Uma segunda foi suficiente para degolá-lo, fazendo um jorro de sangue espirrar sobre o solo. O terceiro e último tentou cravar a espada em suas costas, mas o arakh interpôs-se. O mercenário virou-se para ajeitar o corpo e impeliu ambas as lâminas que se enroscavam, jogando todo seu peso sobre a mão esquerda e chocando a manopla contra a lateral do rosto do rapaz. Sentiu o impacto percorrer seu braço quando colidiu com o crânio do oponente, que teve a lâmina esfumaçada abrindo sua barriga antes que pudesse retomar a consciência.


Você precisa tirar 7 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/azxoqo + 5


O primeiro soltou um berro e avançou furioso, iniciando uma sequência de golpes rápido e pesados, enquanto dava alguns saltos em direções opostas para desviar-se das investidas do arakh, porém num inevitável momento, Rhaego conseguiu encontrar uma brecha e decepou-lhe o braço, jogando-o num chute em direção ao segundo para aproveitar-se da distração e surpresa.

Você precisa tirar 16 para matar o segundo.

http://prntscr.com/azxrei + 5


No susto, o segundo apenas levantou o escudo e rezou à todos deuses que salvassem-no, e só abriu os olhos novamente quando sentiu a proteção em seu braço quebrando-se no contato com o aço valiriano. Trocou um olhar assustado com o mercenário que devolveu-lhe um pequeno sorriso, sorriu também sem saber o que fazer e recebeu um golpe na garganta, deixando-o morrer engasgado em seu próprio sangue.

Você precisa tirar 7 para matar o terceiro.

http://prntscr.com/azxu6m + 5


O terceiro surgiu por trás pronto para atacá-lo pelas costas, mas num movimento rápido o cavaleiro impediu a lâmina de aproximar-se mais, interrompendo-a com o arakh, antes de virar-se acertando-lhe um golpe com a manopla no rosto, deixando-o atordoado e dando oportunidade do azulado terminar o combate rapidamente, abrindo uma fenda na barriga do homem e derramando suas tripas.


#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 15 NDl7aam

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 15 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Observaram enquanto no céu o dragão voava queimando todos os inimigos que podiam atrapalhar no avanço do exercito. E então foi a hora de avançarem por terra. correu em direção aos inimigos, derrubando qualquer que entrasse em seu caminho. Um sorriso desenhou-se em seu rosto enquanto lutava, nunca se cansaria daqueles momentos. Assim que derrubou mais um dos adversários olhou a sua volta procurando por Daeron, sem sucesso. Correu até Desmond que lutava alguns metros a sua frente

- Onde está Daeron? - perguntou a rainha desviando-se de um golpe e estocando sua espada no estomago do homem que tentou acerta-la

- Majestade, creio que ainda esteja no dragão, não lembro de vê-lo sair de cima dele - respondeu o companheiro. Acenou com a cabeça, ainda não acostumada com o titulo. Olhou em direção ao outro castelo vendo Aerion causando mais destruição o que trouxe um sorriso ao rosto da Baratheon.

Voltou o olhar para a batalha novamente. Um homem com espada e escudo avançava em sua direção. Esperou que ele se aproximasse tentando acertar golpes nela, que facilmente desviou. Quando foi tentar desferir um golpe vertical sobre a mulher, a rainha rodopiou cortando a mão de espada do adversario que tentou se afastar em seguida. Com a sola do pé deu três pancadas no escudo, fazendo com que ele cambaleasse para trás abaixando o escudo. Quando conseguiu abrir a guarda do outro enfiou sua espada no coração inimigo.


#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 15 6gK8ZbC

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 15 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Droenn havia esperado ansioso por aquele dia: matando a escória traidora que se acovardava dentro das Gêmeas, concluiria mais uma parte de sua vingança. Guardava o ódio sob uma paciência imensa e aguardava a abertura do portão ao lado de seus companheiros ─ lançou outra olhada nos estandartes a menear nas ameias e sua boca retorceu-se de ira, enquanto desembainhava Netuno.

Os berros e urros anunciaram que a passagem estava aberta. O pátio no qual adentraram guardava inúmeros soldados: olhou para o lado e viu que Tobin Reed já não desperdiçava tempo, partindo para cima de um infortunado qualquer e tirando-lhe a vida: o rapaz depositava todo o seu rancor na espada e fatiava os soldados com destreza, tal como os outros lordes nortenhos, todos tão furiosos quanto.

Dois inimigos postaram-se em sua frente: um de espada longa e outro de machado, que avançou confiante enquanto desferia um golpe em arco com a lâmina e protegia-se com o escudo. Droenn esquivou com um passo para trás e aproveitou-se da brecha para decepar-lhe a mão: o rapaz urrou e avançou correndo para acertá-lo com o escudo. O Stark deixou a espada rente ao rosto, girou para o lado quando o escudo aproximou-se e enterrou Netuno nas costas do maldito. Desprendeu a espada do corpo sem vida com um chute e avançou furioso no inimigo que lhe restava, iniciando uma sequência de golpes rápidos que ora eram bloqueados, ora esquivados ─ mas para o oponente, a espada longa parecia ser mais um empecilho do que uma vantagem, e acabou pagando: vacilou num bloqueio e numa rápida e desesperada investida lançou um corte que nada mais fez além de um rasgo no braço de Droenn, que aproximou-se, atravessou-lhe Netuno no peito e com um ou dois puxões pelo pescoço, o Stark certificou-se de que não restaria mais nenhum resquício de vida naquele homem.

description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 15 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Babi escreveu:
Voltou o olhar para a batalha novamente. Um homem com espada e escudo avançava em sua direção. Esperou que ele se aproximasse tentando acertar golpes nela, que facilmente desviou. Quando foi tentar desferir um golpe vertical sobre a mulher, a rainha rodopiou cortando a mão de espada do adversario que tentou se afastar em seguida. Com a sola do pé deu três pancadas no escudo, fazendo com que ele cambaleasse para trás abaixando o escudo. Quando conseguiu abrir a guarda do outro enfiou sua espada no coração inimigo.


Você precisa tirar 12 para concluir essa ação.

http://prntscr.com/b26drg + 3


Facilmente decepou a mão do inimigo, derrubando-o com alguns chutes, sem muita dificuldade por estar atordoado, e finalizando-o com uma espada no coração.

Prime escreveu:
Dois inimigos postaram-se em sua frente: um de espada longa e outro de machado, que avançou confiante enquanto desferia um golpe em arco com a lâmina e protegia-se com o escudo. Droenn esquivou com um passo para trás e aproveitou-se da brecha para decepar-lhe a mão: o rapaz urrou e avançou correndo para acertá-lo com o escudo. O Stark deixou a espada rente ao rosto, girou para o lado quando o escudo aproximou-se e enterrou Netuno nas costas do maldito. Desprendeu a espada do corpo sem vida com um chute e avançou furioso no inimigo que lhe restava, iniciando uma sequência de golpes rápidos que ora eram bloqueados, ora esquivados ─ mas para o oponente, a espada longa parecia ser mais um empecilho do que uma vantagem, e acabou pagando: vacilou num bloqueio e numa rápida e desesperada investida lançou um corte que nada mais fez além de um rasgo no braço de Droenn, que aproximou-se, atravessou-lhe Netuno no peito e com um ou dois puxões pelo pescoço, o Stark certificou-se de que não restaria mais nenhum resquício de vida naquele homem.


Você precisa tirar 13 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/b26hdo + 4


Num golpe metade do braço do rapaz voou pelo lugar, deixando-o perplexo e dando total liberdade do Stark matá-lo num golpe rápido.

Você precisa tirar 13 para matar o segundo.

http://prntscr.com/b26i4y + 4


Atravessou a espada em seu peito, matando-o conforme aprofundava-se mais em seu interior.




O exército Targaryen não estava completamente reunido na margem do Ramo Verde, pórem naquele momento grande parte do que viera estava adentrando pelo portão de um dos castelos das Gêmeas, exterminando o restante dos soldados não atingidos pelas chamas mortíferas do dragão e principalmente dirigindo-se aos interiores das casas e torres, dominando-as. A Guarda Real cercava os lordes nortenhos e principalmente a rainha, focando-se quando podiam no arredor dos próprios, assegurando-os de qualquer investida pelas costas. Esse aglomerado especifico não retirou-se do pátio partido pelos corredores, pretendiam sair dali e continuar rumo ao outro lado do rio, atravessando a ponte que conectava ambos castelos.

Torre da Água localizava-se no meio da ponte de pedra, larga suficiente para que duas carroças atravessassem lado a lado, seu tamanho era suficiente para infligir uma ameaça e em seu interior estava infestada de arqueiros, embaixo dela, na rota para o outro lado, sob as sombras da construção, inúmeros soldados esperavam-nos numa parede de escudos. O portão levadiço foi aberto, revelando-os a visão da fileira de escudos, como resposta os soldados pretenderam fazer o mesmo, rodeando a rainha e os guardas reais, mas a própria pegou o escudo de algum soldado qualquer e colocou-se ao lado da primeira fileira de homens, sendo seguida pelos lordes nortenhos e pelos antigos companheiros mercenários.

- Majestade, é perigoso demais ficar na primeira fileira, você é a rainha - implorou um dos soldados atrás dela, temendo que o rei jogasse sua ira incontrolável sobre ele e seus companheiros.

- Não é a primeira vez que participo de uma e duvido muito que ela se compare à que participei - respondeu, arrumando-se entre os soldados e olhando rapidamente o Stark e o homem de cabelos azuis.

Ambos lados esperaram alguns minutos antes de avançarem, pela ponte estreita e reta, as paredes de escudos chocariam-se facilmente e quem não suportasse seria facilmente derrotado.

Vocês precisam tirar 12 para ganharem.

http://prntscr.com/b26rt7


Não souberam onde, mas a parede de escudos rompeu-se no baque estrondoso, derrubando uns e levando outros à morte. Lordes nortenhos foram feridos ou mortos, dos feridos viram Hugar tendo uma lança atravessada no ombro e Taren batendo a cabeça contra o chão ao receber um empurrão de escudo forte demais.




Mapa: https://i.imgur.com/7G3kOKH.png

Os pontos em vermelho escuro são os que vão atacar vocês agora e os claros vão atacá-los em seguida, então é com vocês.

Talia[Babi]
Vestimenta: Calças, botas de cavalaria e uma cota de malha por baixo das vestimentas.
Armas: Duas espadas curtas e uma adaga com um chifre gravado na lamina.

Aguentou firme o impacto, mas soltou palavrões ao ver que seu lado havia perdido, viu inimigos adentrando em sua própria parede de escudos e gritou para que todos recuassem e se separassem, juntos não escapariam da morte, escutou todos lordes e cavaleiros gritando o mesmo, os mais experientes sabiam muito bem do perigo que corriam naquela derrota.


Rhaego[Dwight]
Vestimenta: Sua armadura era modesta em comparação as outras, mesmo resistente favorecia a mobilidade: apenas o braço da espada possuía proteções, o ombro era protegido por uma ombreira de aço, o braço escondia-se em vestimentas normais e uma cota de malha ia até o cotovelo, enquanto uma manopla cobria o restante. O peito era protegido por couro e sobre ele uma cota de malha que cessava apenas na cintura, embaixo vestia uma calça simples e botas.
Armas: Arakh de Aço Valiriano e duas adagas com o punho em formato de cavalos-marinhos esculpidos em prata presas cada uma a um lado da cintura.

Rhaego fora um dos que caíram quando a parede rompeu-se, soube que os culpados daquela derrota estavam em seu lado e amaldiçoou-os quando bateu a cabeça contra o chão, agradecendo ao elmo que havia usado na Batalha de Winterfell por ter amortecido a queda. Estava um pouco tonto, mas conseguiu enxergar de última hora um dos inimigos forçando Droenn para fora da ponte e ergueu-se de imediato, arremessando uma de suas adagas na nuca do homem e pulando para agarrar o Stark, conseguindo na última hora.

Escutou alguns passos atrás de si e adivinhou que eram inimigos.


Droenn[Prime]
Vestimenta: Uma armadura normal, um pouco velha devido o uso, com ombreiras um pouco maiores que o normal, além da cota de malha embaixo.
Armas: Espada com a cabeça de um lobo gigante esculpida em seu punho, nomeada de Netuno. No guarda-mão, as dizeres de sua casa grafados: O inverno está chegando.

Sentiu um escudo acertando seu rosto após o rompimento da parede de escudos e ficou tonto, limpou o sangue escorrendo do nariz e por sorte conseguiu desviar-se de golpes posteriores, mas o homem parecia não tentar matá-lo e segundos depois notou um dos vazios entre as ameias da ponte, segurou-se de não aproximar-se de mais, mas o homem jogou-se num golpe de escudo, acertando-o e fazendo-o rolar pelo chão. A certeza que cairia dali e afundaria na forte correnteza o amedrontou, mas ao sentir uma mão agarrando seu braço, ergueu os olhos do rio verde, encontrando cabelos azuis sob raios de sol, apesar do rosto tampado por sombras, sabia que apenas uma pessoa usava aquela cor de cabelo naquele exército.

