Se racionarem MUITO bem, as duas mochilas tem suprimentos suficientes para alguns dias, para todos os quatro, mas se curiosamente mais pessoas se juntarem, ou alguns vão ter que ficar sem comer, ou vão ter de racionar num nível onde todos vão ficar com tanta fome que uma pedra vai parecer um prato digno de banquete. Lembrando, fraqueza = penalidade nos dados.
Winterfell fica uns 4 ou 5 dias de Hornwood, então vocês sabem que deve faltar mais ou menos isso. Já para voltar pro porto, deve ser uns 3 dias, que foi o que vocês andaram.
A densidade do inverno diminuiu e a escuridão também, agora é possível ver a lua, começando a se assemelhar mais com uma noite normal.
Agora é hora de dialogarem, contarem as novidades, planejarem e decidirem o que fazer.
Pra situação não demorar três anos, não tem mínimo de linhas.
Droenn[Prime]Vestimenta: Algumas camadas de couro fervido sob um casaco de pele.
Isso é uma representação do que você tá vestindo sob o casaco de pele.
Armas: Espada de aço valiriano, tão negra quanto linda, com a empunhadura de ouro e o pomo de um leão, em seus olhos haviam cristais vermelhos, que deveriam valer uma fortuna.
Malditos cavalos, amaldiçoou Droenn, lembrando-se de vê-los escapar na presença do Outro.
Serena estava em choque, seguia Droenn para onde ele ia, respondia o homem com algumas poucas palavras e parecia se forçar a andar. O Stark estava se sentindo cada vez mais desesperado, não sabia onde a esposa estava, se eles tinham sobrevivido, o que fazer com os dois doentes e como ajudar Serena. Passou tantas horas focado em fugir que ao finalmente poder resfolegar e dar uma pausa naquilo, notou que não possuía mais homens, estava sozinho contra um mundo de perigos, sem saber como estava o resto do Norte, como estava Winterfell, se deveria continuar ou se deveria escapar, sua determinação continuava de pé, mas tinha seus tropeços, os momentos onde sua mente lhe dizia para escapar dali, da óbvia situação contra ele.
Encontraram uma caverna pouco depois de fugirem do local onde encontraram o Outro, entrando no local e caminhando até seu fim, era longa suficiente para que pudessem acender uma fogueira sem preocupar-se de chamar a atenção de todo Norte. Serena deitou num canto, de lado, encarando uma das paredes da caverna, enquanto os dois rapazes nem precisaram ser presos, ficaram num canto qualquer quietos. Fogo parecia fazer muito bem à eles, estavam melhorando aos poucos. Já Droenn, não conseguia dormir, incomodava demais não saber em que momento do dia estava, em que dia estava, sabia que não tinha se afastado demais da última contagem, que eram 3 dias, talvez aquele fosse o quarto. Netuno estava encostada num canto, perto de Serena e as mochilas com suprimentos, uma delas de Orlan, que Droenn pegou para si. A espada que Droenn carregava agora era outra, a com o pomo dos Lannister, era a mais segura naquele momento.
Acordou de seus pensamentos ao escutar algumas vozes e barulhos, vindas do exterior da caverna.
Rhaego[Dwight]Vestimenta: Sua armadura era modesta, uma camada de cota de malha por baixo de couro fervido, o que ajudava muito na sua movimentação, já que tinha o peso e a dificuldade de se mover com o casaco de pele.
Armas: Arakh de Aço Valiriano e duas adagas com o punho em formato de cavalos-marinhos esculpidos em prata presas cada uma a um lado da cintura.
Alayne[Mary]Vestimenta: Vestimentas modestas sob duas camadas de couro, uma cobrindo todo seu tronco e outra por cima protegendo completamente seus ombros, a última fundida com uma cota de malha resistente que ia até sua cintura, onde Solar era mantida pacientemente. Por cima, tinha um casaco de pele. Numa bainha no lado contrário da espada, era guardado a lâmina de obsidiana que Henrik havia lhe dado, um dia fora para sorte, agora por precaução.
Armas: Espada nomeada como Solar, a empunhadura negra é feita de couro e o pomo feito de prata, em formato de sol, daí o nome. Uma adaga com os dizeres de sua casa gravado na lâmina curvada: o sol no inverno. Tem a empunhadura negra e sem adornos. Um escudo de madeira com bordas de metal.
O Arakh continuou em chamas mesmo após todos mortos terem sido queimados, só cessando meia hora depois, sozinho. O aço, por sorte, pareceu suportar o calor.
A dupla continuou fugindo, parando num canto ou outro, numa cabana aos pedaços ou numa árvore qualquer em meio a floresta. Rhaego tinha adoecido naquelas horas, ficando mais pálido e mais fraco, ele e Alayne improvisaram o que puderam para tampar suas feridas, mas desde o primeiro momento ele sabia o que fazer quanto aos dedos. Assim que as chamas abandonaram o arakh, o aço continuou fervendo, então, com muito receio, pegou algo, mordeu e enfiou o que tinha restado daqueles três dedos no aço. O Velaryon estava bem ruim, mas Alayne não estava muito distante daquilo, também estava fraca e sentia que estava adoecendo também. Estavam congelando ali naquele frio.
Andaram e andaram, até finalmente chegarem nas redondezas de uma caverna, que passariam direto, se não tivessem tido uma pequena impressão de ter visto alguma luz ali de dentro. Conversaram entre si, mas no fim decidiram ir em direção à caverna, apoiados um no outro, aos tropeços.
Rhaego agora tem penalidade de -1 em agilidade e combate. Ambos estão MORRENDO de fome,
não comeram desde que estavam em meio ao exército.Mapinha: http://prntscr.com/gj5t8cTalia[Babi]Vestimenta: Roupas bem quentes.
Armas: Duas espadas curtas.
Alcançou o grupo que levava seus filhos para Correrrio em menos de um dia. Talia passou boas horas com as crianças até despedir-se novamente, sofrendo mais do que a última vez. Encarou o grupo dando meia-volta, dessa vez acompanhados dos soldados que trouxera, até sumirem no horizonte. Agora ela estava sozinha e iria assim para o Norte, os soldados até tentaram continuar com ela, mas ela não quis.
Seguiu na mesma direção que tinha vindo, mas escolhendo caminhos diferentes que a levariam para o Norte. Horas depois, quando parou ao lado de um riacho e deixou seu cavalo descansar um pouco, começou escutar barulhos em sua volta e sacou suas espadas. O que saiu da densa floresta foi um homem a cavalo, com metade do rosto queimado, uma queimadura que descia do rosto pelo pescoço e as costas também. Talia reconheceu o homem, era Arthur Dayne, que Daeron tinha falado tanto sobre e ela nunca tivera oportunidade de conversar. Ele estava vestido de uma armadura modesta, mas que ficava bem nele.