@Josh, qual é o intervalo de tempo entre cada assassinato? Um a cada dia? Outra coisa, qual era a frequência com a qual Chris e os irmão faxineiros limpavam os quartos?
LazarusR escreveu:@Josh, qual é o intervalo de tempo entre cada assassinato? Um a cada dia? Outra coisa, qual era a frequência com a qual Chris e os irmão faxineiros limpavam os quartos?
LazarusR escreveu:@Josh, então, o corpo de Alan poderia estar a mais de 3 dias intocado no apartamento?
A mesa estava empoeirada, um sinal de que Chris estava prestes a limpar o apartamento quando encontrou o corpo de Alan. A cadeira possuía um cachimbo em cima, talvez simbolizando que Alan fosse fumante. O guarda-roupa, de cor branca, estava estranhamente limpo.
Jesus Monroe carregava uma batata em seu bolso. Um homem estranho ou um toque do assassino?
Segundo o morador Dwight, Prime estava tocando alguma música bonita de Don McLean em seu violiono um pouco tempo antes de morrer.
"Um dia todos nós visitaremos o jardim de ciprestes, o mesmo no qual ele adentrou há muito tempo atrás."
Após analisar o corpo, Joe analisou a cena do crime. Gotas de sangue foram encontradas no elevador, mas nada além disso. No carrinho de limpeza, tudo estava em perfeita ordem, exceto a lata de lixo: possuía cascas de banana, flores de íris azuis em quantidade considerável, cinzas de cigarro e papéis toalha amassados.
Dwight e Luckwearer observavam o desastre no corredor, conversando entre si. Uma parte da parede do apartamento foi danificada, o suficiente para se ver boa parte dos cômodos. O barbeiro parecia bastante impressionado observando a destruição, enquanto o pintor lhe falava o quanto ele achava o quarto de Odassacarf parecido com a pintura Quarto em Arles.
Se Dwight escutou o som dos vidros se quebrando, no mesmo andar, por que não foi verificar?
Dwight visto no apartamento de Judith e no de Alan. Parecia ser bem sociável, mesmo com os personagens que não residem em seu andar.
Estranho o personagem de Dwight saber especificamente a música que Prime tocava.
O assassino de Alan reside no mesmo andar que ele (quarto) e tinha certa familiaridade com o mesmo. Dwight frequentava o apartamento de Alan. Daenerys conhecia Alan. Luckwearer frequentava o apartamento de Alan. Não temos uma prova de que Gulielmus conhecia Alan.
Daenerys encontrou o corpo de Prime.
O assassinato de Jesus aconteceu numa madrugada – Daenerys sempre fica acordada de madrugada.
Daenerys, outra moradora do quarto andar, disse estar triste pela morte de Prime apesar de não conhecê-lo. Lucy disse que ela mentiu em alguma parte.
Daenerys suspeitava abertamente de Leonard e pode ter requisitado uma morte por perfuração de faca para reforçar a própria suspeita no jogo e acusá-lo posteriormente.
O assassino de Alan reside no mesmo andar que ele (quarto) e tinha certa familiaridade com o mesmo. Dwight frequentava o apartamento de Alan. Daenerys conhecia Alan. Luckwearer frequentava o apartamento de Alan. Não temos uma prova de que Gulielmus conhecia Alan. Alan não era fumante. Cachimbo no quarto de Alan.
Josh escreveu:Vemos neste capítulo que Dwight foi um dos homens com acesso ao apartamento de Alan (isto contradiz com o que ele disse no anterior, que não o conhecia).
Um pedaço de vidro havia sido arrancado da janela. Teria o assassino se cortado no processo e quis esconder seu sangue? Sim. Dwight estava com as mãos no bolso, justamente para evitar que o corte fosse visto.
Josh escreveu:Um dos Irmãos Faxineiros informa que Dwight foi um dos moradores que usou o elevador.
Dwight disse que estava fazendo uma pintura e foi mostrado que ele estava falando a verdade. Na visão dele, realmente estava fazendo uma pintura e não ouviu nada de estranho. A morte foi sua pintura, e a parede foi a sua tela.
Gostaria que me dissessem a opinião de vocês sobre o jogo como um todo. Como foram as pistas? Como poderia melhorá-las? O sistema de acusação do jogo foi interessante? Gostaram do formato na visão de um detetive, com anotações? Que tipo de pistas vocês gostariam que houvesse?
Luckwearer escreveu:Resumindo: Eu acho uma sacada muito boa as cenas de crime serem homenagens à quadros e ao pinto, parabéns pros dois que pensaram nisso, mas deveria ter tido algumas pistas que ligassem com isso sem a pessoa precisar tem conhecimento-na-área [...][/b]
Josh escreveu:Um pedaço de vidro havia sido arrancado da janela. Teria o assassino se cortado no processo e quis esconder seu sangue? Sim. Dwight estava com as mãos no bolso, justamente para evitar que o corte fosse visto.