Em momento algum soltou a espada de seu pai.


Alayne[Mary]
Vestimenta: Vestimentas modestas sob duas camadas de couro, uma cobrindo todo seu tronco e outra por cima protegendo completamente seus ombros, a última fundida com uma cota de malha resistente que ia até sua cintura, onde Solar era mantida pacientemente. Numa bainha no lado contrário da espada, era guardado a lâmina de obsidiana que Henrik havia lhe dado, para dar sorte.
Armas: Espada nomeada como Solar, a empunhadura negra é feita de couro e o pomo feito de prata, em formato de sol, daí o nome. Uma adaga com os dizeres de sua casa gravado na lâmina curvada: o sol no inverno. Tem a empunhadura negra e sem adornos. Um escudo de madeira com bordas de metal.

Era uma das pessoas atrás das fileiras de escudos e viu-a partir-se completamente no baque, presenciou de perto a carnificina que o fracasso transformara-se e, principalmente, focou-se no amigo de cabelos azuis sendo derrubado no chão, tentou atravessar a confusão em sua frente e quando finalmente encontrou-se perto dele, o viu derrubado sobre a beirada da ponte, segurando alguém que ela não tivera chance de ver.


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description#Mesa 003 - Fire and Blood - Página 15 EmptyRe: #Mesa 003 - Fire and Blood

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Assim que o portão abriu, viram uma parede de escudos bloqueando a passagem para a outra metade da ponte. Os soldados ao seu redor ao notar aquilo começaram também a formar uma defesa . Guardou uma de suas espadas e pegou  o escudo de um dos soldados, para poder ajudar. O objeto era feito de carvalho e ferro, em sua superfície havia um brasão que naquele ponto da batalha já estava com a tinta toda misturada nos raros pontos que ainda havia tinta. Ao ve-lo, lembrou-se de um ditado que não ouvia a anos e que agora retumbava em sua cabeça repetidamente.

Posicionou-se ao lado dos outros soldados na frente, enquanto outros lordes e os companheiros juntavam-se a ela. Um dos homens tentou convence-la de não participar daquilo, mas ao perceber que não teria nenhum sucesso apenas juntou-se a barreira. Ergueu seu escudo e preparou a espada para o que viria a seguir. Olhou rapidamente para Droenn e para Rhaego acenando com a cabeça.

Demorou alguns minutos para que avançassem e então o choque de escudos aconteceu por fim. Com o impacto as palavras retumbaram em sua cabeça novamente. Carvalho e ferro, guardem-me bem, senão estou morto e no inferno também. Prendeu seus pés no chão para não cair com a pancada, mas ao seu lado notou que outros não tinham suportado da mesma forma. A parede do exército Targaryen tinha se rompido e vários soldados e lordes tinham morrido ou se machucado. falou alguns palavrões praguejando os desgraçados que tinham feito aquilo. Gritou para que se separassem ou seriam cercados e aquela batalha estaria perdida.  

Voltou-se para o homem a sua frente que tentava acertar o escudo para empurra-la. Manteve os pés no chão fazendo com que ele não tivesse sucesso em suas investidas. Quando ele foi tentar novamente ela se esquivou fazendo com que ele acertasse o escudo no ar e dando uma brecha para que ela em um corte acertasse o abdomen do homem, fazendo-o cair. O segundo ao ver aquilo veio tentando usar outra tática, trocaram alguns golpes, mas em certo momento Talia aproveitou-se no foco que ele tinha em manter o peso do escudo erguido e como aquilo fazia com que ele não percebesse que estava desprotegido na parte inferior. esquivou de outro golpe e deslizou sua espada em uma das pernas do inimigo, fazendo com que ele desabasse de joelhos no chão. rodopiou para trás do adversário e enfiou sua arma nas costas dele. Levantou seu olhar para ver quem seria o próximo a tentar matar a rainha.


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Uma parede de escudos aguardava-os sob a Torre da Água ao levantar do portão. O fogo ainda crepitava alegremente sobre as muralhas ao norte quando Rhaego agarrou um escudo e se juntou a fileira que os enfrentaria, podendo avistar a rainha fazer o mesmo enquanto um soldado qualquer tentava impedi-la. Talia obviamente não o deu ouvidos, tomando o escudo e acenando para Rhaego e Droenn enquanto ajeitava-se entre os homens. Agora, temia mais do que nunca as consequências da morte dela, mas a conhecia a tempo suficiente para saber que palavras não a tirariam dali, era teimosa e insistente, e só podia esperar que Desmond a protegesse, — se necessário fosse.
Quando as paredes se chocaram e a deles rompeu-se o tyroshi soltou uma série de xingamentos tempestuosos, amaldiçoando quem quer que fosse que havia cedido após bater sua cabeça no solo. Arrancou o meio elmo surrado e jogou-lhe ao chão, sentia o sangue escorrer por sua testa mas não tinha tempo para se preocupar com isto, — não agora. Procurava, ainda um pouco tonto, por rostos conhecidos, buscou por Alayne em meio a confusão mas não conseguiu a encontrar, tampouco a rainha, ou Desmond. Seus olhos encontraram, porém, um dos inimigos forçando Droenn para fora da ponte, obrigando-o a erguer-se imediatamente e puxar uma de suas adagas da cintura, lançando-a contra a nuca do homem. Saltou para a amurada e agarrou o Stark pelo braço no último instante, antes que despencasse nas tormentosas águas das Gêmeas.
— Hoje não é o dia que você morre, Stark. — Sorria, mesmo em frente a adversidade.

Droenn espremia os olhos para enxergá-lo contra o sol, mas certamente os cabelos azuis não o deixariam se enganar. Rhaego ouvia alguns passos aproximando-se e sabia que certamente não era ajuda a caminho, se viu obrigado a puxar Droenn em um tranco para cima, era pesado sob toda aquela armadura, mas conseguiu levantá-lo o suficiente para segurar-se a borda por conta própria. Assim que a mão do lobo firmou-se sobre a construção de pedra Rhaego virou-se, correndo os dedos em direção a sua anca esquerda e sacando com ligeireza o arakh dothraki, traçando um risco esfumaçado através do ar que cortou. Abaixou-se ao primeiro sinal de ataque inimigo fazendo a lâmina adversária passar inofensivamente sobre sua cabeça, aproximando-se e agarrando o oponente pela nuca, enquanto a lâmina de seu arakh envolvia-lhe o pescoço e suavemente escorregava em sua garganta. Segurou o corpo para que não despencasse e virou-o para a direita, aonde aproximava-se um segundo oponente. Utilizou o cadáver como escudo para proteger-se da investida e empurrou-o sobre o homem, rodopiando à sua volta. O homem cambaleou para trás e a última coisa que viu foi a adaga de Rhaego avançar impiedosa contra seu olho direito, como uma víbora que saltava sobre sua presa.
Removeu-a num solavanco e limpou o sangue da adaga na colorida seda myrana que pendia sob sua cintura, vagueando o olhar em busca dos quais se importava e preparando-se para os próximos que viriam.


Última edição por Dwight em Qua Nov 02 2016, 17:39, editado 2 vez(es)


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Babi escreveu:
Voltou-se para o homem a sua frente que tentava acertar o escudo para empurra-la. Manteve os pés no chão fazendo com que ele não tivesse sucesso em suas investidas. Quando ele foi tentar novamente ela se esquivou fazendo com que ele acertasse o escudo no ar e dando uma brecha para que ela em um corte acertasse o abdomen do homem, fazendo-o cair. O segundo ao ver aquilo veio tentando usar outra tática, trocaram alguns golpes, mas em certo momento Talia aproveitou-se no foco que ele tinha em manter o peso do escudo erguido e como aquilo fazia com que ele não percebesse que estava desprotegido na parte inferior. esquivou de outro golpe e deslizou sua espada em uma das pernas do inimigo, fazendo com que ele desabasse de joelhos no chão. rodopiou para trás do adversário e enfiou sua arma nas costas dele. Levantou seu olhar para ver quem seria o próximo a tentar matar a rainha.


Você precisa tirar 10 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/b3dixl + 3


Desviou do primeiro golpe do inimigo e também do segundo, de suas investidas de escudo e dos movimentos ligeiros, era habilidoso, mas não tanto. Participara de uma parede de escudos mil vezes pior do que aquela, e mesmo o fracasso não proporcionou à nenhum dos soldados das Gêmeas competência suficiente para derrotá-la. A Guarda Real, exceto o azulado, claramente cercava-lhe tentando protegê-la de qualquer perigo eminente, isso incomodava-a um pouco, crescera sozinha e sob sua própria proteção, sem mais, todo aquele aglomerado de almas dispostas à mantê-la a salvo, desnecessariamente, era algo que teria de acostumar-se.

Cansou-se de brincar com o homem em sua frente, notando a aproximação da segunda leva de soldados. Acertou-o no abdômen num corte rápido e letal, girando e decepando sua cabeça conforme voltava à direção anterior, correndo em direção ao próximo.

Você precisa tirar 2 para matar o segundo.

http://prntscr.com/b3dqgw + 3


Deslizou pelo chão, decepando a perna do soldado e levantou-se assim que ouviu o berro de dor, atravessando uma das lâminas nas costas do homem, vendo-a surgir num jorro de sangue em seu peito, matando-o finalmente. Resfolegou, preparou-se para os próximos inimigos e surpreendeu-se quando uma lança sobrevoou a ponte, acertando um soldado sem nenhuma proteção no peitoral e atravessando o de trás, levando-os ao chão. Virou-se para ver Arys Aenah atravessando sua vista junto à Barristan Selmy e começando atacar seus inimigos. Juntou-se à eles, deparando-se com outro soldado, este carregava uma espada normal numa mão e na outra brincava com sua maça, girando as duas bolas de pontas com destreza.

Você precisa tirar 2 para desviar do ataque.

http://prntscr.com/b3dyt6 + 3


Observou-lhe manuseando a maça de maneira egocêntrica, tentando mostrar à ela suas altas habilidades e o perigo que poderia proporcionar, algumas vezes dando alguns passos à frente e arremessando as bolas em direção ao rosto da mulher que desviava facilmente.

- Vem, gracinha - disse ele com um sorriso amarelo.

Suspirou, guardou uma das espadas curtas e esperou. Quando ele pulou novamente em direção à ela, dessa vez não recuou, desviou-se abaixando-se e agarrou a haste, puxando-o de sua mão e jogando longe. Viu-o afastando-se surpreso e arqueou uma sobrancelha.

- Merda - murmurou ele.

Dwight escreveu:

Droenn espremia os olhos para enxergá-lo contra o sol, mas certamente os cabelos azuis não o deixariam se enganar. Rhaego ouvia alguns passos aproximando-se e sabia que certamente não era ajuda a caminho, se viu obrigado a puxar Droenn em um tranco para cima, era pesado sob toda aquela armadura, mas conseguiu levantá-lo o suficiente para segurar-se a borda por conta própria. Assim que a mão do lobo firmou-se sobre a construção de pedra Rhaego virou-se, correndo os dedos em direção a sua anca esquerda e sacando com ligeireza o arakh dothraki, traçando um risco esfumaçado através do ar que cortou. Abaixou-se ao primeiro sinal de ataque inimigo fazendo a lâmina adversária passar inofensivamente sobre sua cabeça, aproximando-se e agarrando o oponente pelo pescoço, enquanto a lâmina de seu arakh envolvia-lhe o pescoço e suavemente escorregava em sua garganta. Segurou o corpo para que não despencasse e virou-o para a direita, aonde aproximava-se um segundo oponente. Utilizou o cadáver como escudo para proteger-se da investida e empurrou-o sobre o homem, rodopiando à sua volta. O homem cambaleou para trás e a última coisa que viu foi a adaga de Rhaego avançar impiedosa contra seu olho direito, como uma víbora que saltava sobre sua presa.
Removeu-a num solavanco e limpou o sangue da adaga na colorida seda myrana que pendia sob sua cintura, vagueando o olhar em busca dos quais se importava e preparando-se para os próximos que viriam.


Você precisa tirar 11 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/b3e44i + 5 - 1 pela atraso ao ajudar Droenn.


Levantou-se rapidamente, cortando a garganta do primeiro que tentou atacá-lo, matando-o.

