Esta fic, como o título já diz, é uma forma de eu treinar a minha escrita e minhas habilidades narrativas. Como eu não me acho capaz de fazer uma fic completa e normal como alguns por aqui, decidi fazer uma bem simples inicialmente, para aos poucos ir desenvolvendo mais e mais e eu me sentir mais confortável em escrever, melhorando aos poucos.
O motivo de eu postar aqui ao invés de treinar apenas comigo mesmo é saber a opinião sobre o que eu escrevo, para então saber no que devo melhorar. Então, estou contando com os leitores para que postem aqui suas opiniões sobre o que lerem, seja sobre a escrita, a narrativa, os personagens, coesão, etc.
Os "capítulos" provavelmente serão bem curtos e inicialmente não tão detalhados. Preciso começar com algo bem simples de verdade para conseguir evoluir e evitar travamentos. No entanto, eles serão frequentes, visto que quero estar a todo momento treinando a minha escrita.
Criei isso tudo hoje (inclusive a ideia de treinar), então não tem nada de muito complexo e bem elaborado por enquanto, mas talvez com o tempo a história comece a ficar mais interessante.
Gulug I
O motivo de eu postar aqui ao invés de treinar apenas comigo mesmo é saber a opinião sobre o que eu escrevo, para então saber no que devo melhorar. Então, estou contando com os leitores para que postem aqui suas opiniões sobre o que lerem, seja sobre a escrita, a narrativa, os personagens, coesão, etc.
Os "capítulos" provavelmente serão bem curtos e inicialmente não tão detalhados. Preciso começar com algo bem simples de verdade para conseguir evoluir e evitar travamentos. No entanto, eles serão frequentes, visto que quero estar a todo momento treinando a minha escrita.
Criei isso tudo hoje (inclusive a ideia de treinar), então não tem nada de muito complexo e bem elaborado por enquanto, mas talvez com o tempo a história comece a ficar mais interessante.
Gulug I
Cinco anões viviam em uma pequena casa longe da civilização e perto da natureza. Havia uma densa floresta de um lado e montanhas do outro. No pé da região montanhosa, existia uma mina, onde os anões trabalhavam a maior parte do tempo à procura de metais preciosos e outras formas de tesouro.
Os anões não tinham uma vida fácil. Trabalhavam muito e buscavam recursos ao redor para conseguir sobreviver. Além disso, todas as noites precisavam se defender de Orcs, Goblins e outras criaturas que tentavam derrubar sua casa e matá-los. Felizmente, possuíam armas e sua casa era bem resistente, com paredes feitas de pedra. Mas ainda assim, sempre que a escuridão surgia, um momento de perigo começava.
O inverno havia começado fazia poucas semanas e parecia ser o mais rigoroso que os anões já presenciaram. Por sorte, o último outono havia sido o mais produtivo desde muito tempo e conseguiram guardar uma grande quantidade de alimentos e recursos para a estação posterior.
Chrik, o anão que vestia roupas amarelas, havia deduzido que o inverno cruel era o responsável por todas as noites daquela estação nunca ter ocorrido um único ataque de criaturas. Mas Gulug, o de vermelho, desconfiava que algo estranho estava acontecendo e precisavam manter-se alertas.
A teoria do anão havia se confirmado quando alguém havia batido na porta da pequena casa. Já era noite e os cinco moradores estavam terminando o jantar na cozinha, que possuía uma modesta lareira que os aquecia. Há muitos anos que não tinham sinal de pessoas rondando naquela região. Criaturas e monstros não costumavam pedir para entrar. Por que alguém estaria ali, em um inverno tão pesado, batendo na porta dos anões?
Os anões haviam ficado em silêncio inicialmente, encarando uns aos outros. Mas na segunda batida sabiam que tinham que fazer algo.
— Perguntamos quem é? - Luckael sussurrou no mais baixo tom de voz que conseguiu. Possuía vestimentas de cor violeta.
Gulug refletiu sobre a pergunta. Quem quer que fosse, sabia que estavam ali dentro, então não adiantava fingir que não havia ninguém dentro da casa.
