The Butterfly Effect

Sinopse: Evan (Ashton Kutcher) é um jovem que luta para esquecer fatos de sua infância. Para tanto ele decide realizar uma regressão onde volta também fisicamente ao seu corpo de criança, tendo condições de alterar seu próprio passado. Porém, ao tentar consertar seus antigos problemas ele termina por criar novos, já que toda mudança que realiza gera consequências em seu futuro.

Elenco: Ashton Kutcher, Amy Smart, Elden Henson, William Lee Scott, Eric Stoltz, Melora Walters, Logan Lerman e John Patrick Amedori.
Direção: Eric Bress, J. Mackye Gruber
Lançamento: 23 de julho de 2004
Duração: 1h53min



Revi esse filme há pouco tempo. O enredo é interessantíssimo até pra quem não curte viagens no tempo, universos paralelos e esse tipo de coisa. É um dos melhores trabalhos do Ashton Kutcher

A história é interessantíssima, além de ser um filme muito bem dirigido. Trilha sonora impecável, com destaques a Oasis e Jimmy Eat World, fornecendo as faixas que mais gostei. Ashton Kutcher atuou muito bem, assim como os "outros Evans" que alternavam-se durante o filme. Fiquei sabendo que existiam 4 finais diferentes depois de muito tempo, e que acabei vendo o "pior" final. Mas por ele, notei que os outros filhos  da Andrea (mãe de Evan) também possuíam o mesmo dom do protagonista, e que então morreram ainda na barriga da mãe tentando corrigir erros feitos, como fez Evan, justificando então o motivo dela perder todos os seus outros filhos. Isso bugou minha cabeça por um tempo, mas depois percebi que era algo óbvio.

Acho que o "pior final" seria aquele em que o Evan, ao reconhecer a Kayleigh na rua, volta para conversar com ela. É referido pelo diretor como o "final feliz e babaca"

PuroOsso escreveu:

Acho que o "pior final" seria aquele em que o Evan, ao reconhecer a Kayleigh na rua, volta para conversar com ela. É referido pelo diretor como o "final feliz e babaca"

Por um lado, esse é realmente broxante. Mas pra mim, um personagem tão bom se sacrificar assim é ao mesmo tempo algo lindo, digno de lágrimas e horroroso, digno do rótulo de "final ruim". De qualquer forma, acho que foi a intenção deixar o pensamento do espectador desse jeito.

Na minha opinião, o melhor é o Theatrical Cut, no qual ele ameaça a Kayleigh e queima seus cadernos de recordações. Ainda assim, minha experiência não seria a mesma se não fosse pelo final "triste".