Você precisa tirar 1 para matar o segundo.

http://prntscr.com/b3e5da + 5


Usou o cadáver como escudo, vendo a espada inimiga cortar seu próprio aliado já morto, rolou no chão pegando uma de suas adagas e arremessou-a no homem, acertando-o no olho direito, algo que levou-lhe ao chão no mesmo instante. Pegou-a de volta, limpando-a e virou-se no momento certo, conseguindo escapar de um golpe de espada longa. Dois soldados estavam em sua frente, um portando duas espadas curtas e outro a espada longa. Ambos atacaram-lhe ao mesmo tempo.

Primeiro de espadas curtas: http://prntscr.com/b3e97o
Segundo com espada longa: http://prntscr.com/b3e99g
Rhaego: http://prntscr.com/b3e9de + 3


Combateu as espadas curtas com dificuldade, o inimigo era tão ágil quanto ele e manuseava as lâminas facilmente, em contrapartida o de espada longa era lento e golpeava como uma besta, deixando inúmeras vezes sua guarda aberta. Rhaego afastou-se da dupla em pulos largos para trás e nisso o melhor dentre os dois avançou velozmente, iniciando uma sequência de golpes que o azulado teve o prazer de rebater ou desviar, e quando o segundo veio segurou o golpe com a parte curvada do arakh e acertou-lhe um chute no estomago, jogando-o no chão enquanto o primeiro continuava lutando ferozmente.

Enquanto brigava com o oponente habilidoso e o segundo já levantava preparado para voltar a lutar, teve oportunidade de notar duas coisas: mais um inimigo correndo em direção à Karstark e outra parede de escudos inimiga formando-se sob a ponte, ali soube que naquela pilha de corpos que fora resultado da parede de seus aliados, quando aquela chegasse, não haveria nada que pudessem fazer para escapar das lanças e com aquela quantidade restante de inimigos para exterminar, junto à lordes atordoados no chão precisando de ajuda, perguntava-se se seria possível escaparem daquilo.




Mapa: https://i.imgur.com/ztLZ1CY.png


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O portão abria-se lentamente, então o vento quente que atingiu o rosto de Alayne não havia saído dali. Mas estava no Sul, e o ar quente varria os campos verdes e férteis durante todas as tardes ensolaradas, e com isso, não estava acostumada.

Seus cabelos loiros esvoaçaram, grudando no sangue quase seco que havia escorrido do seu nariz. Abaixou a cabeça e desgrudou os teimosos fios, limpando o sangue na manga áspera de sua vestimenta. Aproveitou o movimento, e olhou para os soldados que descuidavam-se minimamente de suas posições, enquanto suas expressões variavam entre susto e incredulidade.
Seguiu seus olhares e antes de ouvir o barulho de algo encaixando-se quando o portão havia sido totalmente aberto, encarou a fileira de inimigos. Inimigos esses, que carregavam escudos. Não teve tempo de associar a situação, e os soldados aliados já haviam sussurado todos os palavrões que conheciam. Alayne havia feito o mesmo, mentalmente.

Aqueles que estavam em sua frente agarraram escudos rapidamente e voltaram aos seus lugares. Se falar carinhosamente com cada um daqueles pedaços duvidosos de madeira fizesse com que não cedessem, o faria. Mas quando ambas forças chocaram-se, e seu lado ficou em clara desvantagem, mudou de ideia. Devia ter gritado incentivos e xingamentos para os que estavam na primeira linha.

Não havia como atacar os inimigos que infiltravam-se pelas frestas que abriam-se no que deveria ser uma parede de escudos. Moveu-se o tanto que conseguiu e avistou Rhaego, sendo brutalmente jogado no chão.
Empurrou os que não a empurravam enquanto ia em direção ao seu amigo. Quando conseguiu se aproximar, enxergou o Velaryon com o braço estendido para fora da ponte, segurando alguma pessoa. Estava pronta para ajudá-lo, quando um homem avançou pelo flanco esquerdo de Alayne, desferindo um golpe de espada que foi bloqueado por Solar, que por pouco não se atrasou. A loira havia girado rapidamente, provocando um tinir extremamente agudo quando as lâminas chocaram-se.
O homem estava entorpecido e furioso em seus ataques, que eram facilmente bloqueados pela Karstark. Quando ameaçou golpea-lo, o inimigo perdeu-se em seus movimentos - não era bom em defender. Tentou mudar totalmente a direção de sua espada para bloquear o golpe, mas não foi rápido o suficiente. Alayne atingiu-o no abdômen, o impossibilitando de qualquer movimento, enquanto o homem abria lentamente sua mão, fazendo o punho da espada escorregar-se entre a mesma antes de cair no chão. Em seguida, ele mesmo ajoelhou-se, antes de deitar no chão e permanecer agonizando.
Chutou-o bem em seu ferimento, pulando por cima do que em poucos minutos seria mais um dos cadáveres.
Caminhou na direção de Rhaego, que agora estava acompanhado de Droenn. Estava pronta para chamá-los, quando outro inimigo surgiu da mesma direção que o anterior.
Sem intenção de lutar - por ora - e aproveitando que agora estava mais adiante, ficou de costas para o Stark e o Velaryon, e atirou sua adaga em uma das têmporas do homem, que caiu de imediato. A retirou dali, limpando os resquícios de sangue em sua própria calça.

Virou-se para os dois, encarou Droenn que não tinha nenhum grande ferimento, já Rhaego, não precisou. Sabia que enquanto estivesse com a comum expressão petulante em seu rosto, estaria bem.

— Hoje parece ser um dia de sorte para poucos, não? — Lhes disse, torcendo o nariz, que ainda doía pouco. — Sor Rhaego, espero que qualquer um com cabelos naturalmente brancos e olhos lilases possa chamar o dragão. Nos diga que sim. — Brincou, gesticulando para a outra parede de escudos que se formava.


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Mary escreveu:

O homem estava entorpecido e furioso em seus ataques, que eram facilmente bloqueados pela Karstark. Quando ameaçou golpea-lo, o inimigo perdeu-se em seus movimentos - não era bom em defender. Tentou mudar totalmente a direção de sua espada para bloquear o golpe, mas não foi rápido o suficiente. Alayne atingiu-o no abdômen, o impossibilitando de qualquer movimento, enquanto o homem abria lentamente sua mão, fazendo o punho da espada escorregar-se entre a mesma antes de cair no chão. Em seguida, ele mesmo ajoelhou-se, antes de deitar no chão e permanecer agonizando.
Chutou-o bem em seu ferimento, pulando por cima do que em poucos minutos seria mais um dos cadáveres.
Caminhou na direção de Rhaego, que agora estava acompanhado de Droenn. Estava pronta para chamá-los, quando outro inimigo surgiu da mesma direção que o anterior.
Sem intenção de lutar - por ora - e aproveitando que agora estava mais adiante, ficou de costas para o Stark e o Velaryon, e atirou sua adaga em uma das têmporas do homem, que caiu de imediato. A retirou dali, limpando os resquícios de sangue em sua própria calça.


Você precisa tirar 15 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/b3rhm4 + 4


O combate desenvolveu-se normalmente, o homem mesmo de defesa fraca, proporcionava certa dificuldade à mulher, chegando à acertá-la no braço, causando um pequeno corte que transbordava linhas de sangue até suas mãos, sujando de leve sua espada, e como resposta matou-o imediatamente, ao colocá-lo no chão segurando o profundo corte em seu abdômen.

Você precisa tirar 4 para matar o segundo.

http://prntscr.com/b3rjmp + 4


Pegou impulso no estomago ferido do soldado moribundo, fazendo-o gritar ao mesmo tempo que sua adaga voava em direção ao segundo e calava seu grito de guerra.


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Enquanto salteava para trás esquivando-se das ágeis lâminas que avançavam contra ele, o tyroshi aproveitava a troca de golpes para analisar os oponentes. O homem de espadas curtas era rápido e habilidoso, Rhaego rebatia e desviava, girando e recuando a medida em que ele avançava, enquanto o homem com a espada longa era lento, deixando sempre sua guarda aberta e estando sempre um passo atrás dos dois.
Esperou o homenzarrão avançar e rebateu sua lâmina, chutando-o no estômago e derrubando-o ao chão. O mataria ali, mas o segundo avançou ferozmente e conseguiu interpor-se antes que acabasse com a vida do homem, — mas não impediu sua sonora gargalhada quando o grandão foi ao chão.

Seu sorriso dissolveu-se, no entanto, quando conseguiu vaguear seus olhos pelo campo de batalha. Tranquilizou-se ao encontrar Alayne em pé, mesmo que lutasse contra um oponente enquanto um segundo se aproximava, — mas assustou-se ao ver linhas de sangue escorrendo por seu braço. Avistou, também, outra parede de escudos se formando abaixo da Torre, não teve tempo de virar-se para descobrir o que acontecera com Droenn, tampouco para encontrar uma visão clara da rainha, mas quanto aos dois só pôde esperar o melhor.

Aguardou mais um ataque do habilidoso soldado, que lançou-lhe uma feroz estocada no rosto, obrigando o homem de cabelos azuis a jogar a cabeça para trás para esquivar-se. Afastou-se dançando de uma segunda investida com a espada contrária, açoitando a perna do inimigo com a lâmina do arakh ao rodar. O homem berrou e caiu sob o joelho, levantando a mão para um ataque novamente direcionado ao rosto do tyroshi. Rhaego agarrou-lhe pelo punho e torceu, fazendo um osso irregular saltar em seu cotovelo e a espada escorregar de seus dedos. Segurou-a com a mão livre e finalizou o homem que gritava numa finta rápida, deixando o corpo despencar de rosto ao chão enquanto avançava para o segundo. O grandalhão avançou com mais um ataque pesado, porém lento e desajeitado. Rhaego rechaçou sua lâmina com desprezo, movendo o braço esquerdo com ligeireza e enterrando a espada em seu abdômen, de modo que a ponta ensanguentada da lâmina se fazia visível a suas costas. Empurrou o corpo e removeu-a, notando que Alayne já havia finalizado seus oponentes e Droenn estava a poucos passos dele. Pensou em indagá-lo que porra ele estava fazendo ao invés de ajudá-lo, mas presumiu que o Stark tivera dificuldades em escalar.

— Hoje parece ser um dia de sorte para poucos, não? — A loira falou, torcendo o nariz. Rhaego limpava a espada na roupa do homem morto, não queria sujar ainda mais suas vestimentas com sangue.

— Eu acabei com a vida de sete homens hoje, nenhum deles chegou perto de pôr um fim a minha. — Deu de ombros. — Mas eu sou conhecido por ter mais sorte do que juízo, de qualquer maneira.

— Sor Rhaego, espero que qualquer um com cabelos naturalmente brancos e olhos lilases possa chamar o dragão. Nos diga que sim. — Brincou a Karstark, gesticulando para a outra parede de escudos que se formava.

— Eu prometo-lhe que posso chamá-lo, Alayne, — Respondeu, pondo-se em pé. — só não me asseguro de que ele responderá ao meu chamado. — Sorriu, mas sabia que aquilo era um péssimo sinal.

Tinham duas opções, ou recolhiam os escudos e formavam outra parede para enfrentá-los, ou fugiam pelo caminho em que vieram e botavam a perder todo o avanço. Sabia que era uma escolha traiçoeira, se a batalha terminasse da pior maneira muito poderia estar perdido. Daeron perderia sua esposa e herdeiro, o Norte seu protetor, Brandon e Landor sua mãe, — e ele sabia que nenhuma daquelas coisas poderia acontecer, mas para evitar isto bastavam ter êxito em sua investida.

— São Freys... — Disse, não tinha convicção no que ia propôr, por mais que quisesse ter. — podem conseguir segurar um escudo, mas não são mais espertos do que minha égua. — Observava-os com desprezo, eram inacreditavelmente semelhantes, e feios. Contava por volta de vinte homens, e começavam lentamente a avançar na direção deles.
— Estamos em menor número, mas podemos prevalecer. — Eu acho, pensou, mas não disse.

Haviam poucas lanças, mas escudos suficientes, — quem não conseguisse uma açoitaria as pernas dos adversários com espadas, por debaixo da parede. Além disto os Freys estavam confiantes, avançando em direção à eles, e para isso teriam de permear os corpos ao chão. Sabia por experiência própria que aquilo era um desastre, se fossem empurrados tropeçariam sobre os mortos, e a abertura seria facilitada.

O mercenário já havia estado em diversas paredes de escudos, e em muitas dessas do lado em menor número, — sobrevivera até aqui. Recordava-se, agora, das lições que tivera com Brandyn. Ensinara-lhe que uma parede de escudos só iria ruir se tivesse um elo fraco, mas quem quer que fosse este elo já não mais respirava após a primeira tentativa. "Seus ombros vão querer ceder e suas pernas vão latejar", o velho lhe dizia, "mas vocês não vão sucumbir. Porque ao sucumbir você condenará os homens ao seu lado, e você não tem esse direito. Numa parede de escudos, você só vai sobreviver se compartilhar um vínculo inquebrável com àqueles que alinha o seu escudo".