Dwight disse que estava fazendo uma pintura e foi mostrado que ele estava falando a verdade. Na visão dele, realmente estava fazendo uma pintura e não ouviu nada de estranho. A morte foi sua pintura, e a parede foi a sua tela.
Luckwearer escreveu:Se tiver um próximo JDD as regras do Detetive tem que ficar mais claras desde o inicio, porque a princípio eu achei que eu só receberia umas pistas a mais de algum suspeito e teria eu mesmo que interpretar a parada, então na minha primeira escolha eu peguei alguém super randomico, sem base nenhuma, só pra testar e porque era um nome levemente em destaque na boca de uns aí. Resultado: a pista que eu ganhei foi dita no capítulo seguinte e foi um tipo de dica que já deveria estar no capítulo em si, e não usada pra uma jogada do Detetive, o que tornou meu papel inútil.
LazarusR escreveu:Gostaria que me dissessem a opinião de vocês sobre o jogo como um todo. Como foram as pistas? Como poderia melhorá-las? O sistema de acusação do jogo foi interessante? Gostaram do formato na visão de um detetive, com anotações? Que tipo de pistas vocês gostariam que houvesse?
PistasSpoiler :Referências a Van Gogh foram um completo ponto cego para mim. E mesmo assim eu adorei, basicamente, por duas razões: 1) Eram pistas honestas, muito bem contextualizadas com o assassino e as possibilidades para explorá-las e criar sentido foram aproveitadas (gostei demais da noite estrelada); 2) Não perceber as pistas me forçou a tentar um estilo diferente de jogo, não exatamente tentando identificar o assassino diretamente, mas sim tentando descobrir com quem eu poderia me aliar.
Dwight escreveu:Mantenho o que disse no post anterior de que não havia qualquer pista envolvendo andares e/ou espaço de tempo, eu tinha o poder de escolher forma e local da morte, qualquer justificativa dada com relação a eu morar no mesmo andar dos mortos é bullshit pós-jogo.
Não entendi, também, porque foi tirado do assassino a possibilidade de desvendar o detetive. Seria um desafio a mais que constava nos JDDs anteriores, Josh me disse explicitamente mais de uma vez que não havia qualquer pista que indicasse o detetive, o que se provou uma inverdade nesse último post dele. Ok que fosse uma justificativa para a história, mas então que se omitisse e não mentisse.
Luckwearer escreveu:, então ele tinha um poder ENORME, e podia acabar com o jogo facilmente só testando suspeitos, sem base nenhuma. Aconselharia rever essa questão do investigar caso haja um novo jogo.Na terceira você me falou que agora minhas suspeitas eram hit kill, se eu escolhesse alguém, você me diria se era inocente ou o assassino logo.
Dwight escreveu:Como eu já te disse, especificamente nesses primeiros capítulos você me dizia quais eram as pistas sim, e não lembro de citar isso. Tô nem aí pra tirar crédito nenhum de ninguém , então larga de ser sentimental. Mesmo se pensado, isso não queria dizer nada, já que no momento que o assassino podia escolher o local ele poderia se locomover livremente para executar o crime. A do Alan eu realmente duvido, a disposição dos andares e quartos foi certamente aleatória, a do Prime eu não sei, pode ter sido pensada, mas isso não dizia quase nada e a linha de raciocínio que alguns vinham traçando era completamente na cagada, apesar de possivelmente correta, e esse era meu ponto. Continuo sem saber porque o guarda-roupas estava limpo e porque o assassino pegou o violino que lhe incriminava, o que fazia qualquer linha de raciocínio que partisse disso ir muito além do que realmente era.
Enfim, pensadas ou não, acho que pouco diziam essas análises de andar meio a todas as confusões e contradições que podiam significar 1000 coisas diferentes, mas essa é minha visão como alguém que não estava investigando. E não fique tristinho, tiveram essas duas que eu critiquei e as outras duas que eu elogiei. Olhe pro lado positivo.
E sobre o detetive, como eu disse, então que se omitisse, e não mentisse. Até porque, se o que o Gabriel disse é verdade:Luckwearer escreveu:Na terceira você me falou que agora minhas suspeitas eram hit kill, se eu escolhesse alguém, você me diria se era inocente ou o assassino logo.
, então ele tinha um poder ENORME, e podia acabar com o jogo facilmente só testando suspeitos, sem base nenhuma. Aconselharia rever essa questão do investigar caso haja um novo jogo.
Dwight escreveu:
E ainda não entendi qualéra do guarda-roupas limpo.
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