— Eu pergunto - decidiu. O anão vermelho foi até o salão principal, onde estava a porta de entrada. Os outros quatro o acompanharam delicadamente.
Terceira batida.
— Quem bate? - Gulug perguntou. Todos suspiraram profundamente.
— Maruelle - uma voz aparentemente feminina respondeu. Era uma voz doce e fria. Gulug achou estranho ela não aparentar estar morrendo de frio.
Chrik rapidamente correu até a porta com intenção de abri-la, surpreendendo os seus companheiros, que não tiveram tempo de impedir a sua impulsividade. O anão amarelo destrancou a porta e a abriu, revelando que realmente havia uma mulher, humana, do lado de fora. Os anões possuíam apenas dois terços da altura da moça. Ela tinha um cabelo avermelhado, olhos azuis e um rosto que intercalava inexpressividade e melancolia. Usava um vestido branco, que não era nada apropriado para aquele inverno, e mesmo assim não sentia frio. Seu corpo era relativamente esguio.
— Posso entrar? - a humana perguntou, inofensivamente, enquanto o vento soprava seus cabelos ruivos.
Os anões não tinham uma vida fácil. Trabalhavam muito e buscavam recursos ao redor para conseguir sobreviver. Além disso, todas as noites precisavam se defender de Orcs, Goblins e outras criaturas que tentavam derrubar sua casa e matá-los. Felizmente, possuíam armas e sua casa era bem resistente, com paredes feitas de pedra. Mas ainda assim, sempre que a escuridão surgia, um momento de perigo começava.
O inverno havia começado fazia poucas semanas e parecia ser o mais rigoroso que os anões já presenciaram. Por sorte, o último outono havia sido o mais produtivo desde muito tempo e conseguiram guardar uma grande quantidade de alimentos e recursos para a estação posterior.
Chrik, o anão que vestia roupas amarelas, havia deduzido que o inverno cruel era o responsável por todas as noites daquela estação nunca ter ocorrido um único ataque de criaturas. Mas Gulug, o de vermelho, desconfiava que algo estranho estava acontecendo e precisavam manter-se alertas.
A teoria do anão havia se confirmado quando alguém havia batido na porta da pequena casa. Já era noite e os cinco moradores estavam terminando o jantar na cozinha, que possuía uma modesta lareira que os aquecia. Há muitos anos que não tinham sinal de pessoas rondando naquela região. Criaturas e monstros não costumavam pedir para entrar. Por que alguém estaria ali, em um inverno tão pesado, batendo na porta dos anões?
Os anões haviam ficado em silêncio inicialmente, encarando uns aos outros. Mas na segunda batida sabiam que tinham que fazer algo.
— Perguntamos quem é? - Luckael sussurrou no mais baixo tom de voz que conseguiu. Possuía vestimentas de cor violeta.
Gulug refletiu sobre a pergunta. Quem quer que fosse, sabia que estavam ali dentro, então não adiantava fingir que não havia ninguém dentro da casa.
— Eu pergunto - decidiu. O anão vermelho foi até o salão principal, onde estava a porta de entrada. Os outros quatro o acompanharam delicadamente.
Terceira batida.
— Quem bate? - Gulug perguntou. Todos suspiraram profundamente.
— Maruelle - uma voz aparentemente feminina respondeu. Era uma voz doce e fria. Gulug achou estranho ela não aparentar estar morrendo de frio.
Chrik rapidamente correu até a porta com intenção de abri-la, surpreendendo os seus companheiros, que não tiveram tempo de impedir a sua impulsividade. O anão amarelo destrancou a porta e a abriu, revelando que realmente havia uma mulher, humana, do lado de fora. Os anões possuíam apenas dois terços da altura da moça. Ela tinha um cabelo avermelhado, olhos azuis e um rosto que intercalava inexpressividade e melancolia. Usava um vestido branco, que não era nada apropriado para aquele inverno, e mesmo assim não sentia frio. Seu corpo era relativamente esguio.
— Posso entrar? - a humana perguntou, inofensivamente, enquanto o vento soprava seus cabelos ruivos.