Eram outros tempos e outras batalhas, imensamente maiores e sangrentas, mas esta não era de menor importância. E Rhaego confiava a vida ao homem a sua direita, bem como a mulher a sua esquerda.

Ele prendeu o arakh a cintura e empunhou a espada, juntou um escudo ao chão e jogou-o para Droenn, recolhendo outro para si.
— Senhora Karstark, um homem razoável diria para você ficar na segunda linha... mas eu quero os melhores ao meu lado. — Sorriu, dando duas pancadas com a espada em seu escudo. — E eu não sou um homem razoável.


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Assim que acabou com os dois homens outro veio avançando para cima da rainha. Carregava uma massa de guerra e uma espada. Sorriu com a estupidez do Frey e desviou dos golpes que o mesmo desferia sobre ela. Observava o quanto ele abria a guarda com frequência apenas para mostrar suas habilidades com a arma que carregava.

- Vem, gracinha - disse o homem sorrindo com aqueles dentes podres. A feiura dele era a unica coisa que a assutava naquilo, mas pelo que sempre ouvia era comum nos Freys. Suspirou e desviou do golpe do inimigo segurando a massa pela haste e a jogando longe. - Merda - murmurou ele. causando um sorriso na Baratheon

-Infelizmente pra você, eu já sou casada...e não gosto muito de homens mortos. - Disse antes de descer sua espada no homem. No primeiro golpe ele conseguiu bloquear com sua espada e afastar-se da mulher tentando acerta-la com a sua. Colocou o escudo na frente e acertou um chute na barriga do homem que recuou. Ele avançou sobre ela novamente tentando acertar-la com um golpe diagonal. Bloqueou com sua arma e aproveitou-se da proximidade do homem para acertar o escudo em seu rosto quebrando o nariz do adversário. Ele afastou-se sangrando, fazendo Talia soltar uma gargalhada - E eu pensava que você não podia ficar mais feio. - Terminou avançando sobre o homem, que em um gesto inútil tentou acerta-la mais uma vez, mas simplesmente desviou-se com facilidade e cortou o pescoço dele.

Quando virou-se para olhar o campo de batalha deparou-se com dezenas de corpos no chão, tanto de inimigos quanto de amigos. Viu Desmond e Barristan lutando ao seu lado e logo a frente Hugar contra dois homens enquanto Taren estava caído no chão desmaiado. Estava indo ajudar os dois quando sua atenção foi chamada pela parede de escudos que se formava mais a frente. Porra.

Não sabia o que fazer em relação aquilo, estavam em menor numero e não sabia se aguentariam a outra parede, mas não parecia certo fugir. Sabia que como rainha tinha de tomar alguma decisão, a questão é que não estava com vontade de tornar em vão a morte dos companheiros que tinham partido naquela batalha. Olhou para os dois cavalheiros da guarda ao seu lado e deu um sorriso.

- Espero que estejam dispostos a lutar ao lado da sua rainha, mesmo que isso signifique morrer. - Disse guardando sua espada e pegando uma lança de um morto. Caminhou para os lado dos companheiros enquanto se preparavam. Assim que uma parede foi formada começaram a avançar. olhou para os lados vendo temor no rosto dos soldados. Levantou o olhar para a outra parede e ergueu a voz enquanto avançavam- Entendo que vocês estão assustados e queiram recuar...mas não faremos isso hoje. Eu sei que estamos em menor numero, mas essa guerra depende de cada um de nos. - Aumentou a voz- Vocês podem escolher, fujam como desertores se quiserem, agora é a hora... ou vocês podem firmar esses escudos e lutarem ao meu lado e faremos que eles se arrependam por ter matado nossos amigos, por ter traído os nortenhos e principalmente por terem pego aqueles malditos escudos essa manhã. Podemos estar em menor numero, mas tenho certeza que qualquer mercenario, nortenho ou dragão vale por pelo menos cinco Freys.- Finalizou quando o impacto finalmente aconteceu. Mesmo que derrotassem aquela barreira de escudos, os que estavam ali não morreriam com tanta facilidade.


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Dwight escreveu:
Aguardou mais um ataque do habilidoso soldado, que lançou-lhe uma feroz estocada no rosto, obrigando o homem de cabelos azuis a jogar a cabeça para trás para esquivar-se. Afastou-se dançando de uma segunda investida com a espada contrária, açoitando a perna do inimigo com a lâmina do arakh ao rodar. O homem berrou e caiu sob o joelho, levantando a mão para um ataque novamente direcionado ao rosto do tyroshi. Rhaego agarrou-lhe pelo punho e torceu, fazendo um osso irregular saltar em seu cotovelo e a espada escorregar de seus dedos. Segurou-a com a mão livre e finalizou o homem que gritava numa finta rápida, deixando o corpo despencar de rosto ao chão enquanto avançava para o segundo. O grandalhão avançou com mais um ataque pesado, porém lento e desajeitado. Rhaego rechaçou sua lâmina com desprezo, movendo o braço esquerdo com ligeireza e enterrando a espada em seu abdômen, de modo que a ponta ensanguentada da lâmina se fazia visível a suas costas. Empurrou o corpo e removeu-a, notando que Alayne já havia finalizado seus oponentes e Droenn estava a poucos passos dele. Pensou em indagá-lo que porra ele estava fazendo ao invés de ajudá-lo, mas presumiu que o Stark tivera dificuldades em escalar.


Você precisa tirar 3 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/b4wqot + 1


Após vencê-lo, deixou-lhe de joelhos no chão, torcendo um de seus braços e expondo um de seus ossos, finalizando-o numa finta rápida e piedosa.

Você precisa tirar 20 para matar o segundo.

http://prntscr.com/b4wrxa + 5


O segundo levantara-se irado, avançando furiosamente em direção ao azulado e iniciando uma sequência de golpes pesados que dificultavam consideravelmente seus próprios contra-ataques e desvios, toda falta de agilidade do oponente fora recompensada pela força. Num golpe diagonal de baixo para cima, terminou a sucessão de golpes defendidos, livrando o arakh de seu caminho por um período minúsculo de tempo que aproveitou-se para fazer um corte perigoso no guarda real, começando na área de suas costelas e terminando na metade de seu peito, antes que a recuada do próprio o poupasse de algo mais profundo e continuo. O brutamontes chutou-o no peito, fazendo-o gritar de dor e cair no chão.

Você precisa de 14 para se salvar dessa.

http://prntscr.com/b4wxyw + 5


A dor era enorme e sua visão tornara-se um pouco turva naqueles momentos, mas fez o máximo que pôde e focou-se novamente no brutamontes aproximando-se, sacou uma de suas adagas, torceu para que sua companheira de anos o ajudasse e arremessou-a, acertando em cheio o estomago do maldito. Viu-o parar por alguns segundos e encarar a pequena lâmina fincada em sua barriga, antes de voltar sua visão ao azulado que naquela altura erguera-se já atravessando a espada em seu abdômen. Os dois caíram juntos, um morto e o outro ferido. Rhaego respirou fundo e levantou-se.

Babi escreveu:
-Infelizmente pra você, eu já sou casada...e não gosto muito de homens mortos. - Disse antes de descer sua espada no homem. No primeiro golpe ele conseguiu bloquear com sua espada e afastar-se da mulher tentando acerta-la com a sua. Colocou o escudo na frente e acertou um chute na barriga do homem que recuou. Ele avançou sobre ela novamente tentando acertar-la com um golpe diagonal. Bloqueou com sua arma e aproveitou-se da proximidade do homem para acertar o escudo em seu rosto quebrando o nariz do adversário. Ele afastou-se sangrando, fazendo Talia soltar uma gargalhada - E eu pensava que você não podia ficar mais feio. - Terminou avançando sobre o homem, que em um gesto inútil tentou acerta-la mais uma vez, mas simplesmente desviou-se com facilidade e cortou o pescoço dele.


Você precisa tirar 8 para concluir essa ação.

http://prntscr.com/b4x0xo + 3


Atordoou-o ao acertá-lo no rosto com o escudo e finalizou o combate ao cortar sua garganta.




Os soldados agarraram os dois braços do jovem lorde desmaiado no chão e o arrastaram até a pilha de corpos, deixando-o atrás da parede de escudos que formava-se no momento. A mistura de guardas reais, lordes e soldados desconhecidos resumia a modesta parede de escudos que combateria a bem formada e numerosa aproximando-se, alguns sentiram medo, mas as palavras da rainha os aqueciam, enquanto viam aquele mar de escudos e lanças chegando. Longe, podiam ver o dragão incendiando o castelo no outro lado da ponte.

- Tem certeza que suportará o ataque? - perguntou Alayne, observando o ferimento aberto do companheiro.

- Já tive piores - respondeu Rhaego com um sorriso.

Não bastava o cheiro dos cadáveres sob seus pés, não demorou muito para que se misturasse com suor e fezes, de todas táticas de batalha, a parede de escudos sempre era a mais arriscada e mortífera.

- Segurem firme! - gritou a rainha, quando os inimigos finalmente chegaram.

Vocês precisam tirar 12 para se manter na parede de escudos.

http://prntscr.com/b4x7z0


O choque das paredes ecoou por toda ponte e castelos, alastrando-se pela região, única dentre tantos uníssonos sons de espadas e gritos. Os homens fieis ao dragão suportaram firmemente o ataque inimigo, mantendo-se em seus lugares e aguentando aquela força absurda tentando jogá-los no chão atrás de sua fileira. Muitos desviaram-se de lanças e espadas, atacando com suas próprias, mas era notável que em questão de lâminas sobre os escudos emaranhados, nenhum dos dois lados acertavam muitos golpes em seus oponentes. Ninguém, obviamente, contou quanto tempo aquelas duas forças mantiveram-se empurrando a outra e tentando golpeá-la com lanças, porém tudo aquilo só terminou quando Hugar recuou, assustando quem estava em seu lado, parecia criar uma abertura para que fossem derrotados, mas no mesmo instante mudaram de ideia quando o viram pular de volta para sua posição, jogando todo seu peso e força contra o escudo em sua frente, derrubando-o no chão.

- Filho de incesto do caralho - berrou o brutamontes, acertando o rosto do soldado com inúmeras machadadas.

- Merda - murmurou Droenn numa mistura de felicidade pelo rompimento da parede inimiga e preocupação do lorde ser estocado por inúmeras lanças.

Gritou ordens para o soldado matar o homem em sua frente e o mesmo o fez atravessando a lança em suas costelas, dando-o liberdade de pular para os que cercavam o Mormont, salvando-o. Não demorou muito para que pudessem todos atravessarem a parede de escudos rompida, matando-os aos poucos. Quando aquilo estava prestes a terminar e sobravam pouquíssimos aliados, novas ondas de soldados do Targaryen surgiram na ponte, vindas do acampamento, ajudando-os a exterminarem o restante e atravessar o restante da ponte. Os arqueiros da Torre da Água foram uma dificuldade a mais, mas também foram cuidados em poucos minutos, deixando-os avançarem finalmente para o segundo castelo.


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O outro lado do Ramo Verde destacava-se pelo pátio mais aberto e as torres circundando-o, sempre fora um lugar consideravelmente vivo, mas depois das chamas do dragão, tudo estava chamuscado de cinzas, do solo até as alturas das torres. Poucos soldados dos Frey continuaram vivos após o ataque da fera, os que restaram sumiram dentro das torres procurando refúgio e para sorte dos soldados do rei, o viram afastando-se com o dragão após, provavelmente, conseguir convencê-lo de sair dali para que não atacasse seu próprio exército.

Separando-se de alguns soldados e, principalmente, do protetor do norte, o restante das forças avançou para torre onde deveriam estar o restante dos soldados inimigos e provavelmente Walder Frey. O portão estava selado, confirmando para eles que um número considerável de inimigos deveria estar ali dentro, protegendo algo importante. Rapidamente um ariete atravessou a ponte e foi colocado em frente aquele portão, os golpes começaram em seguida, destruindo aos poucos, notaram como a madeira era resistente, mas não esperaram menos das florestas dos Forresters. Quando finalmente foram ao chão, eles já haviam formado outra parede de escudos, salvando-os da saraivada gigantesca de flechas que acertaram seus escudos. Quando a maioria dos homens adentraram no salão gigantesco lá dentro, uma confusão de mutilação e mortes começou, seguindo o que fora aquela invasão até ali.




Só pra ressaltar, todos no salão estão com inimigos que terão extra nos dados também, pra apimentar as coisas. E no caso do Prime, ele será atacado pelos dois ao mesmo tempo, então trate de descrevê-los te atacando ao mesmo tempo, porque vou jogar os dados pros três ao mesmo tempo no post.

Talia[Babi]
Vestimenta: Calças, botas de cavalaria e uma cota de malha por baixo das vestimentas.
Armas: Duas espadas curtas e uma adaga com um chifre gravado na lamina.

Um caos enorme está ao seu redor, mas você continua cercada de soldados e a Guarda Real. Um homem coberto de cota de malha e couro fervido está em sua frente, carregando uma espada longa com ambas mãos, parece bastante habilidoso.


Rhaego[Dwight]
Vestimenta: Sua armadura era modesta em comparação as outras, mesmo resistente favorecia a mobilidade: apenas o braço da espada possuía proteções, o ombro era protegido por uma ombreira de aço, o braço escondia-se em vestimentas normais e uma cota de malha ia até o cotovelo, enquanto uma manopla cobria o restante. O peito era protegido por couro e sobre ele uma cota de malha que cessava apenas na cintura, embaixo vestia uma calça simples e botas.
Armas: Arakh de Aço Valiriano e duas adagas com o punho em formato de cavalos-marinhos esculpidos em prata presas cada uma a um lado da cintura.

Pela primeira vez desde que entrara nas Gêmeas, finalmente estava protegendo a rainha, praticamente em seu lado. Foi quando deparou-se com um homem de duas espadas longas, uma em cada mão, estava coberto de placas de aço e um elmo aberto, parecia um cavaleiro e passava um ar nobre muito grande. Acenou com a cabeça, num cumprimento e começou brincar com as lâminas, rodeando-o e esperando a batalha começar.


Droenn[Prime]
Vestimenta: Uma armadura normal, um pouco velha devido o uso, com ombreiras um pouco maiores que o normal, além da cota de malha embaixo.
Armas: Espada com a cabeça de um lobo gigante esculpida em seu punho, nomeada de Netuno. No guarda-mão, as dizeres de sua casa grafados: O inverno está chegando.

A primeira coisa que fez quando chegou no outro lado do rio foi analisar o lugar e suas altas torres, e quando seus olhos alcançaram a única torre pequena em relação as outras, viu o estandarte do homem esfolado balançando de leve no ar, quente após as baforadas do dragão, e, principalmente, uma figura com algo na mão - parecia um copo - observando-o, antes de desaparecer de sua vista. Não precisou de muito para adivinhar quem era.

Separou-se de seus companheiros e foi sozinho com duas dezenas de soldados nortenhos atrás de si, entrando na torre. O primeiro andar era cheio de quartos, provavelmente de herdeiros e privilegiados, mas todos vazios, depois eram apenas escadas largas com parapeitos de pedra rodeando as paredes e subindo até o que era o último andar, onde deviam ter mais cômodos e, por fim, o local onde o maldito Bolton escondia-se.

Durante a subida, foi surpreendido quando uma flecha acertou a parede alguns metros a sua frente, como resposta arremessou-se contra o parapeito para proteger-se, assim como seus soldados, e foram subindo lentamente até uma altura onde seus próprios arqueiros poderiam mirar suas bestas com facilidade. Com vários de seus soldados mortos, continuou a subir as escadas após matarem todos os inimigos, acompanhado de cinco homens.

No último andar, foi o que esperou, vários cômodos e uma grande porta, provavelmente para sala de jantar. No lugar estavam vários homens vestidos de acordo com soldados Bolton, que tanto matou na Batalha de Winterfell, eram uma dúzia e avançaram rapidamente em direção à ele e seus homens. Dois deles vieram em sua direção, ambos de espadas, atacando-o ao mesmo tempo.

Alayne[Mary]
Vestimenta: Vestimentas modestas sob duas camadas de couro, uma cobrindo todo seu tronco e outra por cima protegendo completamente seus ombros, a última fundida com uma cota de malha resistente que ia até sua cintura, onde Solar era mantida pacientemente. Numa bainha no lado contrário da espada, era guardado a lâmina de obsidiana que Henrik havia lhe dado, para dar sorte.
Armas: Espada nomeada como Solar, a empunhadura negra é feita de couro e o pomo feito de prata, em formato de sol, daí o nome. Uma adaga com os dizeres de sua casa gravado na lâmina curvada: o sol no inverno. Tem a empunhadura negra e sem adornos. Um escudo de madeira com bordas de metal.

Juntara-se à batalha, matando inimigos aqui e ali, os lordes nortenhos sobreviventes lutavam ao seu lado, o Mormont mesmo ferido matava quem entrasse em seu caminho e Tobin lutava consideravelmente bem. Sua atenção foi chamada quando um brutamontes decepou a cabeça de um aliado em seu lado, ele portava dois machados e usava um elmo formidável e amedrontador. Girou seus machados habilmente nas mãos, encarando-a, mesmo que não pudesse ver seus olhos

- Malditos rebeldes - murmurou numa voz abafada pelo elmo. - Você, puta, será mais uma das minhas vitimas.


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Ficaram por minutos mantendo a pressão nas duas barreiras de escudos sem que nenhuma cedesse, mas no fim a rainha estava certa, cada um deles valia por mais Freys. O Mormont mesmo com uma lança fincada em seu ombro , se jogou para cima de um dos cavalheiros inimigos quebrando por fim a outra barreira. Quando eles cederam, o combate se tornou mais fácil. Com a ajuda dos soldados que tinham acabado de chegar, o exercito do dragão acabou com todos aqueles inimigos.

Avançaram pela ponte enquanto de longe viu Aerion afastando-se do campo de batalha com Daeron em suas costas. Ao chegarem no local, observou as torres negras pelo fogo de dragão enquanto passava sobre corpos inimigos carbonizados. Sorriu com aquilo, adorava poder contar com um dragão para toda aquela destruição. Foram até a torre principal onde com um ariete arrombaram as duas grandes portas de maderia.

Em segundos o salão tornou-se um banho de sangue. Ao seu redor espalhava-se o caos, mas ainda estava cercada de soldados. Mesmo entendendo o motivo daquilo, achava engraçado. Desde que se lembrava havia protegido a si mesma. Sua atenção foi chamada quando um homem com uma espada longa foi em sua direção. Carregava a arma com ambas as mãos e mesmo sem que demonstrasse parecia habilidoso com aquilo. Agradeceu por ter largado o escudo antes de chegarem la, uma pancada daquela espada o faria em pedaços. Preparou as duas espadas e esperou que ele viesse.  

O homem avançou com um olhar faminto para cima dela, provavelmente ansiava pela gloria que traria matar a esposa do inimigo. Trocou golpes com o adversário procurando por fraquezas. Tinha acertado ao supor as habilidades do homem, mas com a espada longa ele se tornava mais lento com o peso do que Talia que carregava duas armas fáceis de manejar. Em um momento bloqueou um golpe vertical do homem cruzando suas duas espadas e prendendo a dele. Chutou seu estomago fazendo com que ele se afastasse e passasse a segurar a espada apenas com uma mão. Avançou para cima dele dando um golpe com uma das espadas na mão do Frey antes que ele conseguisse voltar a arma para as duas. Aproximou-se mais e enfiou a espada de baixo para cima o estomago do homem até seu peito. Notou ao seu lado Rhaego lutando com um homem coberto de armaduras que carregava duas espadas.

- Precisa de ajuda, sor? - Disse dando uma risadinha enquanto outro homem avançava para cima dela. Apenas desviou o golpe do inimigo e passou sua espada em sua barriga fazendo as tripas do homem cair junto ao seu corpo.


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Babi escreveu:
O homem avançou com um olhar faminto para cima dela, provavelmente ansiava pela gloria que traria matar a esposa do inimigo. Trocou golpes com o adversário procurando por fraquezas. Tinha acertado ao supor as habilidades do homem, mas com a espada longa ele se tornava mais lento com o peso do que Talia que carregava duas armas fáceis de manejar. Em um momento bloqueou um golpe vertical do homem cruzando suas duas espadas e prendendo a dele. Chutou seu estomago fazendo com que ele se afastasse e passasse a segurar a espada apenas com uma mão. Avançou para cima dele dando um golpe com uma das espadas na mão do Frey antes que ele conseguisse voltar a arma para as duas. Aproximou-se mais e enfiou a espada de baixo para cima o estomago do homem até seu peito. Notou ao seu lado Rhaego lutando com um homem coberto de armaduras que carregava duas espadas.

- Precisa de ajuda, sor? - Disse dando uma risadinha enquanto outro homem avançava para cima dela. Apenas desviou o golpe do inimigo e passou sua espada em sua barriga fazendo as tripas do homem cair junto ao seu corpo.


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Trocou inúmeros golpes com o homem, utilizando-se de suas duas espadas curtas para ataques contínuos e eficazes contra a única lâmina nas mãos do homem. Ao afastarem-se, girou-as nas mãos, sem tirar os olhos do inimigo, então avançou novamente, dessa vez numa sequência mais rápida e violenta, finalmente conseguindo afastar a espada longa da proximidade e acertando-o um pontapé fortíssimo, algo que atordoou-o na hora. Pulou sobre o homem, decepando-lhe a mão da espada e atravessando uma das espadas em seu estomago, tratando de empurrá-la até seu peito, criando uma fenda no cadáver que caiu no chão num baque meloso e nojento de tripas e sangue.


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Sentia o sangue aquecido escorrer em seu peito por debaixo das vestimentas. As argolas de metal de sua cota de malha haviam se rompido e um rasgo havia sido aberto, causando um ferimento que cobria de suas costelas até a metade do peito, — mas manteve-se em pé.

— Tem certeza que suportará o ataque? — perguntou Alayne, observando seu ferimento.

— Já tive piores. — mentiu, disfarçando a dor sob um sorriso afável.

Com o colidir entre as forças a parede de escudos, como era costumeiro, tornou-se uma carnificina. Mais e mais cadáveres juntavam-se aos que já ocupavam o solo, de modo que não era raro pisotear uma cabeça ao tentar avançar. Homens e mulheres gritavam insultos e incentivos em meio a um banho de sangue, e Rhaego só conseguia tentar manter-se em pé, sentindo uma dor lancinante percorrer toda a extensão de seu peito quando um impacto atingia seu escudo. Ergueu a cabeça e seus olhos lilases espiaram sob as sobrancelhas castanhas, avistando Hugar lançar-se sobre um soldado e romper a parede adversária. Aproveitou-se do susto imediato e ergueu sua espada, retalhando a face do homem a sua frente. O sangue que antes escorrera de sua testa agora misturava-se com o sangue inimigo, banhando seu rosto em vermelho.

O confronto resolveu-se com a chegada de mais soldados Targaryen, auxiliando-os a avançar em direção a segunda torre. Já ao lado contrário da ponte, o castelo se erguia grandioso sob sua cabeça, suas pedras estavam enegrecidas e chamas trepidavam nos buracos em seu topo. Droenn e um punhado de soldados nortenhos separam-se na metade do caminho, mas não estava em condições de indagar o por quê. Quando finalmente alcançaram o castelo, romperam seu portão e penetraram o salão interior, onde outra batalha teve início. Postou-se em volta da rainha e se deparou com um homem de duas espadas longas, estava bem armado e acenou-lhe com a cabeça, — inspirava um ar nobre.

— Duas espadas, — Apontou-lhe com o olhar, — invariavelmente um sinal de maestria, ou profunda estupidez.
Não que tivesse muita razão para falar algo, o arakh era uma arma de montaria e qualquer cavaleiro apontaria seu uso como sinal de inaptidão, não era nem um pouco aconselhável para um confronto direto, especialmente contra soldados de armadura. Mas de alguma forma tal prepotência lhe cativava.

Fizeram uma troca rápida de golpes na qual o tyroshi teve dificuldades para se esquivar, devido ao ferimento que atrapalhava-o ao se mover. O homem fazia suas espadas rodar uma em volta da outra de modo que nunca se encontravam, visivelmente era habilidoso. Notou, porém, que tendia a sempre avançar primeiro com a esquerda, buscando abrir caminho, e em seguida atacava-o com a direita. Aguardou mais uma investida e, já sabendo seus movimentos, ricocheteou ambas as lâminas rapidamente, aproveitando o impulso para desferir um soco no rosto do cavaleiro, tropeçando ao acertá-lo. Girou e recompôs-se, não caiu; não podia.

— Precisa de ajuda, sor? — Talia disse, dando uma risadinha. Ignorou-a em um primeiro momento, sentindo uma pontada fisgar-lhe o tórax.

O homem cuspiu sangue ao chão, agora sem elmo, e voltou-se sério para ele. Movia-se com ligeireza, irredutível, e deu-lhe trabalho para defender-se de mais alguns golpes. Ele repetiu a mesma tática e lançou-se novamente sobre o Velaryon, que impeliu a lâmina esquerda e interferiu o avanço da direita com o pulso da manopla, deixando-os frente a frente. Rhaego colidiu sua testa com força contra o nariz do homem, que cambaleou, e deu um passo em falso para trás, — tempo suficiente para o arakh chicotear seu pescoço e abrir-lhe uma larga cissura, cortando sua traqueia e degolando-o. Rodeou sua lâmina e deixou o sangue respingar pelo ar, virando-se para a mulher.

— Se eu precisar de ajuda, — e orava para que ela tivesse aprendido no que implicava o "se", — você será a última pessoa a qual irei pedi-la, rainha. — Deu-a um sorriso fraco, sentindo uma dor cruzar seu corpo ao forçar os lábios. Estavam secos e sentia-se levemente desorientado, e só agora pôde voltar a vivenciar a ardência de seu ferimento. Seu peito arfava, mas de fato guardava cicatrizes piores obtidas em batalhas anteriores, aquilo não seria suficiente para derrubá-lo.


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Dwight escreveu:
Fizeram uma troca rápida de golpes na qual o tyroshi teve dificuldades para se esquivar, devido ao ferimento que atrapalhava-o ao se mover. O homem fazia suas espadas rodar uma em volta da outra de modo que nunca se encontravam, visivelmente era habilidoso. Notou, porém, que tendia a sempre avançar primeiro com a esquerda, buscando abrir caminho, e em seguida atacava-o com a direita. Aguardou mais uma investida e, já sabendo seus movimentos, ricocheteou ambas as lâminas rapidamente, aproveitando o impulso para desferir um soco no rosto do cavaleiro, tropeçando ao acertá-lo. Girou e recompôs-se, não caiu; não podia.

— Precisa de ajuda, sor? — Talia disse, dando uma risadinha. Ignorou-a em um primeiro momento, sentindo uma pontada fisgar-lhe o tórax.

O homem cuspiu sangue ao chão, agora sem elmo, e voltou-se sério para ele. Movia-se com ligeireza, irredutível, e deu-lhe trabalho para defender-se de mais alguns golpes. Ele repetiu a mesma tática e lançou-se novamente sobre o Velaryon, que impeliu a lâmina esquerda e interferiu o avanço da direita com o pulso da manopla, deixando-os frente a frente. Rhaego colidiu sua testa com força contra o nariz do homem, que cambaleou, e deu um passo em falso para trás, — tempo suficiente para o arakh chicotear seu pescoço e abrir-lhe uma larga cissura, cortando sua traqueia e degolando-o. Rodeou sua lâmina e deixou o sangue respingar pelo ar, virando-se para a mulher.

— Se eu precisar de ajuda, — e orava para que ela tivesse aprendido no que implicava o "se", — você será a última pessoa a qual irei pedi-la, rainha. — Deu-a um sorriso fraco, sentindo uma dor cruzar seu corpo ao forçar os lábios. Estavam secos e sentia-se levemente desorientado, e só agora pôde voltar a vivenciar a ardência de seu ferimento. Seu peito arfava, mas de fato guardava cicatrizes piores obtidas em batalhas anteriores, aquilo não seria suficiente para derrubá-lo.


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O azulado defendeu-se dos golpes duplos facilmente, notando as aberturas do oponente em questão de segundos, não demorou muito para aproveitá-las, acertando um soco em seu nariz que quebrou-lhe de imediato, o homem pareceu paralisado por alguns segundos, atordoado pelo repentino golpe certeiro, algo que o guarda real aproveitou para girar com sua lâmina e acertar-lhe novamente, dessa vez na lateral do rosto, conseguindo penetrar o elmo e jogá-lo longe, quando de reflexo o inimigo afastou-se, tarde demais pois de sua bochecha um rasgo nojento borrifava sangue.

Ignorou as palavras da rainha, focando-se na expressão séria formando-se no rosto deformado do cavaleiro, sabia de sua fúria e também que aquilo o mataria ao invés de ajudá-lo. O viu girando suas lâminas, dessa vez mais desajeitadamente, talvez pela dor engolindo sua consciência, e começou girar seu arakh também, acompanhando-o na rotação em volta do pequeno espaço que lutariam. O cavaleiro gritou, avançando numa saraivada de golpes que Rhaego defendeu e desviou, finalizando o combate ao impelir a espada esquerda com o arakh e a direita com o pulso da manopla, acertando-o no rosto com uma cabeçada, deixando-o a sangrar mais uma vez, dessa vez pela testa. Quando matou-o, o rosto do cavaleiro estava coberto de sangue.


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Os ensurdecedores urros vindos de aliados e inimigos anunciaram a brecha na parede de escudos recentemente formada. Um escudo acertou o rosto de Droenn em cheio, entontecendo-o e fazendo-o levar as costas da mão no nariz ensanguentado. Desviou-se dos golpes vindos do inimigo que mais parecia querer diversão do que finalizá-lo de uma vez, e quando viu as ameias da ponte cada vez mais próximas, ajeitou-se para não cair, mas era tarde: o escudo acertou-lhe outra vez, o Stark rolou ponte afora e nada pôde fazer a não ser aceitar a morte que o aguardava nas águas do Ramo Verde. Não desesperou-se, ao invés disso, uma súbita tristeza invadiu seu interior, e doía mais do que qualquer ferimento já sofrido por ele ─ não por perder a vida, e sim porque toda sua jornada teria sido em vão. Interrompendo seu curso até as águas, uma mão a segurar seu braço firmemente o fez levantar os olhos e, ainda que arduamente, enxergar o azul dos cabelos de Rhaego. Por mais que as águas quisessem puxá-la, a espada parecia agarrar-se na mão de Droenn. O amigo sorriu e lhe disse:

─ Hoje não é o dia que você morre, Stark.

Com a ajuda, segurou-se pela borda, enquanto Rhaego virava-se para cuidar dos inimigos próximos. Quando pôde observar a situação, inúmeros corpos aliados jaziam sem vida sobre a ponte e uma nova parede de escudos inimiga formava-se do outro lado.

─ São Freys... ─ falou Rhaego. ─ Podem conseguir segurar um escudo, mas não são mais espertos do que minha égua. Estamos em menor número, mas podemos prevalecer.

Conforme a formação iniciava-se, pôde notar que levavam Taren para a pilha de corpos atrás, e ao jovem lorde lançou um olhar preocupado. O companheiro azulado jogou-lhe um escudo; Droenn endireitou-se e fitou os inimigos, chacoalhando a cabeça afim de tê-la funcionando corretamente para a batalha a seguir.

─ Segurem firme! ─ gritou a rainha, quando os inimigos finalmente chegaram. A troca de estocadas e golpes errôneos de ambos os lados daquela batalha parecia interminável, mas Hugar Mormont surpreendeu ao recuar e na volta explodir contra um escudo inimigo.

─ Filho de incesto do caralho ─ berrou o brutamontes, acertando o rosto do soldado com inúmeras machadadas.

─ Merda ─ murmurou Droenn numa mistura de felicidade pelo rompimento da parede inimiga e preocupação do lorde ser estocado por inúmeras lanças. Gritou para que um dos aliados matasse o soldado em sua frente e assim foi feito, permitindo que o Stark pulasse nos inimigos a cercar o Mormont, salvando-o. Atravessaram a formação, e a parede inimiga começava a cair. Poucos aguentavam-se em pé quando os soldados do Targaryen chegaram pela ponte, ajudando-os a eliminar a escória Frey restante. Apesar de mais um incômodo, os arqueiros na Torre da Água caíram rapidamente, dando-lhes a passagem para o segundo castelo.

A primeira coisa que fez quando chegou no outro lado do rio foi analisar o lugar e suas altas torres, e quando seus olhos alcançaram a única torre pequena em relação as outras, viu o estandarte do homem esfolado balançando de leve no ar, quente após as baforadas do dragão, e, principalmente, uma figura com algo na mão ─ parecia um copo ─ observando-o, antes de desaparecer de sua vista. Sua boca retorcida de ódio soltou um murmúrio: Roose. Separou-se dos companheiros e, com em torno de vinte homens, adentrou a torre em busca do Bolton. Durante a subida, foi surpreendido quando uma flecha acertou a parede alguns metros a sua frente, como resposta arremessou-se contra o parapeito para proteger-se, assim como seus soldados, e foram subindo lentamente até uma altura onde seus próprios arqueiros poderiam mirar suas bestas com facilidade. Com vários de seus soldados mortos, continuou a subir as escadas após matarem todos os inimigos, acompanhado de cinco homens.

No último andar, encontraram vários cômodos e uma grande porta, provavelmente para sala de jantar. No lugar estavam vários homens vestidos de acordo com soldados Bolton, que tanto matou na Batalha de Winterfell, eram uma dúzia e avançaram rapidamente em direção à ele e seus homens. Dois deles vieram em sua direção, ambos de espadas, atacando-o ao mesmo tempo. Longa o suficiente para bloquear os ataques simultâneos, Netuno interpôs-se entre o Stark e as duas lâminas inimigas. Com a força do impacto, Droenn quase vacilou, mas segurou-se com um passo para trás. Esquivou do golpe horizontal lançado pelo inimigo da direita, aproveitou-se da brecha, acertou uma pancada na espada inimiga com a sua e enterrou-a na barriga do miserável. Teve de retirá-la no mesmo instante e bloquear o golpe pesado vindo do oponente restante. Com um empurrão, afastaram-se, mas o homem decidiu que aquele seria o dia em que o Stark morreria quando desatou em uma sequência de cortes rápidos e mortíferos. Droenn girou, esquivou e bloqueou até provar-se mais insistente do que o infortunado rapaz que, ao falhar numa estocada, acabou abraçando o gume de Netuno.

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O lugar havia iniciado seu período de ruína. As torres e muros, o solo que antes fora verde e vívido e tudo que se encontrava entre ele e o céu, estava negro e morto. As chamas do dragão foram breves, mas suficientes para inundarem o local de horror.

O ar havia se tornado levemente cinza até onde Alayne alcançava enxergar em meio ao caos. A fumaça parecia uma camada fina, como um véu ou um pedaço de seda veraneia, mas não importava o quanto sacodisse suas mãos: ela continuava lá. E continuaria durante muito tempo, mesmo que as chamas não existissem senão em pequenos punhados de grama, a fumaça subia sem cessar. E dali em diante, as Gêmeas seriam para sempre, tristes. Mesmo que todos os resquícios de sangue fossem retirados do chão e das paredes, a atmosfera queimada nunca a deixaria. Uma pena, já que antes tudo fora hipnotizante. Mas a Karstark derrubaria todos os tijolos daquele lugar se fosse preciso - sendo a justiça um direito ou não, a conseguiria, e estava lá dentro.

Ambas as forças estavam preparadas para a colisão das paredes de escudos. Os soldados do Frey e demais traidores, deveriam enxergar guerreiros aptos para aguentar o tranco e capazes de destinguirem a causa certa para lutar.
Mas a loira quase não os enxergava, nem os culpava. Eram meros desfoques em seu campo de visão, o foco estava nas grandes torres onde os covardes se escondiam. Hilário, não esperava menos de homens que apunhalavam pelas costas por pura ambição.

Rhaego estava em seu lado direito, sangue lhe escorria entre as argolas da cota de malha que fora rasgada. O corte parecida ser extenso e profundo, e podia ver que esforço estava sendo necessário apenas para manter-se em pé.

- Tem certeza que suportará o ataque? - perguntou Alayne, observando seu ferimento.
- Já tive piores. - mentiu, disfarçando a dor sob um sorriso afável.

Sua pergunta fora uma estupidez. O Velaryon era o pomposo homem de cabelos azuis, não admitiria derrota nem se estivesse estirado no chão, pelo contrário, diria que havia vencido apenas por não estar morto.

Lançou um olhar repreendendo Rhaego, com um quase sorriso surgindo em seus lábios em seguida. Virou-se para a frente, ajeitando o escudo ornamentado e esfregando sua mão no punho de Solar para gerar atrito. Manteu seu olhar nos inimigos com altivez, mesmo quando estavam avançando. O impacto fora quase desestabilizador. Um passo para trás, e estariam perdidos. E foi isso que Hugar fez. O homem havia recuado, deixando uma brecha para que tudo se acabasse, porém quase no mesmo instante, jogou-se junto com toda sua força em um escudo da parede inimiga, que olhou, desacreditada.
Aproveitou a distração e deixou sua espada rasgar qualquer coisa que estivesse em sua frente, e para sua sorte, fora o abdômen do seu inimigo.

O combate estava equilibrado como nenhum deve ser. Ambos os lados resistiram, até que outra leva de soldados Targaryen veio do acampamento lhes dando vantagem até os soldados inimigos sucumbirem por completo.

Seguiu junto com Rhaego, Talia e Droenn, que se separou na metade do caminho. Um portão que os separava do lado de dentro do castelo foi derrubado com a ajuda de um grande ariete e um pouco de esforço. Lá dentro, caminhou para o lado contrário dos dois, que já embranhavam-se em combates simultâneos, assim como os diversos que aconteciam naquele salão.

Um soldado estava ao seu lado, caminhando no mesmo ritmo que a loira. Virou-se de imediato quando um homem de no mínimo 2m de altura decepou a cabeça do homem, que não foi capaz de reagir.
O brutamontes segurava dois machados pesados, e seu elmo já era um ótimo jeito de assustar seus inimigos. Mas Alayne, não se intimidou.

- Malditos rebeldes. Você, puta, será mais uma das minhas vitimas. - Sua voz grossa soou quase como rosnados dentro do elmo, que as abafou.
- Você é engraçado. Uma pena que perder tempo me dizendo algo que não vai acontecer o deixa um pouco previsível, não acha? - Recuou sorrateiramente alguns passos enquanto sorria em deboche. Sua expressão era divertida, quase inocente. Resolveu entrar no jogo do homem por alguns instantes. Ele brincava com seus machados, os girando habilmente em suas mãos. Ela, brincava com as palavras e a confiança do homem que logo deixaria de existir. Sempre fora boa nisso.

O homem parecia achar que estava desistindo, pronta para correr, munida apenas de palavras. Mas não era como ele, que mal havia dado um passo, fitando-a com olhos desejosos e assassinos. Estúpido.
Sacou sua adaga, a arremessando com maestria em sua garganta. O homem ficou estático por alguns segundos, entrando em desespero ao afogar-se em seu próprio sangue nos outros que antecederam sua morte. Caiu de joelho, depois, de barriga para baixo. O barulho de todos os pedaços de ferro inúteis atingindo o chão foi quase estrondoso. Por fim, admirava a coragem daquele homem: havia resolvido perder tempo soltando palavras estúpidas do que atacar. Algumas pessoas realmente tinham o dom da coragem para tudo que era errado, e ele, não devia saber que aquela guerra não se ganharia com palavras.

Chutou-o com força, fazendo seu corpo virar-se. Retirou a adaga de sua garganta com gosto, limpando-a nas roupas do cadáver.


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Prime escreveu:
No último andar, encontraram vários cômodos e uma grande porta, provavelmente para sala de jantar. No lugar estavam vários homens vestidos de acordo com soldados Bolton, que tanto matou na Batalha de Winterfell, eram uma dúzia e avançaram rapidamente em direção à ele e seus homens. Dois deles vieram em sua direção, ambos de espadas, atacando-o ao mesmo tempo. Longa o suficiente para bloquear os ataques simultâneos, Netuno interpôs-se entre o Stark e as duas lâminas inimigas. Com a força do impacto, Droenn quase vacilou, mas segurou-se com um passo para trás. Esquivou do golpe horizontal lançado pelo inimigo da direita, aproveitou-se da brecha, acertou uma pancada na espada inimiga com a sua e enterrou-a na barriga do miserável. Teve de retirá-la no mesmo instante e bloquear o golpe pesado vindo do oponente restante. Com um empurrão, afastaram-se, mas o homem decidiu que aquele seria o dia em que o Stark morreria quando desatou em uma sequência de cortes rápidos e mortíferos. Droenn girou, esquivou e bloqueou até provar-se mais insistente do que o infortunado rapaz que, ao falhar numa estocada, acabou abraçando o gume de Netuno.


Inimigo 1: http://prntscr.com/b6o5iq
Inimigo 2: http://prntscr.com/b6o5kl
Droenn: http://prntscr.com/b6o5m5 + 4


Resistindo aos ataques simultâneos facilmente, encontrou uma abertura para acabar com aquilo quando o da direita tentou acertá-lo num golpe horizontal, desviou facilmente e atravessou-lhe no peito com Netuno, matando-o. Tirou-a no momento que o segundo jogou-se contra ele, numa sequência de cortes rápidos que foi interrompida com a lâmina de Droenn. Virou-se para sala, vendo um de seus soldados morto e os outros feridos, pulou sobre a mesa quando viu o restante em sérios problemas, mergulhando Netuno em que ficasse em sua frente. Quando tudo aquilo terminou, os únicos ainda de pé eram ele e seus dois homens, feridos, mas vivos.

O Stark voltou sua atenção em direção às portas, mandando-os as checarem, e só foi por si mesmo checar alguma, quando a única que sobrara fora a da sala de jantar.

Mary escreveu:
O homem parecia achar que estava desistindo, pronta para correr, munida apenas de palavras. Mas não era como ele, que mal havia dado um passo, fitando-a com olhos desejosos e assassinos. Estúpido.
Sacou sua adaga, a arremessando com maestria em sua garganta. O homem ficou estático por alguns segundos, entrando em desespero ao afogar-se em seu próprio sangue nos outros que antecederam sua morte. Caiu de joelho, depois, de barriga para baixo. O barulho de todos os pedaços de ferro inúteis atingindo o chão foi quase estrondoso. Por fim, admirava a coragem daquele homem: havia resolvido perder tempo soltando palavras estúpidas do que atacar. Algumas pessoas realmente tinham o dom da coragem para tudo que era errado, e ele, não devia saber que aquela guerra não se ganharia com palavras.

Chutou-o com força, fazendo seu corpo virar-se. Retirou a adaga de sua garganta com gosto, limpando-a nas roupas do cadáver.


Você precisa tirar 6(4+2) para concluir essa ação.

http://prntscr.com/b6odrb + 4


O brutamontes soltou palavrões altíssimos e ousou iniciar uma corrida em direção à Alayne, mas foi parado pela adaga cravando-se de maneira certeira em sua garganta, interrompendo-o e deixando-o engasgar-se com o próprio sangue até que seu corpo fosse em direção ao chão.




O salão, antes pomposo, tornou-se um verdadeiro caos, cadáveres espalhavam-se em todas direções e o chão estava mergulhado de sangue, deixando-o escorregadio e ao mesmo tempo fedorento. Conforme adentravam nas Gêmeas, os danos colaterais naquele lugar pareciam aumentar cada vez mais, preocupando alguns de que virasse um lugar sombrio e morto como Harrenhal. Os soldados reuniram-se no centro do salão e a rainha avisou-lhes que encontrariam inúmeros inimigos nos corredores e quartos posteriores aquele local, a população dos castelos era mais numerosa do que a pequena parcela que enfrentaram. Relembrou-lhes também da ordem do rei de matar todos herdeiros e deixar apenas as herdeiras vivas, intactas. Então, em vários grupos, todos dividiram-se pela grandiosa torre.

O maior grupo formava-se com lordes nortenhos, a guarda real, a rainha e quarenta soldados, subiam as escadas rapidamente, atravessando os corredores tão quanto. Talvez em sua metade, a torre revelou-lhes o corredor que os levaria para dentro do salão onde tantos nortenhos foram traídos e assassinados, onde ocorrera o Casamento Vermelho. O grupo dirigiu-se com cuidado em direção ao lugar, mas obviamente estava simples demais e nenhum deles surpreendeu-se ao ver uma quantidade considerável de soldados surgindo no fim do corredor que levava à mais salas, de ondes vieram. As duas forças encararam-se enquanto uma pequena parcela dos soldados juntou-se aos lordes nortenhos e adentraram no salão.




Mapa: https://i.imgur.com/SeWFZjV.png

A quantidade de inimigos pra ambos lados é apenas para dar uma ideia, essa desafio entre os jogadores vai funcionar de uma maneira muito simples: conforme forem matando, pelos ferimentos e cansaço, vou tirando os pontos extras pro dado. O número máximo de mortes por post vai depender do bom senso de vocês e a quantidade de inimigos disponíveis para ambos no total será uns 31. Não se preocupem, pelo tamanho da pica, vou desconsiderar a morte - não os ferimentos, só que quem se foder feio vai ser salvo por soldados ou a Guarda Real, então terminará e saberemos quem ganhou... mas assim, como interpretaremos isso como algo em "tempo real", um postando e eu respondendo, aí ele postando novamente e matando mais gente, e nesse tempo todo o segundo só fez um post, mesmo o primeiro se fodendo primeiro, ele vai ter mais números de mortes, então né, meio óbvio quem vai ganhar. Mas quem tiver a ideia de fazer uns posts merdas, pra ser rápido, vou ajudar os dados negativamente.


Talia[Babi]
Vestimenta: Calças, botas de cavalaria e uma cota de malha por baixo das vestimentas.
Armas: Duas espadas curtas e uma adaga com um chifre gravado na lamina.

Talia sacou suas duas espadas curtas e respirou fundo, vendo os soldados inimigos preparando-se também, estava ciente da pequena divisão feita no grupo, mas não ligou, os nortenhos ansiavam pela vingança há muito tempo para que tentasse dissuadi-los daquilo agora.

Por fim, ambas forças correram em direção a outra, resultando numa colisão sangrenta.


Rhaego[Dwight]
Vestimenta: Sua armadura era modesta em comparação as outras, mesmo resistente favorecia a mobilidade: apenas o braço da espada possuía proteções, o ombro era protegido por uma ombreira de aço, o braço escondia-se em vestimentas normais e uma cota de malha ia até o cotovelo, enquanto uma manopla cobria o restante. O peito era protegido por couro e sobre ele uma cota de malha que cessava apenas na cintura, embaixo vestia uma calça simples e botas.
Armas: Arakh de Aço Valiriano e duas adagas com o punho em formato de cavalos-marinhos esculpidos em prata presas cada uma a um lado da cintura.

Despediu-se, temporariamente, de Alayne vendo-a analisar o local antes de entrar pelas portas, mergulhada em escudos. Sua atenção foi tirada da mulher quando notou os inimigos preparando-se para atacar, brincou com o arakh até o momento que ambas forças iniciaram uma corrida em direção a outra, terminando num baque sangrento.


Droenn[Prime]
Vestimenta: Uma armadura normal, um pouco velha devido o uso, com ombreiras um pouco maiores que o normal, além da cota de malha embaixo.
Armas: Espada com a cabeça de um lobo gigante esculpida em seu punho, nomeada de Netuno. No guarda-mão, as dizeres de sua casa grafados: O inverno está chegando.

Abriu a porta, deparando-se com nada mais que uma sala de refeições e Roose Bolton escorado numa janela com um copo de hidromel na mão, no fundo do lugar. Checou-a com os olhos e acenou com a cabeça para os dois soldados ficarem de guarda fora da sala. Ao notar sua presença, o homem virou e soltou algum som irreconhecível da boca, dirigindo-se para mesa que os separava, puxando uma cadeira e sentando-se.

- Sente-se também, por favor - pediu educadamente, tomando outro gole e enchendo novamente seu copo.

Droenn notou que em cima da mesa, um pouco distante de onde sentaria, havia uma caixa. No outro lado da mesa, ao lado da jarra de hidromel do homem, estava um pote de sanguessugas.


Alayne[Mary]
Vestimenta: Vestimentas modestas sob duas camadas de couro, uma cobrindo todo seu tronco e outra por cima protegendo completamente seus ombros, a última fundida com uma cota de malha resistente que ia até sua cintura, onde Solar era mantida pacientemente. Numa bainha no lado contrário da espada, era guardado a lâmina de obsidiana que Henrik havia lhe dado, para dar sorte.
Armas: Espada nomeada como Solar, a empunhadura negra é feita de couro e o pomo feito de prata, em formato de sol, daí o nome. Uma adaga com os dizeres de sua casa gravado na lâmina curvada: o sol no inverno. Tem a empunhadura negra e sem adornos. Um escudo de madeira com bordas de metal.

Separou-se do grupo que cuidaria do conflito naquele corredor rapidamente, indo direto às portas do salão onde seu pai e tio foram assassinados, preparou-se para chutá-la, como Hugar faria em questão de segundos, mas pediu que esperasse e silêncio do restante, encostando o ouvido na madeira e focando-se ali. Ficou tempo suficiente escutando nada mais que um silêncio interrompido uma vez ou outra com murmúrios para perceber as grandes chances de ser uma emboscada. Virou-se para os soldados e mandou-lhes formarem outra parede de escudos, desta vez parecendo um casco de tartaruga. Chutaram finalmente as portas de madeira, adentrando o mais rápido que podiam, tentavam não tropeçar e acabar com sua única proteção. Como resposta, foi o que a nortenha esperou, os escudos receberam uma saraivada de flechas, e quando a segunda leva de setas foi jogada, seus próprios arqueiros jogaram as suas, enquanto uma fileira de inimigos pulava em direção à eles, armados com espadas, machados e lanças, aqueles ela e outros companheiros escolheram lidar.

Quando finalmente puderam desfazer a parede de escudos, conseguiram analisar todo salão: era grande, as mesas compridas estavam em fileiras e só terminavam perto da bancada onde ficavam o lorde e seus herdeiros, inúmeras velas iluminavam o local, principalmente as localizadas nos lustres chamativos e ornamentados com joias. E fora ali onde o pai e tio de Alayne pereceram, os homens mais amados de sua vida, ao lado de seu marido, e ironicamente todos três foram tirados dela pelos mesmos inimigos. Uma grande quantidade de soldados tinham espadas, machados e lanças erguidas em direção à eles, em frente a bancada onde Walder Frey mantinha-se sentado.

- Saúdem-os, seus malditos - ordenou Walder gargalhando, levantando-se e estendendo um copo de cerveja à eles. A maioria dos soldados riu, enquanto o restante preferiu manter a guarda. - Não sejamos mal educados com pessoas que sofreram tanto nesses últimos anos.

- Seu bastardo incestuoso, filho da puta - berrou Hugar preparando-se para avançar contra eles, mas sendo parado por Tobin.

- Quem é aquela linda loira? Não lembro de ninguém tão linda e dourada assim, exceto a vadia da rainha - questionou o lorde, encarando Alayne que fechou o rosto. - Selvagem, gosto assim. Você como minha esposa seria ótimo, mudaria um pouco a aparência de minhas filhas e meus filhos imbecis. O que acha, minha querida? - perguntou à ela, rindo e tomando outro gole de sua cerveja.

- Ela é a filha do Karstark, pai, reconheço os traços no rosto de longe - explicou um homem em pé fora da bancada, separado do restante dos soldados e bem perto da mesa em frente ao pai, era extremamente feio. - Lembro-me, o irmão mais novo foi o primeiro a morrer, ao ter sua garganta cortada e o mais velho tentou vingá-lo, porém foi estocado com todas lâminas possíveis. Um ótimo guerreiro, tenho de admitir. Mas não o suficiente.

- E aquele gordo peludo, quem é? - perguntou Walder Frey.

- Provavelmente um Mormont, seu pai morreu depois de matar mais de oito dos nossos homens. Enfiamos uma estaca em sua perna, depois em mais áreas, incluindo sua virilha, o vimos se mijando e se cagando, e então cortamos sua garganta.

Sob o berro furioso de Hugar, os nortenhos correram em direção à bancada, vendo alguns dos soldados inimigos vindo em direção à eles. Alayne deparou-se com um soldado de espada, tentando atacá-la com um golpe horizontal.


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"A vingança me motiva", ela lhe confessara no casamento, "por vezes não sou tão compadecida de bondade como aqueles que se foram". E não poderia. Despediu-se de Alayne e observou-a analisar o local antes de desaparecer mergulhada em escudos. Hugar Mormont e Tobin Reed acompanhavam-a, e ele podia avistar um ardor tremular em seus olhos, bem como em cada um dos homens que os seguiam. Mesmo que quisesse avançar naquele caminho, sabia que não era uma briga sua, — ela era filha do inverno e somente aos nortenhos pertencia aquela batalha. Aprendera que os deuses não perdoam aqueles que partilham do pão e do sal de sua casa e cospem sobre as leis da hospitalidade, e o Senhor da Travessia havia-o feito. O inverno estava chegando para Walder Frey; e ele não seria agradável.

Rhaego retomou sua atenção para a frente quando notou os inimigos preparando-se para atacar. Sua mão esquerda viajou até a cintura e desvencilhou sua adaga das tiras de couro que a prendiam, enquanto o arakh dançava na mão contrária. A dor em seu peito latejou com o movimento, ardia como sal sobre ferida, mas quase já habituava-se com ela. Cada cicatriz servia como memória de um erro que não poderia voltar a se repetir, e com aquela não seria diferente.
— Tente não morrer, Talia, — Fitava a fileira de inimigos se aproximar com entusiasmo, a mulher estava a seu lado. — eu meio que deveria lhe proteger.

No choque entre ambas as forças a sola de seu pé encontrou o peito de um desavisado, jogando-o ao chão. Inclinou o corpo em arco sobre ele e apunhalou seu rosto com a adaga, removendo-a rapidamente e recompondo-se, em um giro ligeiro. Sentia o cheiro de queimado misturar-se com o do sangue que se derramava, e Rhaego saboreava o aroma da transformação da outrora temida torre das Gêmeas em pouco mais do que ruínas flamejantes. Com Fogo e Sangue, lembrou-se, e ali estavam.

Se abaixou para escapar de um golpe de espada e ergueu-se em um salto, rasgando ombro e peitoral e fazendo sangue jorrar, salpicando ainda mais suas vestes em vermelho, — e deixando outro cadáver para trás. Rodopiou, desviou e enterrou a lâmina na carne do terceiro inimigo a cruzar seu caminho, apunhalando-o uma, duas; três vezes, antes de as pernas do homem cederem.
— Três. — Falou, largando o corpo aos pés da Baratheon e virando-se para defender outro que avançava. Estava úmido de suor e inundado em sangue, mas um sorriso trêmulo ainda dançava em seus lábios.


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Assim que saíram da carnificina do salão, avançaram pelos corredores do castelo. Alertou os companheiros sobre os perigos e a possibilidade de a cada quarto haver uma ameaça diferente. Lembrou-lhes também da ordem do rei de matar todos os herdeiros e deixar as herdeiras vivas. Sabia da possibilidade da vontade de vingança vindo dos remanescentes, sendo homens ou mulheres, mas sabia também que nem todas as mulheres estariam dispostas a lutar por isso, e a maioria das mulheres westerosis eram apenas senhoras subordinadas aos homens.

Seu grupo era formado por quarenta soldados, a guarda real e os lordes nortenhos. Estavam avançando pelo corredor quando chegaram no salão em que dezenas de nortenhos tinham sido massacrados em um casamento. Do outro lado do corredor, homens Freys apareceram e avançaram em direção ao grupo enquanto alguns soldados e os nortenhos entraram no salão. Sacou suas duas espadas de suas respectivas bainhas e preparou-se para mais uma colisão respirando fundo.

— Tente não morrer, Talia, eu meio que deveria lhe proteger.  - Disse Rhaego ao seu lado entusiasmado com os inimigos que avançavam. Respondeu apenas com um sorriso sacana.

Quando os grupos chocaram-se trocou alguns golpes com o primeiro que em um deslize abriu sua guarda fazendo a espada da Rainha deslizar de uma lado ao outro de seu abdomen. Desviou de seu corpo caindo e avançou para o outro que tinha visto toda sua ação. Sorriu com sarcasmo para ele e caiu sobre ele batendo com sua espada na arma dele, enfiando a outra em seu coração. Separou a arma do corpo do cadáver com um chute e avançou para a próximo que só a percebeu quando já estava a um metro de distância. Acertou um soco no rosto dele e enfiou uma espada em sua garganta enquanto a outra percorria em um golpe horizontal seu peito.

— Três. — Falou Rhaego ao seu lado com um sorriso jogando um corpo ao seu pé. Sorriu para o homem.

— Não sabia que essa era uma competição, sor, mas se é isso que você quer. - Disse avançando para cima do quarto homem e desviando do golpe que ela desferiu sobre ela e em um golpe cortando sua perna. Enquanto ele forçava para não ceder de joelhos. Jogou seu peso sobre o do homem fazendo o cair enquanto uma espada foi enfiada em seu estomago - Quatro. - Terminou virando com um sorriso para o azulado.


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Para depois da porta, uma simples sala de refeições abrigava Roose Bolton, que ao lado da janela, desfrutava de uma bebida. Droenn examinou o lugar, sinalizou para que seus homens ficassem do lado de fora e o Bolton virou-se finalmente, soltando qualquer tipo de murmúrio inaudível: deu alguns passos até a mesa que os separava, puxou uma cadeira e sentou-se.

─ Sente-se também, por favor ─ disse ele, tomando outro gole e enchendo novamente seu copo, a educada frieza era notável. O Stark levantou o queixo ao passo que processava aquele convite ─ seu maior desejo ali era arrancar-lhe a cabeça de uma vez, mesmo sabendo que as coisas não funcionariam assim; pôde notar uma caixa e um pote de sanguessugas sobre a mesa, e àquilo franziu o cenho. Sempre a encarar os congelantes olhos azuis de Roose, puxou a cadeira mais próxima e sentou-se, escorando as costas. Merecedora, Netuno voltou ao descanso da bainha, ainda que a mão do rapaz repousasse sobre o pomo.

─ Todo ouvidos.

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Dwight escreveu:
No choque entre ambas as forças a sola de seu pé encontrou o peito de um desavisado, jogando-o ao chão. Inclinou o corpo em arco sobre ele e apunhalou seu rosto com a adaga, removendo-a rapidamente e recompondo-se, em um giro ligeiro. Sentia o cheiro de queimado misturar-se com o do sangue que se derramava, e Rhaego saboreava o aroma da transformação da outrora temida torre das Gêmeas em pouco mais do que ruínas flamejantes. Com Fogo e Sangue, lembrou-se, e ali estavam.

Se abaixou para escapar de um golpe de espada e ergueu-se em um salto, rasgando ombro e peitoral e fazendo sangue jorrar, salpicando ainda mais suas vestes em vermelho, — e deixando outro cadáver para trás. Rodopiou, desviou e enterrou a lâmina na carne do terceiro inimigo a cruzar seu caminho, apunhalando-o uma, duas; três vezes, antes de as pernas do homem cederem.
— Três. — Falou, largando o corpo aos pés da Baratheon e virando-se para defender outro que avançava. Estava úmido de suor e inundado em sangue, mas um sorriso trêmulo ainda dançava em seus lábios.


Você precisa tirar 2 para matar o primeiro.

http://prntscr.com/b8rlkt + 5


Acertou o primeiro que entrou em seu caminho com um chute no peito, jogando-o no chão e pulou em cima dele, penetrando uma de suas adagas em seu rosto.

Você precisa tirar 2 para matar o segundo.

http://prntscr.com/b8rq4a + 5


Sem muitas proteções, o inimigo berrou de dor, engolindo o lugar com seus gritos, quando o aço valiriano entrou profundamente em sua carne e soltou-se no ombro, deixando uma fenda em seu corpo antes de cair morto no chão.

Você precisa tirar 16 para matar o terceiro.

http://prntscr.com/b8rx8h + 5


Pouco depois de vangloriar-se da morte do terceiro inimigo seguido, preparou-se para atacar o quarto quando o mesmo mostrou-se mais habilidoso do que o esperado, iniciando uma sequência de golpes ligeiros e grosseiros, terminando num corte vertical que acertou o lado esquerdo de seu rosto, criando um ferimento que subia levemente pela bochecha e pulava direto para sobrancelha, quebrando-a com uma futura cicatriz que terminava centímetros acima, na testa. O grito de dor do cavaleiro juntou-se às dores seguidas, quando o homem girou cortando suas costas e chutou-o bem ali, fazendo-o cair no chão.


Babi escreveu:
Quando os grupos chocaram-se trocou alguns golpes com o primeiro que em um deslize abriu sua guarda fazendo a espada da Rainha deslizar de uma lado ao outro de seu abdomen. Desviou de seu corpo caindo e avançou para o outro que tinha visto toda sua ação. Sorriu com sarcasmo para ele e caiu sobre ele batendo com sua espada na arma dele, enfiando a outra em seu coração. Separou a arma do corpo do cadáver com um chute e avançou para a próximo que só a percebeu quando já estava a um metro de distância. Acertou um soco no rosto dele e enfiou uma espada em sua garganta enquanto a outra percorria em um golpe horizontal seu peito.

— Três. — Falou Rhaego ao seu lado com um sorriso jogando um corpo ao seu pé. Sorriu para o homem.

— Não sabia que essa era uma competição, sor, mas se é isso que você quer. - Disse avançando para cima do quarto homem e desviando do golpe que ela desferiu sobre ela e em um golpe cortando sua perna. Enquanto ele forçava para não ceder de joelhos. Jogou seu peso sobre o do homem fazendo o cair enquanto uma espada foi enfiada em seu estomago - Quatro. - Terminou virando com um sorriso para o azulado.


Você precisa tirar 6 para matar seu primeiro.

http://prntscr.com/b8ro0i + 3


O deslizar da lâmina fez o interior do homem cair no chão em questão de segundos, matando-o na hora.

Você precisa tirar 7 para matar o segundo.

http://prntscr.com/b8rtmv + 3


Recebeu um corte nas costelas em resposta à sua pequena arrogância, o homem tirara o sorriso de seu rosto mostrando que havia muito mais do que a aparência entregava. O sangramento era leve, porém incomodo, e essa fora marca daquele obstaculo antes de matá-lo.

Você precisa tirar 3 para matar o terceiro.

http://prntscr.com/b8s60s + 3


Penetrou a espada em seu peito ao mesmo tempo que penetrou a outra em sua garganta.

Você precisa tirar 15 para matar o quarto.

http://prntscr.com/b8s6zs + 3


Pulou sobre o inimigo recém ferido, mergulhando sua espada no peito do homem. Agachada sobre ele, voltou o olhar para o companheiro, assoprando o cabelo que ficara em frente seus olhos, sorrindo.


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